Capítulo-04

Josh Ygles_

Passei um tempo dirigindo pela cidade, e depois fui pra casa, a minha noite de Vendredi não saiu como eu planejei. Cheguei em casa tomei umas três dose de uísque e depois fui deitar, o jeito e dormir, por culpa do idiota do Rodolfo eu estou aqui.

Hoje é Lundi (Segunda-feira) cheguei na empresa Merveilleux, tenho uma reunião importante hoje. Passei o fim de semana em casa pensando sobre achar alguém para casar, estou num mal-humor hoje, queria tanto não está passando por isso, às vezes penso em deixar de mão essas empresas e construir a minha. A Clarice logo chego perto de mim desejando bom dia.

Clarice — Bom dia!

— Pra quem?

Clarice — Que mal-humor em.

— Estou mesmo, não conseguir dormir bem esse fim de semana.

Entramos no elevador e subimos para o andar da presidência, chegamos no corredor e logo vejo que o começo da minha manhã piora. Estava sentada em uma poltrona perto da minha sala a Mila Fontainelles quem claramente eu não queria ver.

— O que faz aqui?

Mila — Bom dia para você também.

Logo a Clarice diz.

Clarice — O senhor Ygles não está num bom dia Senhorita

Mila — Estou vendo. Só quero conversar é rápido.

Respirei fundo e entramos na minha sala, sento na poltrona atrás da minha mesa.

— Fala logo, tenho uma reunião daqui a pouco.

Mila — Queria saber por que não queres casar comigo? Sou uma garota interessante e legal.

— Isso é você que diz né Mila! Eu não te acho interessante e nem legal. Para mim você é uma mimada com dinheiro e apenas isso.

Mila — Isso não é verdade, eu posso te ajudar aqui na empresa, sou bem estruida.

— Por favor Mila! Eu não quero a sua ajuda, os meus pais que pensam que não posso administrar isso aqui, eles acham que eu vou falir essa merda... se eu quisesse mesmo falir eu já teria feito isso... eu não irei casar com você.

Mila — Sei que precisar casar para ter as empresas totalmente entregue nas suas mãos.

— Eu sei... mais não é com você que vou conseguir os comandos gerais das empresas, agora que já conversamos então vá por favor, eu tenho muita coisa para fazer aqui.

Ela levante-se e diz.

Mila — Não se livrará de mim, seu pai assinou um acordo com o meu e, querendo sim ou não você já está preso a mim.

Olhei para ela meio duvidoso.

— O que você disse? Isso é sem escrúpulos eles não tem o direito de fazer isso.

Mila — Eles já fizeram, assinaram ontem eu vi e estava lá. Então se conforme pois daqui a uns dias você se casará comigo.

— Eu não casarei com você.

Mila — Veremos pudizinho.

Ela sai desfilando, e eu fico logo put# de ódio. Liguei para o meu pai e ele confirmou que fez esse acordo com o senhor Fontainelles, era um jeito de garantir o futuro da empresa, nem deixei ele terminar e joguei o celular pela janela que estava aberta, obviamente eu não casarei com essa Mila, só se estiver louco. Clarice entra na sala e ver a forma que eu estou transtornado.

Clarice — Josh eu achei uma solução.

Olho para ela, e a mesma continua a falar.

Clarice— Achei uma moça que você deveria conhece-lá, se você contar a verdade e ser sincero talvez ela te ajude.

— Quem ela é?

Clarice — Uma faxineira daqui do prédio, sério Josh, ela é perfeita para você, tenho certeza que vai gostar dela. Mais te aviso que você vai precisar sim oferecer algo pra ela para vocês casarem.

— Eu não importo-me se ela quiser dinheiro, casa, carro... agora mais que nunca preciso casar com alguém que não seja a Mila.

Contei para ela o que o meu pai fez e a Clarice ficou possessa de raiva. Ela mostrou uma foto da moça e disse que se chamava Liya Carlim, passei a manhã procurando mais da moça, ela não tem rede social, o que fica fácil para mim. Pedi para a Clarice chamar ela aqui, passou um tempo e ela volta sem a moça.

Clarice — Ela disse que estava sem tempo de vim.

— Falou que era o chefe que estava a chamando?

Clarice — Não! Eu preferia não falar ela parecia esta abalada com algo e falar que o chefe quer conversar poderia da um ataque cardíaco na menina.

— É você tá certa, então eu vou até ela, que horas ela sai?

A Clarice ver o horário do expediente da moça e diz para mim, esperei da, o horário e fui para a porta aonde os funcionários saem.

Liya Carlim_

Até que a sexta-feira foi bem legal, a Neyla não sumiu e nem deixou-me sozinha, e foi bem divertida conhecer a Clarice, ela é divertida e sincera. Cheguei em casa e capotei na cama. O resto do meu fim de semana foi só dormir comer e toma banho e, não sair para nada.

Lundi chegou e o dia de voltar o trabalho, a rotina de sempre para chegar na empresa coloquei o uniforme e fui trabalhar, estava no banheiro feminino limpando quando fui chamada para limpar o saguão, alguém deixou cair comida, fui para lá, não existe só eu de faxineira aqui, tem mais três, porém, eu sou a que mais trabalho as outras fazem corpo molhe. Cheguei no saguão e comecei a limpar, olhei para a entrada do prédio e a Ney estava lá como sempre recebendo e informando as pessoas, por fração de segundos uma moça tropeçou no esfregão e quase cai, por sorte ela não caiu.

— É moça está...

Ela logo interrompe-me já falando alto e como sempre as ofensas começa.

Mila — A sua incompetente, não sabe trabalhar não sua faxineira de meia tigela? quase caio, se eu sujasse a minha roupa você iria pagar, a sua sorte é que sou uma mulher boa e não irei te processar por quase joga-me nesse chão imundo... sua ninguém, trabalha direito se não ficará sem trabalho. Que mulher mais ridícula, deverá limpar o chão com o cabelo pelo menos serviria para alguma coisa.

Ela vira e sai, fiquei sem reação olhando para ela saindo, as pessoas olhavam para mim, segurei o choro e voltei a limpar, não entendo. Por que tanta humilhação? Assim que terminei sair de lá nas presas e voltei para o banheiro feminino, voltei a limpar o banheiro e as lágrimas começa a cair, não aguentei ficar forte e deixei o choro sair. Se eu tivesse uma condição boa com certeza não estava aqui. Terminei de limpar o banheiro e depois fui procurar outra coisa para fazer, sair do banheiro e encontrei com a Clarice.

— Nossa, é oi.

Clarice — Oi, eu estava te procurando. Você estava chorando?

— A não foi só por causa da água sanitária.

Clarice — Tem uma pessoa que quer conversar com você.

— Eu não quero conversar com ninguém agora, então deixa para depois, tenho muito trabalho licença Clarice.

Sair de perto dela e fui fazer os meus afazeres. Assim que o meu expediente acabou, logo troquei de roupa e fui saindo, peguei o meu celular para ver umas mensagens que estava caindo sem parar, como não estava olhando para frente esbarrei em alguém na porta de saída, sentir os braços fortes segurar o meu quadril para mim não cair, sentir um grande arrepio no meu corpo, fitei o rosto do indivíduo que esbarrei.

Nossa! Como ele é lindo.

Um homem bem dotado, com certeza é rico, só pelo cheiro do perfume e a roupa bem elegante.

— É, desculpa senhor.

Josh — Não tem problema, eu estava a sua espera Liya Carlim.

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