A notícia da morte de Adam

***Alerta gatilho: Se você possui sensibilidade a descrições de violência e assédio, pule esse capítulo".***

Brandon: Que houve?

Youssef: Tia Estella comentou com Theo ter visto alguém na frente da casa.

Brandon: Como assim, alguém? Vamos verificar as câmeras, mas estão desconfiando de alguém?

Noah: Gael, mas porque esperaria 20 anos para isso? Estranho que procuramos esse cara todos esses anos, ele evaporou.

Henry: Não podemos nunca dar as costas para o inimigo, pois apenas espera a gente facilitar para atacar, aprendam isso.

Theo: Eu vou ver como minha mãe está e vou em casa puxar as imagens das câmeras, quero ver que carro é esse.

Brandon: Então é isso, vamos pegar essas imagens e tentar descobrir se tem algo haver com esse atentado, já conseguiu falar com os prisioneiros?

Youssef: Ainda não tivemos tempo, mas foram levados para o batalhão.

No ponto de drogas, Peter recebe a informação que os homens de Dreak tinham sido presos, ele caminha até a boate onde ele estava sentado rodeado de mulheres, Peter já chega com sua arma na mão causando um grande tumulto.

Dreak: Hei brow, não pode chegar na minha parada assim não, abaixa a porra dessa arma.

Peter: Ah é? Dois de seus homens foram pegos pela SWAT seu imbecil, agora vão descobrir que foi você quem mandou ele matarem o tal Coronel.

Dreak: Mas que merda, juntem os homens precisamos resolver isso.

Peter: Que pretende fazer gênio, vai invadir a SWAT agora é? Sabe que Baltasar vai fazer quando descobrir? Vai matar nós dois. Já não me bastava aquela piranha que sumiu, mas essa agora.

De volta ao hospital, já era madrugada quando termina a cirurgia de Adam o médico e sai e na recepção todos aguardavam ansiosos por notícias, Estella é a primeira a se levantar estava angustiada mal conseguia esboçar uma só palavra.

Estella: Dr. por favor diga que meu Adam está bem?

Horas depois a imprensa informa que o Tenente Coronel Adam morreu após uma emboscada ao sair de casa, o noticiário percorre por todo mundo. Adam era um homem muito admirado por sua atuação na SWAT, já era quase manhã quando Estella é levada para casa. Theo vai até o sistema de segurança e começa a procurar até encontrar o carro parado na frente da casa que sua mãe havia comentado.

No batalhão a dor e tristeza estava estampada nos rosto de todos que estavam ali, Youssef e Noah caminham até a cela onde estavam os prisioneiros informando que os mesmos serão levados para um presídios onde iriam esperar as investigações e julgamento.

Youssef: Os senhores estão sendo acusados de homicídio e serão levados para um presídio, onde irão aguardar o julgamento.

Enquanto a cidade estava em luto, Peter e os grupo de Dreak se preparavam para atacar o comboio que levaria os presos para o presídio. Todo o comércio estava em alerta ao saber que os criminosos se organizavam para um ataque.

Samira, naquela manhã, como não tinha costume de ver os noticiários, ela apenas pela sua mochila e saí para trabalhar como fazia todas as manhãs, ao passar pela recepção não vê a dona Sasha, e estranha porém como estava no seu horário não poderia esperar.

Ao atravessar a rua entre os carros num deles estava Peter que ao vê-la para o carro e grita. Samira olha o homem e começa a correr, ele atira mas erra, entre os becos daquele local a jovem tenta fugir, sem saber direito para onde estava indo.

Samira entra numa rua que dá para um terreno baldio ela corre para o meio do mato. Peter atira para todos os lados, um deles acerta a jovem de raspão na barriga que leva as mãos ao rosto e controla a dor para não chamar a atenção, mas ele é insistente caminha e em poucos minutos a encontra caída com a roupa suja de sangue.

Peter: Sua vagabunda, achou que poderia se esconder é?

Com ela caída no chão Peter a agredi com chutes nas costas e no rosto, Samira precisava ser forte e após apanhar bastante apenas fica imóvel, ele ainda pega sua arma para dar mais um tiro e percebe que estava descarregada, arrasta Samira pelos pés até um monte de entulho.

Antes que ateie fogo ao seu corpo, seu telefone toca novamente, era Dreak, informando que o comboio que levava os prisioneiros acabava de sair do batalhão da SWAT.

Dreak: Anda Peter, se não atacarmos agora será tarde, vamos logo.

Peter: Depois eu volto vadia, para terminar com você.

Peter larga Samira ali, volta correndo e entra num dos carros que o aguardava, precisava alcançar o comboio antes de chegarem ao presídio.

Como todos os dias, apesar de ser uma manhã diferente, Olívia havia ido para a delegacia. Benjamim foi fazer sua ronda diária, quando andando pelas ruas vê a movimentação de bandidos pelas ruas e logo percebe o que estaria acontecendo.

Benjamim: Todas unidades, temos informações que marginais estão a caminho para interceptar o comboio que leva os prisioneiros.

No mesmo tempo o grupo da SWAT é acionado, mesmo o comboio sendo escoltado pela polícia, ainda não seria o suficiente para o grupo que enfrentariam.

Youssef: Que merda está acontecendo aqui?

Noah: Recebemos um aviso da polícia local ter visto uma movimentação de criminosos, saindo do subúrbio, Benjamim me ligou acha que podem estar indo atacar o comboio.

Infelizmente Benjamin não poderia intervir nessa ação, pois não fazia parte do departamento dele esse tipo de ação, ele apenas retorna para a delegacia e informa para Olívia o que havia visto.

Olívia: Esses criminosos não são os mesmo que nos atacaram quando tentamos recolher o corpo carbonizado?

Benjamim: Sim é o mesmo. Por quê?

Olívia: Será que eles tem alguma coisa em relação a isso?

Benjamim: Pode ser, mas por quê?

Olívia: Como uma troca de favores não sei.

Benjamim: Agora teremos que esperar só isso, pois a cidade inteira está em alerta, sabe me dizer quanto será o sepultamento?

Olívia: Ainda não falei com Theo ou Paola sobre isso.

Enquanto isso na casa de Estella...

Estella: Espero que essa ideia tenha um propósito, porque não aguento mais esses repórteres na minha porta.

Theo: Tenha calma mãe isso será provisório, pelo menos por um tempo, além disso o velório será algo privativo como a senhora mesmo pediu, não precisa ficar nervosa.

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