CAPÍTULO 16 (Na sala de TV)

Algumas horas depois eles estavam assistindo a um filme romântico, e ela escolheu um filme antigo de 2005 de nome (E se fosse verdade).

Aaron quase não conseguia se concentrar no filme, tentado a ficar abraçado aquele corpinho quente.

No entanto a sua pequena estava sentada na ponta do sofá e se quer o olhava, pois estava muito entretida assistindo o filme e isso estava acabando com seus nervos.

Se lembrou então de que na sua infância era escoteiro, e era excelente na pontaria quando pegava o estiligue, acertaria com todo prazer a tela daquela TV, queria pegar aquele maldito controle e desliga-lá, mas ele estava nas mãos dela.

-Amo esse filme é muito antigo acredito que é de quando eu nasci, já assisti ele várias vezes e sempre choro quando o revejo de novo, sou uma boba sentimental!

Falou ela limpando as lágrimas, ele então achou a aportunidade perfeita se aproximou lhe dando um abraço dizendo:

- Pas de poupée, (Não boneca) você não é nenhuma boba, é apenas sensível!

Ela então aconchego-se ao seus braços, o encaraou sorrindo, ele a beijou com intensidade e paixão e disse:

-Acho que estou ficando viciado em seus beijos meu docinho.

Hum... você não acha que esse sofá é muito grande, não? acho que vou mandar trocá-lo!

Falou ele olhando para o sofá e fazendo careta.

Ela entendendo as suas insinuações corou e pensou que:

-Na boca de Aaron as indiretas eram a ordem do dia.

Ela estava respirando com uma certa dificuldade, pois a cada beijo dele, seu corpo dava mais e mais sinais de desejos, ela então o empurrou delicadamente pra olha-lo em seus olhos dizendo:

-Quero você Aaron, desejo fazer amor com você.

Aaron se sentiu nas nuvens ao ouvir essas palavras.

Ele então a pegou em seus braços e subiu para o seu quarto, retribuindo seus beijos doces.

Ao deitar a pequena em sua cama, beijando seu pescoço falou:

-Por tudo que é mais sagrado ma petit, tem certeza que quer fazer amor comigo?

Se disser que não deseja eu paro agora.

Falou ele ofegante e rouco, deixando um rastro de fogo e desejo em seus beijos, descendo pela linha do seu pescoço, até chegar ao vale de seu seios.

Manon gemeu e falou:

-Non mon amour ne t'arrête pas (não meu amor não pare) por favor, o desejo dimais e quero ser sua, mais do que jamais, quis qualquer outra coisa na vida!

Ao ouvir o que sua ninfa falou, Aaron gemeu e desabotoando sua blusa, passou a beijar seus seios arredondados e pequeninos os sugando um a um.O corpo de sua pequena era precioso, se perdia em suas belas e suaves curvas e enlouquecia ouvindo-a gemer baixinho em seu ouvido, Manon não sabia que o desejo podia ser assim tão intenso e avassalador a ponto de leva-lá a outra dimensão, e satisfazendo a sua curiosidade tocou cada parte do corpo de seu marido e sentiu a rígidez e a força de seus músculos, ele lhe ensinou como tocá-lo para o satisfazer e a tocou de uma forma que a fez subir as nuvens

ao sentir seu primeiro orgasmo.

Aaron estava a viver o ápice dos seus melhores sonhos ao ter a sua pequena ninfa totalmente entregue nos seus braços.

E a possuiu com todo desejo, paixão e ternura.

Aaron teve impressão que o vento é as folhas sopravam mais forte lá fora, contra o vidro da sua janela enquanto ouvia os seus gemidos.

Queria poder passar a noite fazendo amor com sua pequena mas sabia, que essa era a sua primeira vez, ela não tinha costume e não desejava machuca-lá.

Então a abraçou e dormiu agarrado ao seu corpo quente, se sentindo o homem mais realizado do mundo.

Algumas horas depois ela estava enrolada em seus lençóis, ele estava em sono profundo, vestiu-se então e correu para o se quarto.

Manon estava se sentindo nas nuvens nunca imaginou que o ato de fazer amor fosse tão bom, mas tinha medo do que Aaron pensaria dela não tinha experiência nenhuma e é provável que o decepcionasse, Manon não iria aguentar olhar para aqueles olhos azuis se ele lhe demonstrasse decepção.

Agora ela sabia o que havia acontecido com ela ,tinha se apaixonado perdidamente por Aaron o amava, mas não sabia se depois daquela noite ele também a amaria, não aguentaria saber que aquela mulher tinha razão, ao dizer que ela era apenas um passatempo para ele.

