capitulo 12

A luz das velas, os beijos de Henrique tudo conspira para, mim relaxar aguardando o que me espera.

E é aos beijos que o Henrique me empurra para a cama devagar enquanto vai abrindo botão por botão da minha camisa.

— Não seja tímido, Logan pode abrir os botões da minha camisa também.

Meio desajeitado enquanto ele me beija, eu abro botão por botão da camisa dele e o liberto da parte de cima da roupa. O mesmo ele faz comigo e explora meu corpo passando a mão em mim enquanto sussurra palavras doces ao meus ouvidos.

Delicadamente, ele me empurra e eu caio na cama, ele deita-se ao meu lado, e me beija com intensidade, nossas línguas se encontram no beijo.

Henrique durante o beijo consegue tirar a minha calça e box me deixando nu em poucos segundos.

Ele já experiente me libertou de minhas roupas enquanto me beijava com paixão.

Quando me dou conta, Henrique já está nu a meu lado e enquanto me beija estimula o meu corrimão que logo endurece em sua mão habilidosa.

Me sinto sem jeito, pois continuo aprendendo a arte de amar, ou melhor, foder como o próprio Henrique disse.

Sinto sua barba em meu pescoço e isso causa arrepios e eu sinto ele morder de leve o meu pescoço enquanto movimenta sua língua em círculos, quando ele intensifica o chupão eu percebo que o Henrique quer deixar a sua marca em mim.

Descendo seus beijos ele faz caminho sempre massageado o meu membro com a mão, a mão de Henrique é muito quente e eu sinto o meu corrimão latejar em sua mão.

Ainda me estimulando, ele beija a minha boca e com cuidado puxa a minha língua para dentro da sua boca e durante esse beijo eu sinto como se o Henrique fizesse a minha língua de bala, e está chupando-a gostosamente.

Deixo escapar um gemido na boca de Henrique.

Passando com beijos pelo meu corpo nu, ele me diz que está apenas começando.

Ao chegar a minha zona íntima ele passa a mamar com gosto enquanto com o dedo indicador ele massageia a zona entre o meu saco e o meu bumbum.

Enquanto me chupa ele faz esses movimentos e me leva a loucura.

Henrique massageia meu corrimão com sua boca dando atenção a cabeça de meu membro fazendo pequenos giros com a língua em minha glande.

— Henrique, por favor pare!

Mas ele em ignora e me deixa num desespero, pois eu sinto que ele vai chegar ao clímax e eu quero dar prazer há ele também.

— Ah! Por favor, Henrique, eu não vou me segurar.

Mas quanto mais eu peço para ele parar, mais ele investe nas carícias em meu membro que eu sinto latejar na boca de Henrique.

Eu gemo sem parar enquanto Henrique me mama, eu quero que ele pare, mas ele me ignora completamente, ele faz aquele oral delicioso e eu não me contenho, sinto quando eu gozo dentro da boca de Henrique que engole tudo.

Estou ofegante, não consigo respirar, o Henrique me faz ter sensações que eu desconheço.

— Eu preciso te ter Logan e agora, não tenha medo, eu vou devagar, está bem?

Concordo num sussurro.

Me beijando o pescoço, Henrique me vira de bruco, e beija e arranha as minhas costas como um gato.

Sinto um tapa bem-dado em meu bumbum e me assusto.

— Logan, qual é o seu limite?

— O meu limite é o seu limite, Henrique.

Falei merda, mais a resposta saiu sem querer.

Henrique me arranha as costas com mais vontade, parece que ele quer me marcar como sua propriedade.

Gemo, mas não sei se é um gemido de dor ou de prazer, admito que sou novo ainda e não sei identificar as sensações que percorrem o meu corpo, embora a maioria sejam gostosas.

Ele se deita sobre mim e eu sinto seu membro em repouso no meio do meu bumbum.

Sinto ele beijar a minha nuca e minha orelha, me arrepio todo, ele roça sua barba em meu pescoço e faz o meu corpo arrepiar.

— Ah! Chegou a hora Logan, eu vou te fazer meu, confie em mim, a minha intenção é te dar prazer embora, algumas vezes o prazer venha depois da dor.

Sinto o Henrique se posicionar em minha entrada e forçar um pouco para dentro, a sensação que é tenho é que estão me arrebentando as pregas, como se fosse as costuras de uma roupa se rompendo como se estivesse sendo forçada para rasgar.

— Aí para, por favor Henrique está doendo.

— Shiuu! Agora eu comecei eu vou terminar, relaxa, eu sei o que estou fazendo.

Droga ele não vai parar, resolvo fazer o que ele me pede e relaxar, sinto ele empurrar mais um pouco e a hora que a cabeça entra eu sinto uma do horrível, foi impossível não gritar.

— Para Henrique, chega sai de cima de mim, me deixe ir.

Em vão ele tapa a minha boca com mão e empurra o restante de seu membro em meu orifício que deixa de ser virgem.

— Desculpa se empurrei de uma vez Logan, mas você gritou e me excitou, e na excitação tapei a sua boca e empurrei com tudo, minha mansão é um lugar que eu uso para trabalhar e esse quarto não tem isolamento acústico, alguém poderia ouvir e seríamos flagrados. 

— Se esqueceu de que aqui é uma empresa e tenho o meu segurança?

Meu orifício ainda dói, mas Henrique está parado, não se movimenta, e eu aguardo ele se movimentar para eu sentir mais da dor para depois sentir o prazer.

— Logan, eu fiquei parado algum tempo, pois eu entrei com tudo em você e seu cool precisa se acostumar ao meu membro, que cool apertado você tem Logan.

Claro que ia ser apertado, eu era virgem até esse cara bem servido de pau entrar em mim.

Ele passa a se movimentar sem aviso-prévio, ainda tapando a minha boca, a princípio eu sinto dor, mas com os movimentos eu passo a sentir prazer.

Henrique só tira a mão de minha boca quando eu começo a gemer de prazer.

A cada movimento de Henrique eu sinto não dor e sim prazer como ele tinha me dito.

Gememos juntos e quando Henrique está prestes a chegar lá ele sai de mim e me vira de frente para e me penetra novamente.

— Se prepara Logan que eu vou Te foder gostoso agora.

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