A procura de Diana

O país era bonito mas muito frio Enrique já poderia usar seus documentos que suplientemente Sara tirou até seu passaporte dele e de seu filho tudo foi resolvido rápido ele ficou surpreso com isso. Como ela tinha seus contatos aparti daquele dia ele já poderia usar seu nome verdadeiro. Não tinha como agradecer a ela pela ajuda.

Minha memória não voltou e ao que tudo indica não vai voltar, o médico fez alguns exames e essa parte da vida eu perdi mas uma coisa boa foi saber que tenho mãe,pai e irmãos que moram no interior do Rio e antes de viajar fui até lá conhece-los quando minha mãe e meu pai me viram se desmanchada em lágrimas me abraçar com muito carinho.

A situação de minha família era difícil, tenho dois irmãos e uma irmã eles eram bem simples eu me via em meu pai! nunca foi de luxo minha vida era simples também apesar do trabalho com Miss D ser as vezes muito luxo não era a minha praia.

Carlos veio comigo Gabi vez de tudo para vir também mas Sara não deixou e dispensou seus serviços. Já estávamos ali a um mês e por incrível que pareça Diana estava se comportando bem. A cada dia eu me sentia mas apaixonado por ela, estranhamente ela não ficava muito perto de Carlos, ela tinha medo de se apegar a ele, mas isso tudo era uma mentira porque a cada dia eles se aproximava mas um do outro ao ponto de Carlos pedir para dormir com ela, em seu quarto, passou a ser frequente e eles se apega um ao outro, me deixando de fora deste relacionamento de mãe e filho. Ele teve que contratar uma babá alemã mesmo que dormia no emprego. Só que desta vez Carlos tinha um quarto no andar de cima onde a babá dormia também.

Tudo estava indo bem até que ela sumiu não atendia o celular tentei rastrear mas o celular estava no quarto a última ligação foi apagada entrei em contato com hacker da empresa e ele conseguiu me mandar as últimas mensagens por e-mail. Ela saiu sem segurança sem motorista sozinha enquanto eu estava no escritório estudando um caso difícil de estupros seguido de morte. Mais um caso envolvendo políticos só que agora era da Alemanha. As leis alemães são muito diferentes da do Brasil no caso como eu falo pouco alemães estou estudando ainda preciso de um intérprete.

Já passava da meia noite e nada dela aparecer olhando pela janela um carro se aproxima do portão e ela desceu o cara também a beijado e acariciando seu corpo. Enrique estreitou os olhos com raiva e ciúmes ao mesmo tempo já tinha prometido que não se importar mas com a vida dela só faria o seu trabalho bem.

Tento se concentrar novamente em seu caso ,mas ouviu um barulho de alguém caindo, não pensou duas vezes ante de subir as escada correndo.

 A encontra nua não estava bêbada como ele pensou.

Diana o encara não se importando muito se estava nua ela o olha e diz:

O que veio fazer aqui. Foi em direção ao banheiro ao passar por ele se sente agarrada e virada de frente, ficaram si encarando ele era muito alto e teve que se abaixar um pouco para fica na sua altura.

Sorriu maliciosamente a encarando: O que você está precisando e de homem é não destes moleque que anda saindo, nunca te satisfazer está sempre procurando.

Ela tenta soltar seu braço sem muito êxito ela o encara e fala irônica: Você e esse homem.

Ele a encara nos fundo de seus olhos :Pode apostas que sim.

Diana sentiu um arrepio percorrer seu corpo como uma corrente eletrica seus olhos escureceram de desejo. Ele a pega de surpresa começa um beijo carinhoso e quente a deixando com seu corpo todo quente correspondendo com ansiedade. Como esperou por esse beijo sentia tanta saudades.

Ele a solta: agora pode tomar seu banho. Ele sai.

A deixando desorientada com a respiração ofegante, se sentou na cama puxando o ar como pode ser tão idiota quase se entrega a ele.

Se já o iguinorava agora teria mas motivo para isso suas mãos estavam tremendo muito foi pro banheiro e ligou o chuveiro frio se senta e deixa a água cair em sua cabeça se desfazer em lágrimas não sabia quanto tempo já estava ali sentada sentiu sua pele muito fria resolveu sair e se enxugar se veste e sai da casa sem que ninguém perceba precisa pensar um pouco não queria encontrar Enrique.

