Emilly
Acordo pela manhã e sinto uma mão pesada em cima da minha cintura, me viro de frente para ele e vejo o Marcelo ali.
Nem posso acreditar que ele dormiu aqui comigo, ele é tão lindo, os traços do seu rosto é perfeito, parece que foi desenhado a mão.
É uma pena que ele esteja preso ao amor do passado, pois eu me apaixonaria por ele fácil.
Não custa tentar, aproximo do seu rosto e passo a ponta do meu nariz no dele, ele abre os olhos de vagar, mas não diz nada apenas segura meu olhar. E em uma fração de segundo ele aproxima mais seus lábios dos meus, e nos beijamos.
Deixo rolar até porque é o meu marido. Ele pega na minha cintura, e me coloca em cima dele, e se levanta.
Suas mãos percorre meu corpo, indo direto para o zíper do meu vestido, e desce de vagar. Meus peitos ficam descobertos, e suas mãos começa a acariciar eles.
Ele pega nas minhas mãos e coloca sobre o seu peitoral, e eu começo a descer e subir, e passo as mãos pelos seus ombros largos. Vou descendo pelos braços, e subo novamente.
Ele retira todo meu vestido, me deixando somente de calcinha, e empurra meu corpo pra trás. Seus lábios tocam os meus seios, fazendo meu corpo inteiro arrepiar e esquentar.
Sua limpa passa em cada bico, ele tenta juntar os dois, mas é pequeno de mais para isso, então, ele vai intercalando um e outro.
Sei quadril sobe e desce embaixo de mim, ele solta os meus seios, e começa a descer sua calça e cueca.
Fico com vergonha de ver ele assim, mas tento disfarçar, não quero estragar esse momento único entre nós dois.
Ele puxa os lados da minha calcinha a rasgando, e tirando do meu corpo. Sinto a quentura do seu membro bem na minha intimidade.
Ele pega na minha cintura, e faz eu roçar em cima dele, sem me penetrar, apenas indo e vindo.
Estou perdida nessa nova sensação, sei que só estou sendo usada, já que seu coração pertence a outra mulher. Mas, quem sabe se eu me entregar a ele, ele não esquece dela?
Ele me aperta forte, fazendo seu membro precionar o meu clitöris, e eu solto um pequeno gemido envergonhado.
— Emy... Você já acordou?
Me solto dele e olho em seus olhos que estão em puro desejo.
— Não para...
— Marcos? — ele não me responde e volta puxar minha nuca e me beija.
Empurro ele saindo de cima, e vou para o banheiro, correndo. Tranco a porta e fico perdida.
Morar na mesma casa, onde o seu cunhado é a cara do seu marido, não dá certo. Ele bate na porta.
— Ei, foi você que veio para cima de mim, não fica aí dentro me culpando não.
— Eu pensei que era o Marcelo e não você. Como vou olhar para a cara dele agora?
— Se você não sabe onde trocar, tem que usar a mesma de sempre não acha?
— Vai embora, sai do meu quarto.
Ele da uma batida forte, e o quarto fica em silêncio. Vou para debaixo do chuveiro, e o logo, deixo a água cair no meu corpo, enquanto tento limpar a sensação que os toques dele me causou, e como se ele ainda estivesse aqui, sinto como se ainda estivesse acontecendo.
Merdä, eu pensando que era o Marcelo, como vou fazer para contar isso a ele? Se ele não me perdoar? Se me mandar de volta para a casa dos meus tios, e agora vou sofrer mais ainda.
Eu não deveria ter desrespeitado ele, ele vai me achar uma qualquer, uma vagabunda... Oh Deus, o que eu fiz?
Me sento no chão, abraço os meus joelhos e fico imaginando a cara de decepção que ele vai fazer para mim.
Ele tem sido tão bom, não queria magoa-lo, e agora percebo que mais ainda ele vai querer amar a outra. Já que eu não perdi tempo com seu irmão.
Fico um pouco embaixo da água, mas tenho que sair, tenho que enfrentar esse problema como uma mulher, eu fiz e tenho que assumir.
Me levanto, desligo o chuveiro, e me seco. Coloco o roupão, e saio de vagar para o meu quarto, com medo do Marcos ainda está aqui.
Assim que eu vejo tudo limpo, saio indo direto para o closet, e escolho a primeira roupa que tem ali.
Me sento na cama, colocando a mão na cabeça. Olho para ela, e as lembranças batem forte na mente. Mesmo que tenha sido errado, não vou negar que tenha sido bom.
Senti coisas que eu nunca senti, uma sensação boa passou pelo meu corpo, me deixou em êxtase.
E se o Marcelo não tivesse me chamado naquele momento, eu teria me entregado a seu irmão... Afinal, porque ele entrou no meu quarto?
Tento puxar na memória, mas não me lembro de nada, a última coisa que eu me lembro, é o Marcos voltando para a mesa e praticamente deitando na cadeira.
Dali para frente, foi só copo sendo virado. Bem que ele falou, que no outro dia eu não me lembraria de nada. Eu juro que nunca mais eu bebo, nunca mais.
Junto as forças que me restam, e me levanto. Sigo para a mesa de jantar, pois sei que eles estarão lá tomando café.
E lá estão eles. O cabelo dos dois é igual, a única diferença, é que do Marcelo é um pouco maior e meio ondulado, enquanto do Marcos e menor e mais liso.
Mas, quando a pessoa acorda, não tem cabelo que fique bem alinhado, e como ele sempre anda com esse cabelo bem penteado, ao acordar e está todo revirado fez eu me confundi com o Marcelo.
Passo direto por ele, e me sento ao lado do meu marido.
— Está tudo bem? — balanço a cabeça negando, não posso mais suportar essa culpa, eu tenho que falar para ele. — o que você tem?
Me ajeito na cadeira, ficando de frente para ele. Pego na sua mão e olho em seus olhos.
— Me perdoa, eu...eu...
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Atualizado até capítulo 100
Comments
Jaildes Damasceno
Agora que o bicho pega. kkkkk Quero ver o resultado
2025-02-21
1
Magna Figueiredo
É um 🤡 esse caboco viu...ele q deveria ter casado com ela...já que se interessou assim q viu /Right Bah!//Right Bah!/
2025-01-02
2
FBJ💞
independente de qualquer coisa ela é a cunhada dele
2024-12-20
1