O Despertar Das Cerejeiras
Está um clima agradável lá fora, cerejeiras iniciam seu despertar Uniforme escolar à espera colocado em uma cadeira no canto do quarto, aguardando um jovem de 1 metro e 70 de altura, rosto redondinho, sorriso com covinhas, olhos castanhos gentis, boca pequena, cabelo castanho liso, um corpo pequeno e magro. Minjun é um jovem gentil prestes a completar 19 anos, em seu último ano escolar irá iniciar um novo período de sua vida. Vindo de Ansan para Seoul a dois meses, hoje será seu primeiro dia de aula em uma nova escola.
A luz da janela alcança a cama dando sinal ao jovem que o dia chegou, a pequena figura se encolhe na cama
dando os primeiros sinais de despertar, leva as mãos ao rosto tocando lentamente seus olhos inchados da noite anterior já que adormeceu em lágrimas.
A pequena figura vira-se olhando para o teto, percebendo ao acordar que não foi um sonho e realmente está em uma nova casa com pessoas estranhas, repousando a mão sobre a testa com olhos fixados ao teto se enchem de lágrima novamente, engolindo um soluço ao respirar fundo senta-se na cama que agora é bem larga, cabem três dele um edredom com cheiro de novo cobrindo as pernas que tremem levemente.
Ao ouvir passos no corredor se levanta rapidamente, olha para o relógio na mesa de cabeceira são 6h 30 dá manhã, se direcionando para o banheiro e ainda se surpreende por ter um banheiro dentro do quarto com chuveiro e banheira, pois estava acostumado a dividir com a mãe um banheiro pequeno com apenas um chuveiro que mal esquentava.
Minjun retira lentamente seu pijama olhando para o espelho acima da pia do banheiro pensando no que faria com aqueles olhos inchados se direcionando ao chuveiro. “Não tenho muito tempo pois minha aula começa às 8h30 e não faço a mínima ideia de como chego à escola”. Pensou à pequena figura ligando o chuveiro.
No banho muitos pensamentos vêm e vão em sua mente em volta de suspiros e soluços profundos. Encerrou o banho pegando a toalha branca muito macia que estava pendurada sobre o box, secou-se as presas colocando em seguida a toalha macia sobre a cintura.
De repente em um suspiro profundo, olhando novamente ao espelho seu cabelo que encostava em suas
sobrancelhas escorria água sobre seu rosto branco e sedoso com bochechas rosadas, em sua mente uma lembrança de uma bronca rotineira da sua doce e amável mamãe “Minjun seque bem seu cabelo você é muito sensível ao frio e fica doente com facilidade.”
Os olhos da pequena figura se encheram novamente, mordendo o lábio inferior tentando suprimir suas emoções, rapidamente pegou outra tolha que estava dobrada sobre o balcão da pia, secando com força o cabelo castanho liso tentando desviar sua atenção de lembranças de uma vida que ele nunca mais terá.
Saindo do banheiro se direciona ao uniforme que ele usaria por pouco tempo, os mesmos com cheiro de
roupa nova, há seus olhos muito bonitos; “Que desperdício usá-lo por tão pouco tempo, sendo que passei a vida toda usando uniformes de segunda mão e tudo bem, nunca me importei com nada disso”. Pensou o jovem em outro suspiro profundo.
Em 10 minutos a pequena figura estava pronta, novamente em um suspiro olhando pra si da cabeça aos pés pois em seu quarto havia um espelho que ia do chão ao teto: “Você consegue, olha como você está bonito nem parece o Choi Minjun” dando uma passo para traz se repreende; “Não, não agora sou Min Minjun” dando um leve sorriso no canto da boca pois ele acha meio engraçado como seu novo sobrenome é igual ao seu
primeiro nome soando engraçado ao se falar os dois ao mesmo tempo.
De repente... a pequena figura se assusta com uma batida à sua porta:
“Minjun você está acordado?” Uma voz suave do outro lado da porta.
Min-jun se direcionou a porta abrindo-a, a uma mulher alta e magra com rosto pequeno e fino, um
semblante de surpresa e um sorriso no canto da boca fala em voz baixa e suave:
— Que fofo você já está prontinho. Fico feliz de não ter outro filho teimoso que me faria tirá-lo todo dia da cama como esse menino do quarto ao lado. A mulher vira o rosto em direção a porta ao lado, soltando um grito severo fazendo a pequena figura estremecer.
— Do-yun saia já daí, não me faça ir AI de novamente. A mulher volta o olhar a Minjun que continua na porta com o rosto sem expressão, mas o coração batendo forte pensando
“Vou colocar um despertador, não uns três despertadores pra eu nunca perder a hora”. Pensa a pequena figura mordendo o lábio inferior.
—Minjun pode ir descendo, o café está na mesa, seu Pai sai em 30 minutos ele irá deixá-los na escola antes de ir para o trabalho.
A pequena figura ao ouvir essas palavras arregala os olhos e engole seco respondendo com um hurum em sua garganta. Ele ainda se assusta ao ouvir a frase ''seu Pai '' pois a pouco tempo ele não sabia que havia um pai em sua vida.
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Atualizado até capítulo 195
Comments
Hosana Marjori Patente
também tou achando q li mas se eu li deveria ter tido o comentário meu então acho q não li
2024-05-11
1
narinha♡
eu sabia que essa história não me era estranha, mas não lembrava que já tinha lido em outra conta kakaka
2024-02-05
1
Indy •
a história parece ser incrível! to ansiosa pra acompanhar ela
2023-09-12
2