Prazer.

A festa acaba e todos vão descansar, Ruby já se prepara para dormir quando Khrnos entra no quarto. Ele está tirando sua roupa sem se importar se ela está vendo. E não pode negar quão bonito ele é.

O abdômen trincado e com gominhos, a pele bronzeada e os cabelos negros desajeitados, escorridos em seus olhos enquanto ele olha pra baixo e abre a calça. Ruby se apoia nos dois braços, encarando ele fixamente. Ele desce a calça pelas pernas musculosas e aquela linha bem marcada em sua cintura, descendo e se escondendo por baixo da cueca. Ela lambe os lábios se restringindo mentalmente de continuar com aquilo enquanto as mãos dele agarram a cueca e a força para baixo.

Seu coração acelera e ela deita a cabeça no travesseiro, olhando somente para o teto, se xingando mentalmente por ceder aos instintos. Ao fechar os olhos, decidida a dormir e acabar com aquilo de uma vez por todas, ela é surpreendida por Khrnos, que enfia o rosto no meio das pernas dela e esfrega seu queixo contra o pontinho delicadamente. A camisola de seda é a única coisa que impede o contato deles, mas o tecido é tão fino que quase não dá para reparar que há algo impedindo.

— Pare... — ela o puxa pelos cabelos para longe mesmo seu corpo tremendo ansiosamente pelo dele — Você sabe que eu não posso...

— Eu sei... — mesmo tendo o cabelo preso nos dedos dela, ele aproxima o rosto do dela o máximo que dá, sentindo o aperto aumentar — Minha intensão não é me enfiar em você....

Ele sente o aperto diminuir e a expressão de raiva dela também diminuir junto. Ele sorri safado, aproximando sua boca da dela.

— Minha intensão é chupar você até gozar na minha cara...

— Não vou te dar esse prazer — ela diz sem recuar.

— Exatamente, sou eu que vou te dar esse prazer — os lábios dele colam no dela, fazendo-a suspirar enquanto é levada por ele.

A língua dele se enrola na dela, os dentes dele mordem seus lábios, a saliva dele se junta na dela. Ruby é deitada na cama, seus peitos escapam pela camisola que é grande demais e Khrnos coloca o peito todo dentro da boca, chupando os bicos como se fosse uma criança esfomeada.

— Khrnos...

A boca dele desce pela barriga e morde a pele próxima da barra do pijama, o corpo dela dar um solavanco e se arrepia. Ele sorri com as presas na pele dela e desce o pijama pela pernas grossas, beijando suas coxas até os pés fofos, e subindo novamente, até alcançar sua virilha. A boceta ruiva brilha de tão molhada e a boca dele saliva com a visão deliciosa.

Ele esfrega a língua contra o clitóris e só aquilo faz a mulher gritar, o pontinho incha na mesma hora, ficando maior do que está e ele coloca a boca somente naquela região, chupando somente o clitóris. Os puxões em seu cabelo voltam. As coxas em volta do seu rosto apertam sua cabeça com força.

— Tá querendo me matar sufocado, raposinha... — a voz rouca dele parece ainda mais sexy agora. E não tem como pensar muito naquilo pois a boca dele volta a trabalhar em sua boceta, a distraindo e tirando qualquer raciocínio de sua cabeça.

A tortura continua. Ele não enfia dedos, ele não coloca a língua na entrada, para pelo menos fode-la com a língua. Ele a tortura chupando apenas seu clitóris, deixando todo o resto da sua boceta necessitada.

Ela se mexe incomodada e se sentindo frustrada mesmo sentindo prazer, e quando ver que ele não se importa choraminga irritada, enfiando suas garras nele.

— Implore... — morde o interior de suas coxas — Implore pra que eu foda a sua boceta safada.

Ela nega com a cabeça e o sorriso dele aumenta. A língua dele desce e quase alcança onde ela deseja, mas ele para e encara ela com superioridade, mesmo sendo ele a estar de joelhos apenas para chupar sua mulher.

