A Bruxa Luara
Era uma noite fria e chuvosa na floresta Swing na Inglaterra.
O som era distante e difícil de perceber, mas uma camponesa idosa e bondosa estava atenta aquele choro e foi até o rio averiguar, quem sabe uma mãe e um filho precisando de ajuda, pensou ela em acolher na sua humilde cabana.
E para a sua surpresa, lá estava um bebê enrolado em uma manta escura e velha, seu choro estava ficando fraco e diminuindo regressivamente.
Seus olhos se arregalaram apavorada! Como alguém pode ser tão ruim? Será que esse bebê foi enviado para mim? Pensou ela.
Rápidamente ela pegou o bebê, abriu o pano para observar alguma deformidade, então percebeu que o bebê carregava um cordão com nome Luara e assim descobriu que era uma linda menina! Aos olhos da camponesa a bebê era divina, a sua beleza a encantava.
Os seus cabelos eram negros e uma pele branca como a neve, seus olhos misteriosos que a fazia lembrar o céu azul do dia.
Infelizmente a camponesa não tinha condições de amar e cuidar daquela criança, a sua velhice e a falta de recursos não permitia, então ela entregou a igreja de uma vila mais próxima.
- Padre lhe entrego está menina, não tenho condições de amá-la e protegê-la.
(A camponesa entrega a bebê com lágrimas em seus olhos.)
- De onde vem essa bebê?
( O padre desconfiado e com grandes dúvidas sobre a atitude da camponesa.)
- Eu a encontrei próxima ao rio, eu ouvi o seu choro de longe e acreditei que fosse uma família precisando de ajuda, mas só havia ela. ( A camponesa não desgrudava os seus olhos amorosos sobre a menina.)
- Impossível! Como uma bebê tão pequena sobreviveria a esse frio e as chuvas na floresta? A senhora tem mais alguma informação sobre ela? Se caso alguma jovem a abandonou, pode me dar o seu nome?
(O padre tentando buscar informações concretas e com sentido sobre o parecer do bebê.)
- Eu falo a verdade padre! Sobre a luz do nosso Deus divino, ela estava lá na beira do rio sozinha.
( A camponesa idosa preocupada com tantos questionamentos do padre.)
Então no meio da conversa, se abre as portas da igreja de forma violentamente, era o senhor comandante que fazia guarda naquela região.
- Estou sabendo que uma menina foi encontrada! ( Entrando no corredor da igreja em direção aonde a menina estava, dentro de um cesto de palha que a camponesa a havia colocado.)
- Deus ouviu as minhas preces Padre! ( O comandante tinha acabado de perder um filho com a sua esposa recentemente.)
- Você acredita que essa bebê foi enviada para Janeth e você comandante? ( O padre assustado com a atitude impulsiva de um homem desesperado por um filho.)
- É claro padre! Os seus súditos vieram correndo me contar a grande notícia. Imagina a reação da Janeth quando eu chegar com essa bebê para os seus braços. O nosso Deus é verdadeiro! ( O comandante olha fixamente para o padre com grande alegria e gratidão.)
- Se Deus enviou está criança, então que seja entregue a sua mãe! Leve ela para a Janeth e diga que nós membros da igreja presenciamos o milagre! ( O padre olha para o comandante com olhos interesseiros sobre o resultado que esse "milagre" iria influenciar.)
Assim que o comandante pegou em seus braços com um grande sorriso em seu rosto, ele olha para camponesa idosa com o sentimento de gratidão e lhe dar 10 moedas de bronze.
- Comandante! Essa menina veio com um nome, Deus a designou nessa terra como Luara. ( Com grande alegria a camponesa o mostra o pequeno cordão que a menina estava carregando em seu pescoço.)
- Então este será o seu nome! Tenho certeza que Janeth o aceitará. ( O comandante estava entusiasmado em levar logo a menina para a sua esposa.)
E assim Luara foi adotada em uma família renomada e respeitada por aquela sociedade.
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Atualizado até capítulo 52
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