Ou simplesmente alguém que no fundo ele desejou proteger ao vê-la em uma situação de perigo e que dentro em breve ele se entediaria dela.

Só de pensar nisso o coração de Manon apertou em seu peito e não consegui dormir a noite toda pensando nisso.

Ao amanhecer, ela tinha acabado de sair do banheiro estava vestida apenas com o seu roupão de banho, procurava uma roupa para ir a universidade, havia muitas roupas lindas, mas realmente nada lhe chamava a atenção naquele momento, ao finalmente decidir-se por um belo vestido, virou e deparou-se com ele a olhando daquele jeito que fazia seu ventre se contrair e seu coração disparar.

-Porque fugiu de mim?

-Eu... eu não sabia o que faz, o que fazer depois que se faz ah...

— Depois que se faz amor?

Ele perguntou aproximando-se dela que abaixou a cabeça, a pegou em seus braços novamente levando-a até a sua cama.

-Bem, geralmente se faz amor outra vez, para confirmar se não foi apenas um sonho.

Disse isso deitando-se ao seu lado e desfazendo o laço de seu roupão, fazendo carinho em seu rosto e descendo a mão ao seu corpo.

- Não Aaron, por favor não!!!

Disse ela aterrorizada.

-Por que ma chéri o que houve, fui rude com você, foi tão ruim assim a sua primeira vez, te machuquei meu amor?!

-Não Aaron, você foi intenso,mas foi maravilhoso, é que eu não tenho muita experiência nessas coisas e eu tenho medo de te decepcionar.

Ele riu maravilhado com a inocência de sua pequena e falou:

-Meu amor, você nunca poderá me decepcionar, você pode me chamar de machista se quiser, mas prefiro assim sabendo que fui o único homem a te tocar e terei muito prazer em te ensinar a fazer amor.

-Eu...

Ele calou sua boca com um beijo, fazendo amor mais uma vez, de uma forma mais intensa e apaixonada, fazendo-a sentir que não havia mais ninguém no mundo, a não ser eles dois e o amor que os unia.

Algumas horas depois, ele a apertou em seus braços e disse

-A realidade é muito melhor que os sonhos meu amor, não sabe o quanto sonhei com esse momento te amo demais!

-Preciso confessar uma coisa.

Falou ela olhando em seus olhos.

-Pode dizer o que quiser meu amor, disse ele lhe beijando a testa.

-Também te amo Aaron, me apaixonei por você.

Falou ela suavemente.

-Par Dieu ma petit, você está me fazendo o homem mais feliz do mundo! falou ele beijando-a novamente.

Ela lhe sorriu timidamente e disse:

-Ainda deseja fazer amor comigo?

-Muito mais do você imagina e vou lhe provar isso todos os dias de nossas vidas, no entanto...

A beijava enquanto falava:

Hum...tenho um maldito compromisso agora, mas hoje mesmo delegararei funções a alguns de meus sócios, para poder curtir nossa lua de mel em paz, não vou aguentar passar mais nem um minuto longe de você meu anjo e não quero correr o risco de você se intediar de mim por isso.

Ela riu e falou:

-Sabe que isso seria impossível não é, mon sorcier(meu feiticeiro)

-Feiticeiro eu? A única feiticeirinha aqui é você que me enfeitiçou com seu encantos.

Porque para mim você sempre me pareceu todas essas criaturas mitológicas fada, ninfa, anjo, deusa ,elfa a mulher perfeita dos contos de fadas.

Ela sentou-se enrolada em seus lençóis estava sorrindo deliciada enquanto ele a descrevia tão carinhosamente.

-E se com o tempo você descobrir, que na verdade eu sou uma bruxa?

-Eu já sei disso também, pois sei muito bem que usou uma de suas porções pra me seduzir.

Ela cobriu o seu rosto com as mãos e balançando a cabeça falou:

-E agora que você descobriu meu segredo vai me queimar na fogueira?

sorrindo ele disse:

-Sim no fogo do nosso amor.

Ambos se beijaram então ela falou o empurrando ao banheiro.

Sabe que se continuarmos não iremos aos nossos compromissos, lembra-se seu trabalho e minha universidade?

-Ahhh, Malédiction (Maldição)!!!

Reclamou ele.

-Aaron por favor você não pode falar essas palavras feias!!!

Disse ela jogando um travesseiro em sua direção que correu para o banheiro, dando gargalhadas e pensando que sua pequena, tinha os ouvidos muito sensíveis e que custaria a se acostumar com sua forma de falar.

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