John havia estava saindo e nós avistou naquele momento constrangedor, as mãos daquele homem ainda estava segurando minha cintura como se ainda fosse cair e ele não parecia querer me soltar tão rápido, eu ainda estava estático e confuso com tudo.
— vou deixar vocês curtirem seu momento sozinhos, vamos Paim
John disse de forma autoritária como sempre mas desta vez Havia ali um sorriso sarcástico e idiota que praticamente me obrigava a tentar me afastar do nosso querido cliente.
— mais e a loja?
Paim disse se recusando à ir embora com um olhar de desespero, ele sempre se recusa à ficar muito tempo sozinho com John e era sempre muito fofo como ele sempre queria está ao meu lado.
— vamos, o Diogo pode fechar o restaurante hoje
Ele falou praticamente arrastando Paim para fora de forma desconfortável, ele sorriu para mim antes de ir embora, tentei ainda me soltar do homem que segurava minha cintura com força mas ele realmente parecia está em outro mundo.
— será que tem como me soltar?
Falei de forma séria para o homem tentando empurrar sua mão, ele finalmente me olhou, observou sua mão na minha cintura e a retirou com pressa.
— sinceramente não entendo o porque você veio pra cá, sabe o quanto me assustou?
Falei olhando para o homem, ele parecia calmo não se importando com as broncas ou o que quer que seja que eu estava fazendo.
— me desculpa, nunca pensei que você iria se assustar tanto assim
Ela falou parecendo sincero o que fez me sentir como um adulto gritando com uma criança que nem sabia o que havia feito.
— certo, agora se não se importa eu realmente preciso fechar o restaurante
Eu digo se afastando dele e fechando tudo, todas as janelas, limpando as mesa e o chão, quando terminei peguei as chaves do restaurante e me preparei para fecha-lo, ele estava do lado de fora encostado no restaurante parecendo está me esperando. Fechei o restaurante e fui até ele
— você não tem que voltar pra casa?
Pergunto para o homem que não demonstrava querer ir embora tão cedo, ele estava me olhando parecendo extremamente confiante de forma inexplicável.
— eu realmente não preciso ir agora
Ele diz em um tom de voz debochado parecendo está me provocando à cada passo, o ignoro e procuro sair, mas ele parece determinado a me seguir.
— porque está me seguindo?
Pergunto parando de andar e olhando para ele que estava atrás de mim, aquele homem alto e loiro estava praticamente brincando comigo como se eu fosse uma criança idiota.
— eu realmente não tenho muito o que fazer, você parece ter muita coisa pra fazer então vou te seguir
Ele falou me lançando um sorriso idiota enquanto se aproximava e colocava o braço dele sobre o meu ombro.
— realmente, você está me atrapalhando
Eu digo retirando o braço dele do meu ombro e continuando à andar buscando ignorar a existência do homem que me seguia. Andei até chegar num restaurante onde pretendia encontrar alguns amigos.
— eu sinceramente não me importo se está entendiado e quis me seguir, só não fale e nem faça nada estranho na frente dos meus colegas
Falei me virando para o homem alto que estava me seguindo, ele sorriu e assentiu com a cabeça de maneira muito rápido, nós entramos e nos juntamos ao grupo de alunos do meu curso.
— quem é esse, é seu namorado?
Perguntou uma menina baixinha e bonita da minha sala, ela era conhecida por sempre falar mal de todos, tratar todos mau, fazer bullying e se sair impune por vim de família, ignorei e me sentei em um canto que tinha duas cadeiras vazias, assim que me sentei mandei o me perseguidor se sentar ao meu lado.
— eu realmente estou cansado então vamos começar
Falei olhando para Sopa a menina que havia me perguntado sobre o meu querido perseguidor assim que cheguei, todos me olharam com sorrisos falsos e assentiram.
— posso está te passando o que já fizemos pelo LINE
Falou uma menina de cabelos curtos e óculos de garrafa de forma sorridente, assenti com a cabeça e passei meu LINE para ela.
— eu realmente não entendo a necessidade de ter que fazer um seminário
Sopa falou de forma prepotente obrigando quase todos a concordar, o meu querido perseguidor a olhou parecendo não ter gostado do que ela disse mas não falou nada.
— se realmente pensa isso eu não posso fazer nada, só vamos terminar com isso o mais rápido possível, isso vai ser bom tanto pra você quanto pra mim
Digo para ela com um sorriso o que pareceu a deixar um pouco chateada, começamos a fazer o trabalho da matéria de comunicação digital do curso de publicidade. Por incrível que parece o meu perseguidor não quis ir embora ou se me atrapalhou no meu trabalho da faculdade, ele só sentou escutou tudo calado e me esperou.
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Atualizado até capítulo 46
Comments
Cleide Almeida
primeiro foi a sobrinha agora o tio kkk
2023-08-22
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