Entro no meu quarto com a cabeça ainda quente, nunca, em nenhuma circunstância mulher alguma bateu em meu rosto como Sierra Bonano acaba de fazer, vou para o banho ainda vestido, soco a parede de azulejos a minha frente repetidas vezes com tanta força que acabo abrindo novamente os cortes em meus dedos que já estavam uma merda, a água fria cai sobre minha cabeça e ali permaneço muito tempo, tempo suficiente para que minha lucidez procure no mais íntimo do meu ser o autocontrole que nunca tive, deixo o box me despindo das roupas pelo caminho, não sei onde aquela cretina estava com a cabeça mais algo é certo, vai pagar caro pelo que fez, saio do quarto apenas enrolado em uma toalha, caminho pelos corredores em silêncio, meus cabelos estão molhados e a água que escorre de meu corpo parece contornar as inúmeras tatuagens espalhadas por ele, abro a porta da suite em que está minha querida esposa, seus olhos verdes em um tom que jamais vislumbrei me fitam com o que suponho ser um misto de medo e desespero, Sierra acaba de sair do banho, assim como eu está coberta somente por uma pequena toalha que ela segura com força contra seu corpo, seu medo me excita, sim sou um maldito doente que tem um sadismo psicótico correndo nas veias, ando em direção a ela que está parada de forma estática em um canto da parece, arranco a toalha de meu corpo e ela empalidece de um jeito engraçado.
— Com medo pombinha?
Sussurro em seu ouvido assim que meu corpo se choca contra o seu, seu cheiro é doce e sua pele macia como a fina camada da casca de um pêssego maduro, meus dedos escorrem pela lateral de seu braço deixando um arrepio gélido pelo caminho, Sierra fecha os olhos abrindo levemente a boca, não vou beija-la por mais que eu tenha quase um desejo Imoral de fazer isso, ela está trêmula e fica ainda mais quando toco a mão que sustenta sua toalha.
— Não vai precisar disso.
Praguejo a pressionando ainda mais contra a parede, arranco a toalha de seu corpo e meu c@cete responde imediatamente ao que meus olhos vêem, tudo nela é perfeito, seus seios pequenos são do tamanho de laranjas, os bicos rosados e enrijecidos estão acessos implorando para que eu os sugue como um depravado insano, sua cintura fina e quadril avantajados se assemelha a uma pintura realista e bela dos artistas que nunca admirei, minhas mãos espalmam cada lateral da estrutura ao lado de sua cabeça de forma que fique totalmente sobre meu domínio, minha boca chega a salivar imaginando o gosto doce de sua rachadura, a pequena tentação no meio de suas pernas coberta por uma sutil e delicada penugem loira.
— Deite-se na cama, pequena, quero provar o gosto dessa boce*ta.
Digo fazendo com que sua face se ruborize e ela parece tentar dizer algo, meu cara*lho está roçando em sua barriga, duro e latejante como nunca havia estado.
— Não... não estou pronta, por favor, olhe para isso, não vai dar, vai me machucar inteira.
Choraminga encarando minha nudez tirando de mim uma leve risada, o medo em sua voz me excita de uma forma doentia e depravada.
— Podemos fazer isso na cama de forma lenta e calma ou em pé pombinha, só não garanto que não vai sair machucada.
Seus olhos varrem meu corpo pousando novamente em meu mastro, Se arregalam de forma assustada, toca meu braço gentilmente para que eu abra espaço caminhando até a cama, Sierra se senta timidamente, parece perdida o que deixa tudo muito mais interessante, me aproximo tocando seus cabelos os enroscando nas mãos fazendo com que me encare, seu rosto inocente é quase um convite ao pecado e eu sou um homem pecador e devasso.
— Chupe meu o c@ralho.
Ela me encara visivelmente atordoada.
— Como? eu, eu não saberia senhor.
— Vai aprender na prática, é mais gostoso pombinha.
Sierra me toca de forma calma, as pontas dos dedos deslizam pela longa extensão do meu pau.
— Vai ficar bravo se eu fizer algo errado?
