Capítulo 16

O jantar inteiro refleti sobre as coisas ditas por Merlin, sempre tive boa memória e consciência dos meus atos, mas por algum motivo que eu realmente desconheço não tenho lembranças da época em que estive a serviço da máfia em Paris, era uma época difícil, Simon tinha recém assumido a liderança de Cosa Nostra Americana e o que já era ruim piorou, vários soldados e membros de facções rivais foram exterminados naquela época, meu pelotão era chefiado por um consigliere chamado Glem e eu fazia de tudo para enquanto estava a serviço não me encontrar com meu pai, apenas um trabalho foi feito com Merlin e Filippo já que não eram do mesmo grupo que eu, não me recordo de ter sido um casal o alvo do atentado em Paris, trabalho no escritório por algum tempo enquanto Sierra e Ella conversam na sala, preciso esfriar minha cabeça para investigar com calma essa história, faço algumas ligações para os meus consiglieres e também para o bar e quando me dou conta das horas já são meia noite, desligo o computador subindo em seguida as escadas, nem Ella nem Sierra estão mais na sala, abro a porta do quarto com cuidado para não acorda- lá e para o meu completo enlouquecimento Sierra dorme sobre os lençóis vestida apenas com uma minúscula lingerie preta, está de bruços expondo seu traseiro perfeito, seus enormes cabelos estão espalhados pela cama e seu perfume espalhado por todos os cantos do quarto.

— C@ralho.

Passo a mão pelos cabelos arrumando nas calças a ereção que se construiu um segundo depois de cruzar a porta.

— Um banho frio Nero, tome a porr@ de um banho frio.

Repito para mim mesmo caminhando até o box, fico embaixo d'agua por algum tempo mas nem mesmo a punhet@ que bato pensando nela desfaz essa maldita ereção, Sierra está em minha cabeça e não irá sair tão cedo, não vestida daquele jeito, saio do banheiro enrolado em uma toalha, caminho em direção ao closet quando a voz de Sierra ecoa pelo quarto.

— Achei que tivesse ido ao bar.

Se senta puxando para o colo um dos travesseiros, está seminu@ e certamente envergonhada por isso.

— Vou vestir uma roupa e volto para a gente dormir junto.

Digo e ela se levanta, caminha em minha direção com uma coragem que me intriga.

— Não vai fugir de mim.

— Criança.

— Não sou criança Nero, sou uma mulher, a sua mulher.

Se aproxima colando em mim seu pequeno corpo, não posso ignorar o quanto está gostos@ vestida daquele jeito.

— Sierra, não quero que se arrependa depois, me disse que não estava preparada, o que mudou?

— Eu mudei, não quero ser um menininha que enfeita sua cama, quero ser a mulher que te enlouquece encima dela, que te tira o fôlego e que te dá prazer como nenhuma outra já deu.

Beija minha boca, não resisto agarrando firme seu corpo, Sierra desliza sua língua para de encontro a minha, uma de minhas mãos adentra seus cabelos enquanto a outra se crava em sua cintura, Sierra toca minha toalha desfazendo o nó que a prende, a joga para longe sorrindo em meio ao beijo.

— Não precisa disso.

Ofego sentindo-me excitado quase dolorosamente, Sierra se põe de joelhos a minha frente, meu olhar se estreita ela quer me enlouquecer, não vai desistir até que me deixe completamente louco, sua pequena mão envolve meu car@lho, circula a glande com o polegar espalhando por ele o líquido pré ejacul@tório que escorre, Sierra umedece os lábios me olhando firme nos olhos e nesse momento sou eu quem queria me ajoelhar diante dela, reverência-la por tamanha destreza, sensualidade e beleza, quando envolve meu mastro com a boca fecho os olhos hipnotizado, o deslizar de sua língua sobre a extensão do meu c@cete é perfeito, imoral e delicioso, enquanto me punhet@ de leve faz círculos com a língua, Sierra me engole cada vez mais fundo, seu cabelos enlaçados em minhas mãos fazem com que eu guie com ainda mais maestria seus movimentos.

— Porr@, porr@ menina onde aprendeu fazer isso?

Digo e me arrependo um segundo depois.

— Com a Ella...e um pirulito.

Reviro os olhos mas nem mesmo meu descontentamento em saber que minha irmã está corrompendo minha esposa inocente consegue diminuir o tesão, me afundo um pouco mais em sua boca e ela choraminga, suavizo a invasão deixando que ela mesma comande tudo e não me arrependo, ela é perfeita, quando desliza a língua pela cabeça do meu p@u não resisto.

— C@cete pombinha.

Rosno entre os dentes.

— Vou goz@r na sua boca c@ralho.

Praguejo em aviso mais isso não parece assusta-la, me envolve ainda mais forte aumentando ainda mais a velocidade de seus movimentos, me derramo em sua boca de forma que meu gozo escorre pelas laterais de seus lábios, seu olhar inocente me encarando enquanto ainda de joelhos me olha ofegar vislumbrando seus carnudos e vermelhos lábios manchados pelo meu prazer.

— Fiz certo?

Diz de um jeito doce, inocente e sensual, quase devasso.

— Quer maior prova que essa?

Deslizo meu polegar limpando minha gal@ que escorre no canto de sua boca, ela mordisca o lábio inferior e não resisto a invadindo com a língua, uma mistura minha e dela que estranhamente consegue ser boa, guio Sierra até a cama sem cessar o beijo, quando seu corpo toca os lençóis ela ofega levemente, meu peso paira sobre seu corpo pequeno, me ajoelho ficando no meio de suas pernas, distribuo uma trilha de beijos do seu pescoço até a clavícula, mam@ndo em seus seios enquanto contorno com os dedos o cós de sua calcinh@, deslizo a peça até que chegue em seus joelhos, fazendo com a língua o contorno de cada curva, quando a deixo finalmente nua envolvo com a boca sua bocet@ a fazendo gritar, as mãos de Sierra arranhão os lençóis, se contorce quase em sincronia com os movimentos da minha língua, chupo seu clitóris sugando suavemente para aliviar a pressão, deslizo um dos meus dedos lentamente para dentro ela choraminga, é muito pequena e isso definitivamente sera doloroso para ela.

— Relaxa pombinha, aproveita.

Sussurro tentando dar prazer a ela.

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