Enrique entro no escritório tentando se concentrar novamente no caso. Mas as palavras pareciam sumir de sua frente e se via pensando em Diana.

Saiu um pouco do escritório e se encontrou com a funcionária responsável pela casa Keberk .

Por favor sabe se a senhora ainda está no quarto. Pergunta.

Não senhor ela saiu faz uns quarenta minutos, acha que ela pensou que ninguém viu mas os seguranças disse que ela saiu, caminhando sentido centro da cidade.

Ele não esperou que ela termine de falar sai correndo para procura-la mas foi em vão. Frustrado volta novamente pra casa com esperança que ela estivesse lá, Mais ela não tinha voltado só restava esperar e rezar para que nada aconteça com ela.

Caminhou um pouco pelas ruas onde muita pessoas apressadas correm do frio que era cortante Diana não percebia e como se estivesse sozinha perdida em um mundo a parte, caminha por algumas horas sem saber aonde está exatamente . Olhou para o lado que merda onde estava porque não prestou atenção quando caminhava olhou para o celular eram tres horas da manhã, procurando se acalma continuou caminhando até ver um ponto de taxi. Que merda não sabia o endereço. se senta e procura, ela tinha certeza que Sara tinha mandado para seu celular depois de alguns minutos consegui. Pegou um táxi e olhou no celular a procura do endereço, finalmente achou e passou a o taxistas se sentindo um pouco quente se olhou no espelho, estava muito vermelha como se tivesse febre. durante o trajeto ficou perdida em seus pensamentos a muito tempo que não se sentia tanta angústia só sentiu isso quando soube da morte de Enrique.

Senhora chegamos.

Ela olhou para o taxista e agradeceu pega o dinheiro e lhe entregando, saindo do carro.

Foi em direção a casa como se estivesse andando em câmara lenta.

 Sua funcionária disse algo mais ela não escutou subiu as escadas e foi para o quarto só queria deitar um pouco e dormir para esquecer de tudo.

Senhor a senhora acabou de chegar. Ele não esperou que ela acaba-se de falar subiu as escadas correndo ao entrar no quarto ele notou que ela está já na cama dormindo se senta ao seu lado mas quando a toca se assusta ela estava muito quente suas roupas está molhada. Ele a chama tenta acorda-la mas não obteve resposta.

Sem pensar muito a pega no colo a levando para o carro indo em direção ao hospital chega pedindo ajuda Diana foi encaminhada a emergência Enrique fica inquieto sem sabe o que fazer ligou para Sara contando que Diana não estava nada bem.

O que fez com a minha amiga: grita com raiva. Espero que esteja bem, se acontecer algo com ela será um homem morto. Silêncio. Estou a caminho.

Um sentimento de impotência tomou conta dele, que se culpava pela acontecia a Diana, passaram umas duas horas e o médico apareceu.

Familiares de Diana Wolf Costa.

Aquí! Como ela está, quando poderei leva-la para casa. Disse nervoso

Bem a quadro da paciente não é nada bom, ela está com pneumonia nos dois pulmões, anemia profunda, um pouco de epidemia ficará na UTI para ser medicada, aconselho ao senhor ir para casa, não tem nada que possa fazer só esperar.

Eu vou ficar até ela está bem. Falou determinado. Posso ir vê-la.

Sim, claro mais não pode ficar muito, venho comigo.

Enrique o acompanha através do vidro olha Diana muito pálida dormindo. Sente uma dor no coração sabia que ela estava naquele estado por sua causa por isso não se perdoará nunca por causar tanta dor a mulher que ele amava e ama como a sua própria vida, queria dizer tanta coisa para ela, mas não tinha coragem por ela ser quem e. Estava perdido em seus pensamentos de repente as máquinas começaram a apitar uma correria de médicos e enfermeiros sobre o leito dela o deixou desesperado.

Senhor tem que sair daqui agora. Um enfermeiro apareceu-lhe expulsado da sala.

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