Impossível Não Ser Rancor
Ela viaja para conhecer um novo país, ele a recebe em seu território.
Ela quer ser livre e sem amarras de proteção, ele não suporta a ideia da possibilidade de ela se ferir.
Ela é nova e curiosa, ele é experiente e responsável.
Ela filha de um grande informante, ele é neto de um chefe de máfia.
Ela de comportamento afrontoso, ele não gosta de ser desafiado.
Ela brilha por onde passa, ele busca por luz.
Ela o odeia, ele a ama.
Mas... Por que será que Alexa Teixeira da Silva renega tanto a Dominike Gaspari Martin?
Nenhum deles sabem dizer ao certo os que levaram a tal situação, mas que ambos brigam a todo o momento que se vêem é fato.
Ele odeia ser rejeitado, e ela o faz sempre que oportuno.
Em alter-ego, a garota esbanja supremacía a cada passo e não se envergonha de usar seus laços. Patricinha, porém bem educada e sabe com tratar alguém. Por que apenas com ele perde sua compostura?
Orgulho e masculinidade a flor de sua pele, ele age como deve, um homem de mente e corpo, tendo seus mais de trinta, não se conforma estar perturbado a mente com uma garota que ainda não removeu o um de sua dezena de idade.
— Garota tu é um metro e sessenta de puro ódio. Sai da minha frente pirralha, eu tenho o que trabalhar. Ao contrário de você não dependo do papai para pagar as minhas contas.
Ela ri com deboche.
— Falou o responsável pelo meu inferno diário. Sabe quantos caras se mantêm longe por sua causa?
— Acho que estamos em papéis inversos, diabinha. — ele sorri de canto se aproximando. — É ótimo saber que não há pé rapados perto da patricinha. Refrescante. Seu pai deve pensar o mesmo. — vira as costas com ar de satisfação.
— Dominike!
— Prefiro quando me chamam de Dom. — um sorriso matreiro se forma no rosto da garota, e o homem sabe que acaba de apertar um botão errado.
— Veremos o que vai preferir, quando... — passa o dedo na abertos do terno espaçando sem terminar a frase, fazendo-o engolir a seco.
— Quando? — indica para que complete.
— Ouvir-me gemendo.
Envolve seu pescoço com uma mão a fazendo olhar em seus olhos.
— Gata matreira, é melhor parar. O resultados podem ser bem desagradáveis para você que afirma me odiar. - se aproxima do ouvido dela ofegante, a barba a faz arrepiar. — Não quer que eu lhe devolva aos seus pais neste fim de semana de cadeira de rodas, cuidado ao me provocar, Alexa.
— E se eu não quiser te obedecer?
— Vou te fazer conhecer o inferno. De forma diferente... Vou fazer você dizer "Eu te amo" ao o cara que diz ser seu destruidor.
— Quem seria ele? Estou em completo estado. — o provoca, o leva ao limite. A imprudência herdada de sua mãe.
— Alexa, porra! - ruge rouco.
— Sim, Nike?
O que será desse homem apaixonado por uma menina completamente indiferente e engenhosa que adora provocar e brincar com sentimentos?
Desejamos nossos mais sinceros ditos de: "Boa sorte, Dominike Gaspari Martin."
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Atualizado até capítulo 35
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