Capítulo 17 - HOT

Kellie o colocou deitado na cama com muito cuidado, preocupada com seu ferimento mais grave, o do estômago. Também havia o de seu braço que agirá estava pendurado por uma tala azul para que não fosse possível a movimentação, mas Felipe não aguentava mais aquilo, logo iria tirar. Ele a puxou com o braço bom, a fazendo se deitar ao seu lado, Kellie sorriu, mas se deixou levar. Ele a estava encarando com seus olhos profundamente apaixonados, enquanto ela se sentia sem jeito diante da situação. Kellie no começo só queria chamar a atenção de Diego, mas agora não tinha mais tanta certeza. Ele parecia tão interessado, atencioso e carinhoso, Felipe era tudo o que ela um dia pediu que Diego fosse.

— Ainda está pensando no que aconteceu?— Perguntou preocupado.— Não de importância a minha irmã, com o tempo ela se acostuma.

— Não é o que parece. O que parece é que ela não me quer por perto.

— Ei!— Ele a puxou mais para si, colando seus corpos— O importante sou eu. Eu te quero. Jéssica não tem que querer nada.

Uma das mãos de Kellie foram parar no peito do homem, ele não sentia tanta dor como quando foi internado, agora estava sarando. Eles se encararam por um momento e então, Felipe entrelacou os dedos por ente os cabelos da nuca dela e a beijo com desejo. Kellie se deixou ser beijada, mas ainda peocupava-se muito com os ferimentos dele. Felipe a jogou mais para cima de si e conseguiu ter sua mão livre para passear pelo corpo da mulher. Ela por sua vez, se surpreendeu com o gesto rápido, mas continuou beijando. Os dois estavam cheios de desejo, a intimidade dela já se lubrificava enquanto o membro do homem ganhava vida. Ela separou seus lábios dos dele.

— Você está machucado!

— Meu braço e meu estômago estão, mas meu amiguinho ali em baixo não está.

Brincou ele, a mulher o encarou com um olhar malicioso e logo voltou a beijá-lo. Ela retirou sua camiseta com cuidado para não o machucar, depois suas calças e logo se despiu também. Eles estavam nus. Felipe encarou o corpo sem roupa da mulher pela primeira vez, se dando conta que era bem melhor do que imaginou. Ela era linda, cheia de curvas como ele gostava, tinha seus cabelos longos, lábios carnudos, seios fartos e as coxas de tirar o fôlego de qualquer homem. Ele Acariciou a região de sua coxa, dando um tapa em seguida, bem próximo a sua nádega. Ela se surpreendeu e o encarou, sentindo ainda mais desejo. Sorriu.

— Já vi que realmente não está tão doente assim!

Ele riu, tentando ter o controle da situação, levantando a região do peito, mas Kellie o empurrou para a cama de volta.

— Eu vou ter o controle hoje.

Ela ergueuum pouco do corpo e então, encaixou no membro de Felipe, engolindo-o por inteiro com sua intimidade. O homem fechou os olhos indo a loucura, com uma de suas mãos agarrou a cintura da mulher e sentiu quando ela começou os movimentos de vem e vai, cavalgando nele. Felipe tinha o membro maior do que Kellie esperava, ela não sabia que era tão grande e grosso. Sorriu satisfeita enquanto gemia não muito alto para não chamar a atenção dos outros na casa. Ela foi aumentando o ritmo conforme seu prazer ia aumentando, desejando por mais e mais dele. A mão do homem subiu, agarrando um de seus seios, ela se inclinou para trás, sentindo mais luxúria e desejo, estava indo a loucura e eram poucos homens que a faziam ir a loucura. Kellie sentia o ápice de seu prazer se aproximar.

— Mas já?

Provocou Felipe, a erguendo com muita facilidade com uma mão só, quando sentiu que sua boceta piscava em seu pau. Ele saiu de dentro dela e a jogou na cama, com a bunda empinada para ele, se ajeitou atrás dela, segurando seus cabelos e entrou de uma só vez, arrancando um gemido mais alto.

— Aah, Felipe!— Ela levou a mão a boca.— Não faz assim, sua família pode escutar.

— Desculpa, meu amor. Eu tava louco pra meter com a sua bundinha empinada pra mim.

Ele começou a meter nela sem dó, arrancando gemidos um pouco exagerados de sua garganta, mas naquele momento Felipe não se importava, só queria a deixar louca, a levar a loucura, queria a sentir gozando lindamente em seu pau. Ele encarou a paisagem a sua frente enquanto a comia. Kellie era linda, sua bunda parecia formar um coração encontrando-se com as costas de tão redonda que era. Felipe passou muito tempo a amando em segredo sem receber sequer uma oportunidade e por isso, tinha que fazer a mulher ficar louca por ele e era assim que conseguiria. Depois de algum tempo ele a sentiu ficar rígida, estava perto de seu momento mais avassalador, ela estava indo a ápice com ele. Sorriu, aumentando a velocidade de suas investidas e logo a sentiu se derramar. Ela deixou seu corpo cair na cama e ele foi se deitando por cima, sem deixar todo o peso de seu corpo sobre a mulher. Deu um beijo em sua bochecha.

— Vamos tomar um banho? Ou você já arregou.

Ela sorriu o encarando.

— Bobinho! Eu nunca arrego.

Eles se levantaram. Ela foi até o banheiro do quarto de Felipe e ele foi indo atrás. Kellie se lembrou de algo.

— Mas como você vai tomar banho comigo se está com essa tipóia no braço?

Felipe ajuntou as sobrancelhas, logo arrancando o objeto que o impedia de mexer seu braço direito. Ele ligou o chuveiro e a levou para lá em silêncio. Kellie ficou satisfeita, ele não era tão fraco quanto pensava, ela se deu conta que o subestimava demais, mas agora sabia que Felipe era além do que pensava. Se soubesse disso antes, teria evitado muitos foras que deu nele e ao invés de ficar com Diego, ficaria com Felipe, o sub-dono do morro. Felipe se ajoelhou na frente dela, encarando seus olhos.

— Agora sim, gatinha.— Sorriu.— Não sabe o quanto esperei por esse momento.

Ele a fez enlaçar suas pernas ao redor de seu pescoço e sem mais perda de tempo, abocanhou sua intimidade, sugando, chupando e lambendo, fazendo Kellie ir a loucura. Nem mesmo Diego sabia a chupar tão bem quanto Felipe o estava fazendo, a mulher revirava seus olhos a todo momento, quase gritando de prazer.

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