Acasalamento

A festa acaba e todos se vão. Ruby é levada até o quarto preparado para eles. Um quarto grande e bastante enfeitado com cores brancas e rosas da mesma cor, deixando o significado de que uma mulher pura seria tomada alí, no meio das pétalas.

Ela respira, suspira, transpira. Seu coração bate e bate cada vez mais rápido sem sua permissão, suas mãos se esfregando uma na outra, tentando tirar o suor, mas sem efeito. Parece piorar.

— Se lutar sabe que terei que te montar e te render... — ele sussurra em seu ouvido, enquanto acaricia sua cintura e ventre lentamente.

— Vai me forçar... — as lágrimas já escorrem por seu rosto.

— Vou te seduzir, querida. Vou fazer o possível até que me aceite completamente aqui — sua mão desce até o meio das suas pernas, onde ele toca de forma rápida antes de tirar sua mão e virar o rosto dela em sua direção.

Ruby sente seu corpo esquentar quando o cheiro entra por suas narinas. É um odor forte, masculino e extasiante e que a deixa molhada.

— S-seus feromônios... — tenta se afastar dele, mas ele a segura com força pelo queixo e cintura, a forçando a ficar.

— Olha só pra você agora. Parecia tão arisca antes, mas agora está chorando e parece tão indefesa — ele beija o pescoço dela, descendo seus lábios até os seios, onde ele puxa com um mão o tecido para baixo, o rasgando facilmente e alcançando com a boca o que tanto queria.

Os peitos tão pequenos são engolidos completamente pela boca de Khrnos, ele suga e morde os biquinho rosados, que parecem cada vez mais pontudos e sensíveis com sua boca alí.

— O-oh... — ela engasga em um choramingo, gastando suas forças finais enquanto tenta se soltar das mãos dele.

Mas ele é o alfa e ela é a fêmea.

— A-ai! — grita quando ele deixa uma mordida em um dos seus seios. O sangue escorre por sua barriga e as lágrimas descem ainda mais — p-por favor.

— Shiii, não vou mais te morder — os dedos dele invadem sua calcinha e esfrega seu clitóris inchado devagar.

— M-meu deus... — geme, apertando o lençol entre os dedos.

Ele continua esfregando, continua acariciando, até que empurra um dedo para dentro da boceta virgem e apertada. Ela engole tudo, sofrendo e esmagando seu dedo.

— Que bocetinha gostosa — Khrnos se abaixa e desliza sua língua contra a entrada um pouco mais vermelha graças a pequena demonstração de penetração.

Ruby sente seu corpo todo tremer e sua respiração falhar. Não está acostumada com aquela sensação, e mesmo sendo deliciosa o seu consciente grita negando aquilo.

Ela agarra nos cabelos dele e tenta fechar suas pernas enquanto seu corpo treme sem parar. Cada parte do seu corpo arrepiado apenas por ser fodida pela língua dele.

— Khrnos.... — suspira, sentindo algo se aproximar, deixando seu corpo ainda mais sensível aos toques dele — E-espera...

Ela tenta se afastar dele, mas é agarrada pelas coxas, obrigada a ficar até que ela goze. E isso não demora a acontecer, pois está sendo completamente tomada por aquelas sensações tão novas.

Quando o orgasmo finalmente a alcança, ela finalmente pode descansar. Ruby fecha às pernas e se encolhe na cama. Seu coração acelerado, a respiração falhada e o líquido escorrendo por suas coxas sem parar.

Seu descanso não demora muito e logo ela é puxada pela cintura e colocada de quatro. As mãos dele seguram forte a sua cintura e o pau dele roça na sua entrada, se esfregando e empurrando num ritmo repetitivo e tortuoso.

— K-khronos, por favor... — implora, tentando afastar a sua bunda, mas as garras dele se esterram em sua carne, a prendendo no mesmo lugar e a mantendo parada pela dor.

Ela grita e seus cabelos são puxados, seu pescoço é beijado, seus seios que estão feridos são apertados, e o pau a penetra tão profundamente que invade seu útero em uma única estocada. Ela cai sem forças contra o colchão, sem forças para continuar relutando contra o toques do seu marido. O sangue mancha suas coxas e o lençol, mas o tesão impede ela de sentir alguma coisa ligada a dor depois de ser penetrada daquela forma.

Seus olhos estão nublados pelo prazer e ela é tomada por sua outra forma, que ao invés de rejeitar tudo aquilo delira em prazer.

— mais, mais, mais... — o quarto é preenchido pelo som das estocadas, gemidos e cama batendo contra a parede com força.

Khrnos fode ela com força, deixando a marca dos seus dedos por onde passa.

— Porra... Que boceta! — a mão dele acerta a bunda dela, deixando a marca da sua mão.

— Gostosa... — ele sussurra em sua orelha, mordendo-a levemente e beijando seu pescoço.

Ruby se derrete toda, ficando arrepiada e com o corpo fraco e quente.

— n-nao vou aguentar mais... — fala, sentindo seu corpo sendo tomado por mais um orgasmo.

— Temos a noite inteira ainda, querida. — diz enquanto goza dentro dela — abra as pernas.

Ele puxa ela e a coloca por cima dessa vez. Ruby cora quando percebe que ela mesma precisa fazer aquilo.

Seu corpo começa a demonstrar que está cansado, mas ela quer mais e mais dele. E Khrnos não vai negar. Ele nunca se sentiu assim com nenhuma outra fêmea, é como se o corpo dela fosse feito apenas para ele.

Ela é apertada, pequena e gostosa. Os pequenos pelos ruivos da sua boceta são tentadores demais, ele puxa eles as vezes apenas para ver as expressões dela, e o seu pau endurece cada vez mais, se isso for possível.

— Acho que achei meu novo vício — ele morde os lábios dela — Vou me afogar na sua boceta até que não aguente mais, até que sua boceta fique assada de tanto pau que vai tomar.

— Khrnos... — geme, descendo e subindo devagar.

— Isso, geme o nome do seu homem. O único que comerá essa boceta dia e noite, que marcará seu corpo e te encherá de filhotes.

— O-oh! Khrnos. Espera... Tem algo... — ele a segurou pela cintura e fez ela se movimentar mais rápido — KHRNOS!

Seu corpo esguichou, molhando ele e principalmente a cama. Ela só não caiu sem forças pois ele a segurou e continuou estocando dentro dela mais devagar.

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