Estrela da Sorte.

NICOLAS NARRANDO

Fiquei me acordando a noite toda, no meu subconsciente parecia que a Dayane estava se levantando.

Não sei porque idealizei isso na mente, eu quero que ela passe a noite aqui dormindo comigo, não quero que ela saia de perto de mim.

Algumas vezes quando me acordava fazia carinho nos seus cabelos, mas o jeito bem leve, para não acordala.

Acordei sentindo a Dayane se mexer, pelo movimento do seu corpo ela estava tentando pegar o meu celular, não é possível, Dayane não sabe minha senha, ou será que ela sabe, não posso subestimar uma pessoa que já quebrou mais de 100 regras.

Ela é capaz de tudo, até de ficar me observando e depois fazer igual, Dayane é inteligente, além de linda e cativante, ela não imagina a importância que está ganhando na minha vida.

Seremos bons amigos, gosto de sua companhia, do seu cheiro, da sua risada e desse bom humor, vou chamar ela de Estrela da sorte, porque é isso que ela se tornou, minha Estrela da sorte.

ela ficou um tempo quieta mas um dos seus seïos estavam bem na minha boca, a única vontade que tive foi de abocanhar.

Ela ficou um tempo bem quietinha, isso quase não acontece já que ela se mexe a noite toda e resmunga também, parecia estar olhando alguma coisa quando lembrei que o meu papel de parede é uma foto dela.

Quando falei a Dayane tomou um susto, já informei para ela que nas manhãs Vamos trabalhar de casa e durante a tarde eu vou para o escritório, enquanto ela vai ficar com algumas tarefas para executar.

Deixei a Dayane no quarto de Hóspedes e descei rapidamente até a cozinha, pedi para que servissem o nosso café da manhã no meu quarto, tomei banho e me arrumei quando duas empregadas vieram trazer o café da manhã, pedi para que colocassem sobre a cama.

 Dei mais uma tarefa para elas de retirar todas as coisas da Dayane do outro quarto e levar para o nosso.

Enquanto estávamos comendo a Dayane deixou derramar recheio de chocolate do croissant no cantinho da sua boca, Como eu queria limpar com os lábios, mas acabei passando o dedo polegar colocando na minha boca a reação dela me deixou ainda mais excïtado.

A Dayane ficou me olhando com seus olhinhos brilhantes e os lábios entre abertos, não quero que ela pense que sou pervertido.

Dayane está sendo a minha cura e não está nem percebendo, consigo tocar nela e ficar perto sem ter que me limpar, pensei que isso nunca aconteceria, pois sempre tive a necessidade de me limpar quando as pessoas se aproximam de mim.

— Porque você está me olhando assim?

— Nada

Ela falou e deu um sorriso tímido desviando o olhar, a encarei mais um pouco, Dayne é linda, e quando fica envergonhada consegue ficar mais linda ainda.

Após o café da manhã peguei o meu notebook e o tablet, sentei na cama ao lado da Dayane e fui explicando algumas coisas para ela.

Conseguimos remarcar todas as minhas reuniões para o período da tarde, só voltaria atender o dia todo na empresa quando a minha noiva puder ir comigo.

Fiquei observando a Dayane mexer no tablet, Ela jogou o cabelo para o lado deixando o seu pescocinho a mostra, Estava bastante concentrada, mas na hora que ela colocou o lápis na boca e ficou girando como se fosse um pirulito senti descer quadrado, acabei me engasgando com os meus próprios pensamentos.

— Nicolas, meu Deus, você está bem?

Enquanto eu tossia levantando os braços desesperado já estava ficando sem ar, imaginando meu membrø entre os seus lábios.

Dayane começou bater nas minhas costas, cada vez mais forte, o Último tapa que ela bateu me desentalei, acho que até manchou meus pulmões.

Quando eu ia levantar lembrei da minha ereção, então achei melhor colocar o notebook de novo em cima e esperar me acalmar.

— Você devia tomar uma água, está vermelho, vai lá eu termino para você.

Ela puxou o notebook e viu que eu estava de Membrø duro, a respiração da Dayane ficou ofegante, dava para ver seus seïos subindo e descendo no ritmo.

Ela foi uma piada tudo meu corpo, estava vestido com uma camiseta branca justa que marca todos os meus músculos, os seus olhos foram subindo até encontrarem os meus.

Dayane tirou o notebook de uma vez, e sentou no meu colo, com uma perna de cada lado, fiquei preocupado com o seu pé para não machucar ainda mais.

Ela também iniciativa de me beijar e eu só correspondi, Dayne estava vestida com uma blusa de botões enquanto nos beijamos foi desabotoando e para minha surpresa ele estava sem sutiã.

Parei o beijo enquanto pegava nos seus seïos pequenos e lindos, bem redondinhos.

Dessa vez ela não fugiu, nem pediu para parar, então fui avançando até onde ela permitir, sempre vou respeitar seu espaço e desejo, mesmo que para isso eu passe por cima dos meus.

Beijo pelo seu pescoço até que eu cheguei em seus seïos, passei a língua e vi o corpo dela se arrepiar, tanto tempo que não faço isso, será que ainda sei da prazer a uma mulher?

Abocanhei seu seïo esquerdo, enquanto beliscava o direito, e vice e versa.

A Dayane começou a soltar gemidinhos baixos e tímidos, mas não deixava de ser Manhoso e Gostoso de Ouvir.

Deitei ela com cuidado na cama, sua saia estava levantada, então respirei fundo e toquei na sua intimidade por cima da Calcinha branca de tecido fino.

— Posso?

Ela não respondeu apenas concordou com a cabeça, Dayane estava com as bochechas coradas e lábios entre abertos.

Fui para cima dela sem depositar o meu peso, voltei a beijar sua boca explorando cada cantinho, os seus lábios são doces e macios.

Fui descendo os beijos, dei atenção aos seus seïos, deixando os vermelhinhos e aparentemente sensíveis.

Quando eu tinha uma vida sexüal ativa, sempre gostei de ser bruto nessas horas, mas não posso ser assim com ela, não por enquanto, primeiro preciso fazer a minha noiva se acostumar com o Sēxo, para depois aprimorar.

Desci ainda mais os beijos pela sua barriga lisinha, tirei sua saia e beijei por cima da calcinha.

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