O Festival cancelado

Elena, mais uma vez, chegou atrasada à pequena sala onde ocorria a reunião, e os ânimos estavam exaltados. Ela ouviu o velho Toby dizer:

"Maldito bastardo, quem ele pensa que é?", entrando sorrateiramente e escondendo-se atrás de uma coluna ao lado de um vaso de flores.

"Ele não pode simplesmente sair dos quintos dos infernos e cancelar o nosso festival. O que faremos com as reservas dos hotéis?", Bill levantou exaltado, jogando o chapéu no chão. "Vou até esse bastardo e dizer umas verdades", vociferou o homem injuriado.

"Calma, papai, olhe para o seu coração. Acredito que Tony dará um jeito, não é mesmo?", Susy olhou para o prefeito com os olhos cheios de esperança, enquanto ele a encarava como se pensasse "Que diabos quero que eu faça". Essa expressão provocou um pequeno sorriso em Elena, que observava tudo escondida atrás da coluna. Com o festival cancelado, seria difícil conseguir dinheiro para reforçar sua casa.

"Por que não pedimos uma reunião com o Sr. Rocco e explicamos a nossa situação? Tenho certeza de que ele entenderá", sugeriu Susy, empolgada, fazendo todos olharem para ela como se fosse ingênua.

"Não seja tola, garota. Acha mesmo que esse tipo de gente se importa conosco?", Sabine levantou-se com seu vestido apertado, encarando a outra com deboche.

"Sabine, que usa roupas apertadas, e você, que tem os juízos espremidos", Bill disse furioso, olhando para sua filha. Só de pensar na quantidade de dinheiro que iria perder, ele ficou irritado. Se estivesse em casa, daria uma surra nela, mas como estava na frente da cidade, precisava manter a compostura. "Mas, por Deus, se ela abrir a boca para falar besteira, darei uma surra nela quando chegarmos em casa", pensou ele, segurando o cinto e levantando as calças, dando a ela uma dica para parar de falar bobagens. Susy, acompanhando os movimentos do pai, mexendo nas calças ficou calada,havia entendido o recado dele pra ela. Da última vez que ele a surrou, ela ficou de cama por dois dias e precisou tomar banho de sal grosso.

"A ideia dela não é tão ruim. Podemos fazer uma votação e escolher alguém para falar com o homem", Andrei veio em socorro de Susy. Apesar de ser mais velho que ela, nutria sentimentos e desejos pela bela jovem. Ele já os havia confessado a ela, mas naquela oportunidade ela os ignorou. Quem sabe, defendendo ela conseguiria seu apreço. Olhando para o homem, a jovem revirou os olhos, pensando "Velho babão" consigo mesma.

"Posso fazer isso", Sabine levantou, oferecendo-se empolgada.

"Se acalme, mulher, pare de se exibir", Toby falou gargalhando,enquanto os outros dois discutiam. Susy varreu os olhos pelo salão e avistou Elena escondida. Um pensamento perverso surgiu em sua cabeça, e ela levantou a mão na frente do olhar de seu pai.

"Voto em Elena. Ela é nova em nossa cidade, e nós a recebemos tão bem. Seria uma forma dela retribuir tanta hospitalidade, e ela também é da cidade grande. Acredito que seria a pessoa ideal", um sorriso surgiu nos lábios de Susy. Elena, ouvindo a sugestão, se assustou e acabou derrubando o vaso de flores, atraindo a atenção de todos.

"Não creio que seja a pessoa certa", disse sem graça, jurando que se vingaria daquela patricinha do interior.

"Ora, mulher, nós a recebemos em nossa comunidade. No mínimo, merecemos uma compensação da sua parte", Andrei falou.

"A cidade é pública, até onde sei", ela respondeu, encarando-o com uma expressão nada amigável.

"Quem vota em Elena?", Suzy perguntou, e todos levantaram a mão,  a mulher torcendo o rosto com raiva.Encarou o pequeno projeto da primeira dama.

"Tem uma semana para convencer o homem", o velho Bill falou, como chefe do comitê da cidade.Naquela noite ela voltou para casa irritada maldita cadelinha de interior  xingou alto,sem perceber que dois par de olhos a seguia,chegando na esquina de sua casa avistou o cachorro deitado no caminho como se fosse o dono da rua.

Na manhã seguinte  toda a cidade  acordou esperançosa com a decisão de enviar Elena para conversar com o Rocco, a pequena cidade estava repleta de expectativa. A notícia se espalhou como pólvora, e as pessoas se mobilizaram para ajudar Elena a se preparar para essa missão importante.

Elena, por sua vez, estava determinada a representar bem a cidade e garantir que o festival não fosse cancelado. Ela começou a pesquisar sobre o Sr. Rocco e seus interesses, buscando informações que poderiam ser úteis durante a conversa. Além disso, ela conheceu melhor a comunidade local, conversando com os moradores e entendendo suas preocupações e desejos em relação ao festival.

Enquanto isso, Susy  ria às custas de Elena sugeriu o nome dela de propósito e não se sentia  culpada por ter sugerido o nome de Elena e estava determinada a arruinar a outra  de alguma forma.

Sabine, por outro lado, continuava cética em relação ao sucesso da empreitada de Elena. Ela se manteve à margem da preparação, mas não perdeu a oportunidade de fazer comentários sarcásticos de vez em quando. No entanto, sua presença constante nas discussões mostrava que, de alguma forma, ela também se importava com o resultado.

“Que ódio sua putinha de interior fez isso de propósito Elena tirou a  roupa olhando pra tonny”,que a  observava com os gulosos a mulher era linda vestida nua então  era deliciosa.

“Por isso que estamos aqui,porque está com raiva dela?”,ele perguntou caminhando até ela com membro ereto sentado no sofá.Elena sorriu sentando no colo dele acomodando seu membro dentro dela.

“Acertou”,disse se movendo colocando as mão dele na sua bunda para acompanhar seus movimentos.

“Humm pensei que gostava de trepa comigo?”,ela ouviu ele fala fazendo charme e sorriu jogando o corpo para trás deixando os seios na direção da sua boca.O homem  não perdeu tempo os sugou fazendo  ela geme.Elena havia colocado seu celular pra gravar a foda deles,a patricinha não perde por esperar pensou fechando os olhos enquanto sentia seu gozo explodir.

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