Capítulo 2

Narrando (Ryan)

               { Ryan Haven Corson: playboy ama sair e curtir idade 21 anos solteiro e cobiçado. 'Idiota'}

Abro meus olhos com dificuldade pela poha da ressaca, levanto dessa coisa dura que chamam de cama, levo minha mão à cabeça que dor terrível. Já de manhã lembro que os idiotas dos meus amigos  saíram vazados me deixando na mão dos canas. Observa que um homem sério se aproxima abrindo a cela.

"Tá liberado." Levanto ainda meio morto pela ressaca. Saio da delegacia a dor de cabeça piora pela claridade, paro um táxi e vou em direção à casa da dona.

Não sei nem por que ainda não moro na droga de um apartamento. Na verdade eu tenho uma casa de praia, quase do outro lado da cidade mas se eu ir embora perco as regalias.

Chego em casa torcendo que essas duas perturbadas não estejam só para piorar essa maldita ressaca.

"Onde passou a noite sr Corson?" Elisa vem me perturbar.

"Na sua cama." Falo dando de ombros e indo para a escada ela bufa.

 Elisa é esposa do porteiro e trabalha aqui em casa há algum tempo mas a mesma não me deu bola quando tentei levar ela pra minha cama então ela se casou e eu parei, não queria encrenca.

Vou para o meu quarto, tiro as minhas roupas, olho no espelho, a minha cara de ressaca, tenho um pequeno curativo na testa pela batida,

Entro no box e começo meu banho para relaxar, xingo mentalmente pela ardência provocada pela água. Termino o banho vestindo apenas uma boxer me jogo na cama na intenção de dormir até ano que vem.

...........

Acordo com a merda do celular tocando olho e, é o idiota do Lin.

"E aí cara, foi mal pela mancada ontem."

"Foi mal e piorou seu idiota eu tava dormindo e você me acordou"

"E foi péssimo, só queria saber se não deu rolo parça"

"Rolo vai dar se você não calar a boca e me deixar dormir." Desligo na cara dele e volto a deitar, eu falo sério quando digo que pretendo dormir até ano que vem. Ouço batidas na porta.

Mas pudera é um inferno mesmo.

"Não estou pra ninguém." Grito.

"Abra a porta agora Ryan." Minha mãe falou firme, ela devia estar na empresa, mas tá aqui então com certeza eu estou encrencado.

Enrolo o máximo e ela manda eu abrir a porta mais uma vez. Levanto de cueca mesmo se vira abro a porta.

"Sim!" Falo com um sorriso irritado.

"Vista algo, precisamos conversar."

"Não diz que é sermão, eu tô morrendo de dor de cabeça."

"certamente por que encheu a cara na noite passada." Diz e senta em minha cama e eu fico em pé ainda usando a boxer.

"Não vem com o papinho de sempre" peço.

" você tem tantas chances Ryan porque ser assim?"

"agora não dona."

"agora sim, vamos falar sério, você vai deixar de faltar a faculdade, ou vai ficar sem carro e sem saídas à noite." Tento não revirar os olhos com essa conversa.

"Sem carro eu já estou dona."

"Presta atenção Ryan."

"Não tenho mais oito anos, para me intimidar com seus castigos"

"eu estou falando sério Ryan e como uma última chance vou bloquear os seus cartões." agora passou dos limites.

"Está indo longe demais."

"você ultrapassou o longe Ryan na hora que decidiu dirigir embriagado, e foi parar em uma delegacia. Podia ter atropelado alguém, ter se machucado."

"Pouco me importaria isso. Eu saio da sua casa se for isso que a incomoda." Digo cruzando os braços de forma intimidadora.

"por que ser assim. Por que complicar as coisas. Eu quero fazer você se lembrar de como era." Droga conversa pacata.

" ser bonzinho, e assinar permissão ao sofrimento." Falei lembrando daquela fatídica noite.

"Não é..."

"Vou para o campus como me ordena, só não espera muito de mim, na verdade espera sim. Eu vou sair da sua casa." Falo firme a interrompendo e indico a porta, minha mãe sai abalada.

Eu me jogo na cama que droga. Eu sei que estou sendo ridículo com minha mãe  mas aí está eu sou assim eu odeio fazer faculdade mas ela fica insistindo eu nem sei qual foi a última vez que eu fui aquele lugar só tem gente chata,

o Heitor e o Leon são os únicos que salva mesmo assim Leon é um chato autoritário igual  a minha mãe. As minas são um bando de metidas mas já dei rolé com algumas nada intenso eu só quero mesmo é curtir.

Levanto, tomo outro banho então me visto e saio ignorando a Ruth que quis falar alguma coisa. Pego o táxi e aproveito pagar o concerto do carro antes da minha mãe bloquear de verdade os meus cartões e depois vou falar com os idiotas.

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