O Requintado Recomeço De Uma Coruja Que Tinha Tudo

O Requintado Recomeço De Uma Coruja Que Tinha Tudo

Prólogo

Gritos, berros, uivos e mais gritos reverberam pelos céus nesse dia, todos os habitantes desse reino estão juntos na praça da cidade esperando ansiosamente o que acontece no seu meio.

Lá, em cima de um grande edifício de madeira está colocada duas guilhotinas, uma do lado da outra, os dois indivíduos ali são o alvo de todo o barulho ao seu redor.

Na guilhotina da direita está um homem velho que fitava ferozmente o que está a sua esquerda, está amarrado os seus braços, pernas e asas juntos não dando o mínimo de possibilidade de qualquer fuga vinda dele, e a sua voz soa rouca e afiada soltava as piores palavras para o outro homem que está a sua esquerda.

Enquanto os gritos se juntavam na cabeça do homem a esquerda o mesmo não dava atenção para isso, os barulhos entravam em uma das suas orelhas e saia pela outra, tudo ao seu redor não importava mais e apenas esperavao momento em que a afiada guilhotina caísse e cortasse a sua garganta.

— Dominique Nyousvier e Allexander Nyousvier, vocês são condenados por traição, homicídio e tentativa de usurpação da casa Bartier!

Os gritos aumentaram e engoliram o resto da sentença, a multidão espera ansiosamente pelo fim do falatório para que os acusados finalmente sofram as consequências dos seus atos e tudo possa começar a se reestruturar.

Allexander apenas esperava a queda da guilhotina, mas uma coisa chama-lhe a atenção, não os berros do povo ou os xingamentos contínuos do seu pai, foi apenas um homem no meio da multidão que o encara tão profundamente que parece estar roubando o que resta dos seus momentos finais de vida, fazendo todo o seu corpo tremer e as suas asas amarados estremecerem até não conseguir mais.

Sem nem ao menos perceber, a guilhotina caiu levanto a sua cabeça e tendo a última visão, olhos de cores diferentes que se tornar a sua última visão de vida.

... ΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩ...

O sol bate na janela fazendo os seus raios caírem diretamente numa cama luxuosa, ali no meio dela está um garoto que não passa dos seus 13 anos, de repente ele abre os olhos que se arregalam e começam a se encher de lágrimas, e num pensamento fugaz pergunta-se : "Por que estou chorando?"

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☯︎𝑹𝒂𝒑𝒐𝒔𝒊𝒕𝒂🦊

☯︎𝑹𝒂𝒑𝒐𝒔𝒊𝒕𝒂🦊

eita que já começa assim

2023-12-28

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Capítulos
1 Prólogo
2 Capítulo 01 - Um dia comum, mas cheio de sentimentos estranhos
3 Capítulo 02 - Primeiras impressões são fáceis, até você sair correndo
4 Capítulo 03 - Conversas podem fluir no jantar se você ter ajuda pra conversar
5 Capítulo 04 - Tudo é um aviso, só não aguento mais recebê-los.
6 Capítulo 05 - Um dois pra lá, um dois pra cá
7 Capítulo 06 — Um dia que pode ser resumido em monótono...
8 Capítulo 07 — Sonhos são estranhos, tudo tem significado, mas muitas vezes não
9 Capítulo 08 — Pássaros podem ser cobras se tiverem o disfarce perfeito
10 Capítulo 09 - Cantam como caixinhas de música e tremem como trovões.
11 Capítulo 10 - A chuva pode fazer até pássaros diferentes se divertirem
12 Capítulo 11 - Um dia de folga, um novo problema, um dos dois terá um fim rápido
13 Capítulo 12 - Como um jarro pode ser usado como instrumento?
14 Capítulo 13 - Antigas casas não podem ser sempre chamadas de lares
15 Capítulo 14 - Visitas não muito tranquilas e conversas superficiais
16 Capítulo 15 - Traidor
17 Capítulo 16 - Um canto esquecido conta suas próprias histórias
18 Capítulo 17 - Um buraco escondido contra suas próprias lendas
19 Capítulo 18 - Saindo de um esconderijo e entrando em uma farsa
20 Capítulo 19 - Roubar coisas e conversar sobre outras
21 Capítulo 20 - Pesadelos que enlouquecem aos poucos
22 Capítulo 21- Fatos sobre assassinato e cansaço sem fim
23 Capítulo 22 - Um sentimento de culpa que não deveria existir
24 Capítulo 23 - Pássaros mortos não podem cantar
25 Capítulo 24 - A ilusão da segurança
26 Capítulo 25 - Conversar com um urubu e o mesmo que falar com uma porta
27 Capítulo 26 - Conversas atrás de conversas, talvez um plano saía daí
Capítulos

Atualizado até capítulo 27

1
Prólogo
2
Capítulo 01 - Um dia comum, mas cheio de sentimentos estranhos
3
Capítulo 02 - Primeiras impressões são fáceis, até você sair correndo
4
Capítulo 03 - Conversas podem fluir no jantar se você ter ajuda pra conversar
5
Capítulo 04 - Tudo é um aviso, só não aguento mais recebê-los.
6
Capítulo 05 - Um dois pra lá, um dois pra cá
7
Capítulo 06 — Um dia que pode ser resumido em monótono...
8
Capítulo 07 — Sonhos são estranhos, tudo tem significado, mas muitas vezes não
9
Capítulo 08 — Pássaros podem ser cobras se tiverem o disfarce perfeito
10
Capítulo 09 - Cantam como caixinhas de música e tremem como trovões.
11
Capítulo 10 - A chuva pode fazer até pássaros diferentes se divertirem
12
Capítulo 11 - Um dia de folga, um novo problema, um dos dois terá um fim rápido
13
Capítulo 12 - Como um jarro pode ser usado como instrumento?
14
Capítulo 13 - Antigas casas não podem ser sempre chamadas de lares
15
Capítulo 14 - Visitas não muito tranquilas e conversas superficiais
16
Capítulo 15 - Traidor
17
Capítulo 16 - Um canto esquecido conta suas próprias histórias
18
Capítulo 17 - Um buraco escondido contra suas próprias lendas
19
Capítulo 18 - Saindo de um esconderijo e entrando em uma farsa
20
Capítulo 19 - Roubar coisas e conversar sobre outras
21
Capítulo 20 - Pesadelos que enlouquecem aos poucos
22
Capítulo 21- Fatos sobre assassinato e cansaço sem fim
23
Capítulo 22 - Um sentimento de culpa que não deveria existir
24
Capítulo 23 - Pássaros mortos não podem cantar
25
Capítulo 24 - A ilusão da segurança
26
Capítulo 25 - Conversar com um urubu e o mesmo que falar com uma porta
27
Capítulo 26 - Conversas atrás de conversas, talvez um plano saía daí

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