— Implore.

— por favor... — sussurra.

— Alto. Eu quero ouvir essa sua boquinha atrevida dizer o que quero escutar.

— Por favor ρε σκύλα!

— Você fica tão sexy me xingando... — ele diz bem devagar, puxando ela para mais perto e abocanhando a boceta, enfiando sua língua dentro dela enquanto seu dedo massageia o clitóris.

— A-ah!

Ruby sente seu corpo inteiro mole, quase como estivesse sendo levada sobre as nuvens. Aquela sensação no fundo do seu íntimo ficando cada vez mais presente. Ela se perde.

Seus peitos ficando eriçados e tudo ao redor parecendo mais quente. Ela tem o cabelo dele entre as mãos enquanto esfrega sua própria boceta na cara dele. Ele não a impede e ela se perde.

Ele está amando e ela se perde. Gozando fortemente, sujando a cama e ele completamente, mas ele não parece irritado, ele bebe dela como se fosse a fonte da juventude. Ele bebe dela como se fosse o mais doce mel de uma abelha.

O pau duro pendurado e precisando de atenção, mas tudo que ele pode fazer é se masturbar enquanto toma tudo o que pode do seu orgasmo. Seu cabelo ficando molhado, seu rosto ficando molhado, as gotas pingando do seu queixo a língua dele estimulando ela mesmo ela tendo gozado.

Ela treme e ele continua. Ela treme e ele a chupa. Ela treme e ele morde a vulva. Ela grita. Ele rosna. Seu corpo tremendo, dando solavancos ainda piores que o de antes, enquanto seu corpo fica mole, fica fraco, fica dolorido e latejando sem parar.

O esguicho saindo novamente, e ele mergulhando na boceta dela novamente. Tão sensível, tão inchada, tão pequena e machucada, mas recebendo um carinho tão grande. O corpo não para de tremer e até mesmo enquanto o corpo não se acalma ele mergulha nela, afundando sua língua o máximo que pode e a fodendo enquanto o líquido preenche sua boca. Ele engole se sentindo no céu. As unhas dele ficando maiores, as presas crescendo e o seu saco ficando mais pesado. Porra. Ele precisa gozar.

A boca dele finalmente deixa a boceta de Ruby e a mulher descansa com a respiração ofegante, o suor em todo seu corpo e o cheiro de sexo no quarto. A cama está encharcada, mas Khrnos está ainda mais.

A ruiva olha para seu pau duro, tentando se mexer até ele, mas ele a prender com força contra a cama.

— Você ainda não está pronta para isso raposinha. Descanse por agora, venho te limpar em breve.

Ela o segura com raiva, já pensando em várias coisas que se passam por sua cabeça.

— Vai atrás de alguma vadia sua para te aliviar?

— Eu não preciso mais delas — ele beija sua boca, a pegando despreparado e acalmando a fera — Só preciso da porra da minha mulher.

— Então me deixe te ajudar.

— Façamos isso outro dia. Venho te ajudar a tomar banho quando terminar. Me espere e não durma. Ainda quero te fazer gozar tantas vezes que amanhã não terá forças para levantar da cama.

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Comments

Márcia Barbosa

Márcia Barbosa

ele disse q nao precisa trair mais vamos ver

2025-01-15

1

Ana Regina Fernandes Raposo

Ana Regina Fernandes Raposo

PALAVRAS CHULAS NA CAMA. SE TÁ ACOSTUMADA COM OUTRAS COISAS PORQUE CONTINUA LENDO.

2024-12-03

1

carol wisch

carol wisch

nossa que nojento essa comparação . o ato de amamentar é um ato de amor ternura entre mãe e bebê e vem uma escrita que quer falar de sacanagem colocando um momento desse como exemplo que nojo.

2024-11-28

2

Ver todos

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