Me olha de um jeito Inocente e eu mando as regras que tenho seguido a uma vida para o espaço, beijo sua boca invadindo lentamente com a língua, deito seu corpo sobre a cama me pondo sobre ele, Sierra segue meus movimentos de forma desengonçada, seu toque suave é bom, intrigante como as voltas de sua língua em minha boca, sem qualquer experiência chega a ser surpreendentemente bom e isso é uma piada, um louco ninfom@níaco e uma virgem pura e casta, meus lábios deslizam por seu pescoço, lambem de forma erótica o osso de sua clavícula até abocanhar faminto cada um de seus seios, enquanto mamo deliciosamente um deles ela se contorce em meus braços, sua pele completamente marcada por mim é quase Imoral, deixo uma trilha de pequenas mordidas por sua barriga até parar no meio de suas pernas, seu cheiro doce é uma mistura perfeita com o gosto angelical de sua bocet@, sem sombra de dúvidas é o brinquedo mais excitante que já ganhei na vida, chupo seu clitóris deslizando em círculos lambendo de forma sincronizada podendo sentir não muito tempo depois os espasmos deliciosos de sua bocet@ molhada, ensopada de seu gozo inocente de virgem prestes a ser violada.
— Deus, meu Deus .
Ela súplica em transe, imersa ao prazer que estou proporcionando sobre os lençóis dessa cama, quando finalmente se satisfaz Sierra me encara ofegante, está visivelmente envergonhada, deslizo meu indicador espalhando a umidade por sua entrada, levo os dedos molhados de seu líquido de prazer a boca e ela desvia o olhar fechando sultilmente as pernas, não impeço, a caçada me excita, o desafio é tão delicioso quanto uma boa foda, se ela disse que não está pronta para trep@r não irei obriga-la, sou um desgraçado mais me orgulho de jamais ter subjugado uma mulher a obrigando se entregar a mim, me ponho de joelhos no meio de suas pernas, Sierra parece confusa, me observa bombear meu car@lho com a mão com uma expressão de quem está descobrindo algo novo, é uma menina curiosa, essas são as que mais surpreendem na cama, se a algo que eu descobri é que não existem santas, as puritanas se tornam verdadeiras c@chorras na hora de um bom sexo, massageio meu pau de forma acelerada, quando gozo me derramando sobre sua pélvis ela me encara assustada, a fina penugem de sua boc*eta está completamente manchada por meu gozo, minha gala quente que escorre até o avermelhado delicado de sua entrada, me ponho de pé andado até a toalha, me enrolo nela enquanto ela me encara em silêncio.
— Disse que não está pronta para ser fodid@ por mim, trate de estar quando eu voltar novamente a esse quarto, não costumo ser paciente pombinha, quero uma trep@da gostosa em troca dessa aliança que coloquei no seu dedo, tenho várias mulheres a minha disposição para transar quando tiver vontade mais nesse momento você é o meu joguinho mais excitante, cumpra com a porr@ da sua obrigação se não quiser que eu coloque no seu quarto e na sua cama uma dúzia de vag@bundas que estão loucas para fazer a sua função.
Saio batendo a porta e do lado de fora posso ouvi-la chorar, suspiro com um sorriso perverso, em meus lábios o gosto doce de sua bocet@ e a satisfação de saber que essa inocente menininha é o meu brinquedo particular, tê-la única e exclusivamente para o meu prazer me dá mais satisfação que um breve orgasmo me daria, que comecem os jogos pombinha, está no meu inferno e aqui Nero Gambino é juiz, juri e executor e ele não tem piedade daqueles que cruzam seu caminho.
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Atualizado até capítulo 60
Comments
Celma Rodrigues
O Nero não me decepcionou, foi voraz, como é dia natureza, mais honrado ao extremo, respeitou sua doce esposa, haja visto que não estava preparada. Isso foi impressionante. E espero que possam consumar seu casamento com fogo 🔥 🔥 🔥 porque isso é Nero e cuidado porque ela é a sua pombinha inocente e pura Nero, não a quebre ou machuque.
2023-06-24
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Arlete Fernandes
Não tem piedade mais vai se render a ela isso sim é quero só ver vc ficar louco por ela a ponto de não conseguir se concentrar e ficar possesso kkkkkk
2025-01-21
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Ivanilde T. Serra
Imagina se não estaria com um demônio como você mesmo se chama prestes6a devorar ela.
2025-01-22
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