Capítulo 11

Adrian_ Fala logo para onde a gente vai?

Douglas_ Paris caro amigo. Paris, a terra do amor. Já tenho o endereço delas.

Adrian_ Você não vai fugir de mim novamente ruivinha. Paris estamos chegando.

Momentos depois o investigador liga comunicando que o rastreador facial do FBI capturarou seu lindo rostinho em Vincennes Paris. E no mesmo momento manda o relatório do FBI.

Joguei o envelope na direção de Douglas após olhar a ficha com uma foto anexada de Aurora e Isabela andando lindamente pelas ruas de Paris.

 Foto das meninas

Adrian _ Olhai para a foto essa foto. As duas estão juntas e vão cai de bandeja em nossas mãos somente. Temos que planejar oque vamos fazer assim que chegar lá.

Douglas_ Vamos comprar uma casa perto da residência que elas estão morando. Assim ficara fácil participar da rotina delas.

Afastei as cortinas de cor lilás de ceda da janela do meu jatinho para poder ter uma visão melhor da cidade de Paris. A cidade do amor era linda, coberta por neve pela manhã. Desembarcamos bem cedo. E já pegamos um carro que compramos, ser empresário tem suas regalias e a facilidade em comprar automóvel e fácil.

Olhei para o bairro tranquilo que Aurora mora, bem na frente a sua casa tinha uma mansão a veda. Não demorei e já estava no telefone falando com o dono e acertando o pagamento da mansão. Acionei meus advogados para agilizar o processo.

Douglas _Enquanto isso podemos observar a rotina das florezinhas.

_ Bom, parece que vamos ter vizinhos novos. Isabela falou enquanto pegava um sushi de salmão da bandeja em nossa frente. Ela já tinha comido uma bandeja. Era sua comida favorita.

Aurora_ Talvez possamos ir lá entregar um bolo de boas vidas!

Isabela_ Ummm.., verdade, isso é bem recíproco!

Aurora

Passa duas semanas e lá estamos nós.

Entregando um bolo de frutas para nossa vizinha. Isso mesmo vizinha, porque pensávamos que era uma mulher e não dois homens.

Foto do bolo

Batemos na campainha da luxuosa casa de construção antiga e foi aí que descobrimos que não era vizinha e sim vizinhos. Dois homens enormes e lindos. E um tem um rosto familiar, não sei aonde já vi esse homem.

Foto da casa

Assim que o homem focou seus olhos em mim, meu coração começou a bater como tambor. Ele era alto, forte, usava um macacão de jardinagem na cor preta, e isso explicava o jardim perfeito, seus cabelos estavam cobertos por um boné, e seus olhos são claros e sombrio, na verdade, meio que assustadores. Tenho uma impressão que já o vi em algum lugar.

O homem de rosto conhecido me olha intensamente.

Ele olhou para as minhas mãos e ficou de boca aberta. Avaliou-me de cima a baixo e fez isso umas três vezes. E ele falou algo em uma língua diferente, que não intendia, parecia que ele praguejava. Outro homem mais forte, com algumas tatuagens e de olhos amendoados apareceu ao lado dele nos olhando com malícia, esse parecia focar mais na Isa, e se dirigiu a ele na mesma língua, não entendia nada, mas tive a impressão que ele não havia gostado de nós, acho que formos muito intrometidas, e se eles forem um casal gay? Jesus.

Adrian

Quando abrir a porta fiquei de queixo caído. As duas ovelhinhas, na casa dos lobos maus, chamei atenção de Douglas usando o idioma italiano.

Adrian _ Porr@ Douglas. Isso só pode ser brincadeira.

O meu P@u moveu-se dentro das minhas calças, como se estivesse vida própria.

Douglas_ Ora, ora, ora! O que temos aqui? Carvalho, elas são mais lindas pessoalmente. Isso vai ser muito divertido, cara.

Adrian_ E elas vieram sozinha para o covil dos leões!

Douglas_ Olhei a galeguinha de alto a baixo, a menina parecia aterrorizada, um pouco trêmula, as bochechas vermelhas como uma maçã. Vamos fala para elas entenderem, as bochechinhas delas estão vermelhas de vergonha. Elas vão sair correndo cara.

Adrian_ Só estão com vergonha, calma.  Minha ruivinha é mais linda pessoalmente. E detalhe, ela não me reconheceu. Delicia, vou conquistá-la, aquele velho do pai dela me pagar, não quis me dá a mãe dela por bem, agora vou fazer do meu jeito.

Aurora

Estava constrangida por não entender o que eles falavam, mas com certeza era sobre eu e Isabela, pois não desviavam os olhos de nos a nenhum momento, inclusive o outro homem de rosto familiar me olhava como se eu estivesse nua, o olhar deles eram assustadores, eles riam e conversavam só mesmo tempo.

O Homem mais alto 2 centímetros do que o homem de rosto conhecido me lançou um olhar estranho em minha direção, sorriu de lado, falou algo em na língua diferente um para outro, e eles riram. Ficamos muito envergonhadas com a atitude deles, e estava quase andando para trás quando o homem de rosto familiar falou na nossa língua.

_ Ó desculpas, não somos desse país e esqueci que não fala nossa língua. Menti é claro, estávamos falando em italiano por que sabemos que não intenderiam oque conversamos.

_ Meu nome é Petrovan e esse é meu amigo Douglas.

Aurora

Ele me olhou mais uma vez alto a baixo e falou com uma voz grossa e uma sonoridade de alguém que nunca recebeu ordens de ninguém, somente que as ditas.

Adrian Petrovan

Douglas

Aurora_ Viemos desejar boas vidas. Senhor Petrovan. Meu nome é Aurora e essa e minha amiga Isabela. E o bolo é um mimo, espero que gostem.

Adrian

A voz doce da pequena ruivinha, vibrou no ar e entrou nos meus ouvidos como uma melodia doce.

Aurora

Isabela

Douglas_ Vamos entrar, podemos tomar um chá e comer com o bolo e conversamos um pouco sobre a vizinhança.

Isabela_ Est.. Estamos um pouquinho atrasada para o trabalho, e, e, quem sabe uma próxima vez. Falo timidamente gaguejando muito sem olhar os homens nos olhos. Eles são muito intimidadores e me dão muito medo.

Douglas riu alto e falou novamente em italiano.

Douglas_ Eu já posso devorar a boquinha dela Adrian? Adoro as tímidas, e essas bochechas rosadas está me deixando muito excitand*.

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