Capítulo 17.

Eles continuaram com os beijos. Cristian tirou a camisola dela e Alina tirou a camisa dele. Cristian distribuiu beijos pelo corpo dela, deixando-a louca. Ele desceu até a intimidade dela, colocou a calcinha de lado e começou a chupá-la. Alina estava cheia de tesão e Cristian não era diferente, pois fazia uma semana que eles estavam sem sexo. Cristian deslizava sua língua sobre a intimidade dela, fazendo-a ficar louca. Ela acariciava todo o corpo dele com as mãos enquanto dava sugadas na intimidade dela, fazendo-a ter orgasmos múltiplos na boca dele. Cristian estava louco de tesão vendo-a gozar em sua boca. Vendo que ela não aguentava mais, ele tirou sua calça junto com sua cueca e a penetrou, começando a dar estocadas rápidas. Cristian não estava conseguindo se controlar de tanta tesão, e Alina não era diferente. A cada estocada dele, ela pedia mais e mais, fazendo-o ficar cada vez mais excitado. Cristian não aguentou mais e gozou, mas não parou. A Alina já tinha perdido a conta de quantas vezes ela tinha chegado lá. Ela já não estava aguentando mais e já estava para ele gozar logo. Não demorou muito tempo para ele gozar. O Cristian se deitou ao lado dela na cama, recuperando o fôlego, e a Alina também estava ofegante e olhou para ele e sorriu.

— Alina: Eu não sei de onde você arruma tanto fogo — falou ofegante.

— Cristian: Uma semana sem, querida — falou ofegante.

Após eles recuperarem o fôlego, Alina falou:

— Alina: Não tem esse negócio de uma semana, não. Você é assim direto.

Cristian deu um sorriso.

— Cristian: Fazer o que, eu ainda dou no coro.

Alina sorriu.

— Alina: Eu não tenho do que reclamar. Agora, vamos tomar um banho, estou cansada.

— Cristian: Vamos.

Cristian se levantou e a pegou no colo. Eles foram para o banheiro e, após o banho, se vestiram e foram dormir. Não demoraram muito para pegar no sono.

Pela manhã, Cristian acordou e foi fazer a sua higiene pessoal. Após terminar, ele se vestiu e se perfumou. O Cristian viu que a Alina estava dormindo ainda e foi direto para o quarto do Martin. Viu que ele ainda estava dormindo, então deixou a porta entreaberta e desceu. A Guadalupe estava no sofá assistindo televisão.

— Cristian: Bom dia, Lupe. O café já está pronto. Hoje eu acordei com muita fome.

— Guadalupe: Sim, você não vai esperar a Alina e o Martin?

— Cristian: Eles estão dormindo ainda.

— Guadalupe: Ok.

Guadalupe se levantou e foi para a cozinha. Alguns minutos depois, ela voltou com a bandeja de café da manhã.

— Guadalupe: Aqui está, meu garoto.

Ela colocou a bandeja na mesinha da sala.

— Cristian: Obrigado, Lupe. Eu não sei o que faria sem você.

Cristian tomou café e Guadalupe foi guardar a bandeja. Ela voltou e eles ficaram assistindo. Às 7 horas, Martin desceu as escadas de pijama chorando.

— Cristian: O que foi, meu garotão? — levantou-se e pegou ele no colo.

— Martin: Me deixou sozinho — fala chorando.

Cristian se sentou no sofá com ele no colo e deu um beijo nele.

— Cristian: Filhão, papai não deixou você sozinho. Eu estava aqui embaixo e a mamãe lá no quarto dela. Agora vamos tomar um banho, trocar de roupa e escovar os dentinhos para tomar café.

— Martin: Sim.

— Cristian: Lupe, você pode fazer o café do Martin?

— Guadalupe: Sim.

Cristian subiu com o Martin, tirou o pijama dele, deu um banho nele, escovou os dentes dele, vestiu ele e desceu. O Martin tomou café e ficou brincando com o Cristian. Às 8 horas, os amigos da Alina e o Cristian chegaram.

Algumas horas depois, Alina ainda não tinha acordado, enquanto seus amigos já estavam lá há quase uma hora. Cristian subiu para o quarto e acordou Alina com um beijo, ela estava um pouco sonolenta.

— Cristian: Bom dia, meu amor.

— Alina: Bom dia, amor — fala com os olhos ainda fechados — deixa eu dormir mais um pouquinho, estou com sono.

— Cristian: Amor, já são quase 10 horas. Seus amigos e os rapazes já estão lá fora desde as 8 horas da manhã.

Alina ainda não havia acordado direito, nesse momento ela perdeu o sono completamente. Ela olhou no celular e viu que era 09:50.

— Alina: Está vendo, isso é culpa sua, acordando os outros para transar de madrugada.

Cristian começou a sorrir.

— Cristian: Eu acordei às 6 horas, amor.

— Alina: Eu não sei do que você está rindo.

Alina se levantou e sentiu suas pernas meio bambas e doloridas, mal conseguia andar. Cristian começou a sorrir ainda mais, mas Alina não estava achando graça.

— Alina: Em vez de você estar sorrindo da minha cara, você deveria estar me ajudando a ir para o banheiro.

— Cristian: Eu acho que a gente exagerou na noite passada.

— Alina: Você acha? Eu tenho certeza.

Mesmo com dificuldade, Alina foi para o banheiro e tomou banho com água fria. O corpo dela relaxou e as pernas dela não estavam mais apenas doloridas. Ela vestiu um vestido e eles desceram. Martin estava brincando com os amigos na piscina. Alina aproveitou para tomar café e fazer o café. Eles foram para a piscina, Alina cumprimentou a todos e se juntou a eles.

— Virginia: Olha, até que enfim a dorminhoca acordou.

— Melanie: Nós estamos aqui desde as 8 horas da manhã.

— Alonzo: A gente esperando por ela.

— Alina: Ué, eu passo a semana inteira trabalhando, no domingo eu não posso dormir até mais tarde — fala sorrindo.

— Melanie: Me engana que eu gosto — fala sorrindo.

— Guillermo: Concordo com a Alina, temos que aproveitar o final de semana e descansar.

— Alejandro: Verdade. Falando em final de semana, vou tirar minha folga amanhã.

— Patricio: Eu também.

— Cristian: Novidade, vocês fazem de tudo para não ir trabalhar — fala sorrindo.

— Guillermo: O único que gosta de trabalhar é você.

— Alejandro: Concordo com o Guillermo.

— Cristian: Vou tirar essa semana de folga, a viagem foi muito estressante e cansativa.