A noiva

Chego no trabalho a equipe está dispersa, precisamos fazer duas grandes entrevista uma com Cícero Carvalho e outra com os astros da natação, até porque está próximo das olimpíadas.

— René faça a entrevista com Cícero, e nada de dá uma de fã, já falei que a nossa equipe é profissional.

— Sim, senhora exigente.

Amarro o meu cabelo e vou para entrevista, ao vivo sempre mim, deixa um pouco apreensiva, mas ocorre tudo bem, quando voltarmos um dos cinegrafista avista o atual empresário Ravy Cohim, que está bombando, ele é Ceo da Tec Infinit.

Uma empresa de tecnologia digital e inovação.

Eu abordo-o naturalmente e descubro que estudamos na mesma Universidade.

Marco uma reunião com ele na semana seguinte, tenho um anjo da guarda que sempre mim, direciona aos lugares certos.

Mais tarde vejo meu chefe elogiando os projetos desse mês o que mim deixa muito feliz, minha equipe se esforçou bastante.

Ao chegar em casa mim deparo com minha prima tristinha.

-- O que aconteceu?

Pergunto.

— Preciso de um trabalho urgente, como vou terminar o meu curso e ser uma fotógrafa de sucesso se depender do meu avô para sempre?

— Calma, tenho um trabalho na próxima semana, se você vir comigo e conseguir impressionar o ceo talvez você consiga uma vaga.

— Desde quando eu impressiono alguém?

-- Você é a pessoa mais desastrada quê eu já vi.

Diz Sofia.

— Filha não faça isso com a tia Tina.

-- Mas é verdade ela nem conseguiu da banho no ridynho sem discusturar ele.

— Você é má, Mérida.

-- Na verdade, você só é boa em tira foto e nada mais.

Sofia termina de destruir a estima de sua tia favorita.

...------------------ *****Christina Miller***** ---------------...

Resolvo passar no ‘shopping’ com a Mérida, vá que eu consiga uma vaga de emprego, ela produziu-se sozinha já que ela é decidida como a, mas apesar da minha prima ter passado por muito, sei quê ela é forte, quando estava grávida ela ficou no apartamento que vovô mim, deu para eu poder morar enquanto faço a faculdade.

Por isso eu é ela somos como irmãs por esse motivo que a sua filha mim chama tia.

Ela está muito contente mostrando todo o ambiente ao ridynho, que é um urso que a minha tia comprou antes de Hellena ser expulsa de casa pelo pai.

Ele não deixa tia Ana ter contato com a Heli nem com Mérida o quê eu acho um absurdo.

Seguro a garota, pois vem uma fila de mulheres perseguindo um cara e do nada esse cara para na minha frente e mim, abraça.

— Você precisa mim ajudar.

Ele fala desesperado.

— Mim solta, porque eu te ajudaria?

Ao invés de me soltar, mim, abraça mais forte.

— Mãe essa é a pessoa que eu lhe falei.

A senhora se aproxima.

— E essa criança?

Ela fala de forma a desmerecer a existência da Mérida.

— Essa criança tem nome senhora, é Sófia e ela é minha sobrinha.

— Querida não ligue para minha mãe ela é um pouco arrogante, mas não faz por mal.

— Para mim chega, estou atrasada o filme já vai começar.

Falo tentando acabar com a palhaçada.

— A senhora ouviu? Temos que assistir a um filme, você está atrapalhando o nosso encontro.

Sigo e ele vem logo atrás seguro na minha mão.

— Mim solta, seu maluco.

Mim desvio e entro no cinema.

— Cara louco você não acha Mérida?

— Pensei que a senhora o conhecia.

Assistimos o filme, mas não conseguir mim, concentrar o maluco era tão lindo, cabelo castanhos olhos brilhantes de um tom verde-claro, e aquela voz, mais isso não importa não o verei novamente.

Agora tenho algo mais sério para mim preocupar, preciso de um emprego.

Chega o dia que a Heli falou, mim preparo ela pediu para colocar um vestido tubinho e salto, chego na porta tropeço caio e o vestido rasga.

-- A sofi não estava exagerando Você é um desastre.

Ela fala pondo a mão na testa.

-- Coloca aquele macacão de tecido o preto ele é solto porém elegante.

Ela prossegue, e eu obedeço.

Coloco e pego um tênis menos despojado que encontro, solto o cabelo coloco os óculos e sigo a Heli, nunca vou ser tão chique quanto ela.

Ao chegar ela cumprimenta o homem e fala sobre mim então vejo quê é minha deixa para mim aproximar.

-- Querida! Você está esplêndida hoje.

O homem fala olhando na minha direção.

Não acredito na conhecidencia, e o maluco do shopping.

— Estive te procurando todos esses dias, mas quem diria que você viria até a mim.

Ele fala casualmente.

— Pois é!

Falo tímida.

-- Vocês já se conhecem?

Pergunta Heli surpresa.

-- Ela é minha noiva.

Ele responde com uma voz muito charmosa.

— Não é isso Heli, só foi um mal-entendido no shopping outro dia.

-- Não. Você concordou em mim ajudar depois sumiu, eu não posso simplesmente aparecer com outra noiva depois de você ter enfretado minha mãe.

— Eu nunca concordei em entrar nessa a sua história, e eu não a sua noiva e nem tão pouco serei.

-- Venha aqui Cris.

Heli fala mim puxando e mim leva para perto da janela.

— Pensa bem menina eu não sei bem como foi essa história, mas ele é o ceo que te falei, e ele não está te pedindo nada de mais.

— Nada de mais um maluco chega do nada querendo que eu finja ser noiva dela certo que estou desesperada por um trabalho, mas o mundo não está fácil assim para eu cair na lábia do primeiro maluco que eu vejo.

— Ele não é maluco pensa bem vai ser benéfico eu conheço ele, venha cá eu já te coloquei em alguma enrascada.

— Sim, colocou, mas vou te dar um voto de confiança só essa vez até porque eu estou desesperada.

Voltamos para mesa e ele mim olha, de uma forma penetrante mim sinto indefesa.

— Certo noivo, mas vou querer algo em troca.

— Compeletame seu, inteiramente ao seu dispor.

— Não quero você, só quero um trabalho.

— Trabalho ou dinheiro?

— Quero dinheiro, mas preciso de um tipo específico de trabalho.

— Qual séria?

— Quero fotografar.

— Só se eu for seu modelo particular?

-- Você pode ficar com a equipe de teste ou de designer, com tanto quê você mim livre de minha mãe eu posso até conseguir um contato vitalício.