Benjamin
Dei risada, mesmo sabendo o significado, só conseguia imaginar uma pessoa totalmente azul. Tomei os lábios dela e nos beijamos sorrindo. Desci minhas mãos para sua cintura e a puxei contra meu corpo, nosso beijo se intensificou. Fui perdendo a noção da altitude e minhas mãos escorregaram para seu quadril, explorando as curvas perfeitas e sinuosas. Ela beijou meu pescoço, causando arrepios por todo meu corpo.
— Eres tan fragante, Beny...— ela sussurrou no meu ouvido.
— Vuélveme loco, señorita...— sussurrei no seu ouvido, e terminei sugando o lóbulo da sua orelha.— ¡Quiero besar todo tu cuerpo!
— Está ficando fluente em espanhol... Me beije, amor... Não seja tímido!
Ela me envolveu pelo pescoço, segurei em sua cintura e a peguei no colo, ela entrelaçou suas pernas na minha cintura e segui até o quarto beijando sua boca com ferocidade. A coloquei na cama, ela sentou e observou as velas. Peguei o isqueiro e acendi todas elas, rapidamente o aroma da canela invadiu o quarto. A encarei com um sorriso, ela levantou as pernas, com delicadeza abri o zíper das suas botas e retirei. Passei as mãos sentindo as meias pretas que envolviam suas pernas. Ela se levantou e começou a desabotoar minha camisa, no quarto o aroma das velas se misturou com a tensão sexual que emanava dos nossos corpos. Despi meu tronco e ela deslizou as unhas pelo meu tórax, fazendo meu corpo esquentar. Ela se afastou e começou a desabotoar a saia, aos poucos ela abaixou, fui até ela e comecei a subir sua blusa, ela levantou os braços facilitando a saída. Ao contrário do preto que ela vestia por fora, ela estava com uma bela e rendada lingerie branca. Peguei na sua meia calça e fui abaixando devagar, agachei para acompanhar a visão do paraíso. Ela estava diferente, nunca imaginei que uma lingerie poderia fazer tanta diferença. As peças rendadas e finas enfeitou o corpo alvo e delicado, e sinceramente estava adorando ver ela com esse ar de garota-mulher. Beijei as suas coxas e passei a língua provando o gosto de sua pele, enquanto minhas mãos apalpava as nádegas macias e firmes. Senti os dedos dela acariciar meus cabelos, cheirei a sua intimidade por cima da calcinha e deixei alguns beijos. Fui me levantando e sugando seu abdômen, ouvindo ela suspirar. Segurei as mãos dela, me afastei o suficiente para a olhar completamente.
— ¡Como un ángel perfecto!
Ela sorriu e desviou o olhar, parecia envergonhada.
— Aurie, tem um corpo lindo! Não quero que se sinta envergonhada... — falei beijando sua mão e subindo pelo braço até alcançar o ombro.
— Eu estou com vergonha, Beny... Nunca me expus assim... Achei que seria fácil... — ela murmurou.
— Não se preocupe... Eu não vou forçar. Quer deitar? — perguntei acariciando os braços dela.
— Eu sei... Nunca imaginei você me forçando a nada. Só não me sinto à vontade para ficar nua... Sabe? — ela sentou na cama pensativa.
— O que te incomoda? Espero que não seja insegurança, porque eu estou diante da garota mais linda que meus olhos já contemplaram. — falei me sentando ao seu lado.
— Você acha? — ela sorriu passando os dedos no meu braço.
— Eu não acho, tenho certeza... Vem cá, señorita! — me deitei e a puxei para vir em meu peito.
Ela se deitou e ficou desenhando em meu peito.
— Seu coração está acelerado...
— É o que sua presença me causa... Está de lingerie na minha cama... Meu coração só falta saltar do peito... — confessei.
— Está decepcionado, né? — ela falou entristecida.
— Nunca! Eu estou com você aqui, não estou? Para mim, é suficiente Aurie. Eu posso te beijar, tocar seu corpo... Isso já é maravilhoso...
Ela me interrompeu com um beijo, num impulso ela subiu em mim e continuou me beijando ardentemente. Alisei suas costas e parei no fecho do sutiã, hesitando. Ela levantou o corpo e me encarou com os olhos cheios de desejo.
— Vai em frente! — ela desabotoou.
Olhando nos olhos dela, abaixei as alças e deslizei o sutiã pelos seus braços.
Ela quis cruzar os braços, mas a segurei com carinho e olhei para os seios pequenos, com bicos rosinhas. Minha respiração acelerou, uma onda de calor me atingiu, fazendo todo meu interior ficar afogueado. Me sentei e a beijei, a puxei contra meu peito sentindo seus seios tocarem meu corpo. Nossos peitos subiam e desciam alterados pela nossa respiração arquejante, segurando em sua cintura, num movimento a coloquei deitada e sobrepus seu corpo e a beijei intimamente, desci no seu pescoço e colo, estava louco para provar os seios dela, olhando nos olhos dela eu passei minha língua pelos bicos, ela fechou os olhos com a sensação, beijei com carinho e suguei suavemente, ela soltou um gemido que me estremeceu o corpo, estava chegando ao meu limite. Os bicos enrijeceram na minha boca, alternei os seios, massageando delicadamente, fazendo ela arfar de prazer. Desci minha mão para sua intimidade, estava quente e úmida.
— Posso? — perguntei colocando a mão por dentro da calcinha.
Ela sorriu e assentiu. Me ajoelhei e comecei a deslizar a última peça de roupa. Levantei as pernas dela e me livrei da calcinha. Meu membro pulsava dentro da calça, estava doendo, nunca fiquei tão duro na minha vida. Levantei da cama e retirei a calça com a box, ficando completamente nu diante dela. Aurora me olhou curiosa e fechou as pernas. Sorri malicioso, estava tão vidrado no corpo nu na minha cama, e no desejo de ter esse corpo junto do meu, que não tinha timidez que me inibia mais. Voltei a sobrepor o corpo dela e afastei suas pernas delicadamente, me inclinei sobre ela, estava mais do pronto, mas sabia que uma garota podia demorar, peguei a mão dela e a olhei intensamente.
— Me mostre onde gosta de ser tocada.
As suas bochechas coraram, e a sua mão resistiu na minha. Insisti, a levando até sua intimidade.
— Amor, eu ainda não conheço seu corpo... Você conhece, só quero que me mostre o caminho... — falei tentando ser compreensível.
Existiam inúmeras possibilidades, eu podia beijar lá em baixo, podia explorar com os meus olhos minuciosamente e explorar a sua anatomia, mas não tínhamos liberdade para isso, ainda estamos tímidos, essa intimidade viria com o tempo, estava ciente disso. Mas no momento, eu temia que a timidez da Aurora, e o meu corpo afoito, deixasse ela sem gozar, porque algo me dizia que quando eu entrasse nela não aguentaria muito tempo. Voltei a beijar o seu pescoço e seios, sem soltar a sua mão, eu explorei a entrada com os meus dedos, ela estava molhada, deslizava com facilidade, sorri ao pensar que não ia precisar de lubrificantes, e é um dos principais sinais de que a mulher estava excitada e pronta para receber.
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Atualizado até capítulo 62
Comments
Denise Gonçalves das Dores
Esse casal é maravilhoso.😍
Lembrei da história dos pais dela. Linda história também.
2024-06-19
5
Priscila andrade
Lindo Ben gentil respeitado esse casal maravilhoso
2024-06-15
1
Priscila andrade
Esse garoto é perfeição demais
2024-06-15
0