CAPÍTULO-20 PART.1 Dobra no espaço-tempo e o raio demoníaco

Depois que Gustave e Fran entraram no palácio a luta de verdade começa, Reiner começa a atacar o general Edward e Napoleão atacava de forma frenética o general Livay, que mesmo com todos aqueles socos da manifestação de Napoleão não ele não saia do lugar, Livay apenas encaravam a porta por onde Gustave e Fran entraram, então cheio de raiva ele grita:

— Olhe para cá, seu adversário está aqui.

Então de repente Livay arregala os olhos e olha torto para Napoleão, o mesmo se assusta porém continua socando, então Livay fala:

— Vou te dar uma chance de se render, senhor imperador... é só… se ajoelhar e se render ao grande império Alemão.

Napoleão continua socando cada vez mais forte com o coração cheio de ódio a cada soco mais seus dentes rangiam, mais seus punhos se endureciam, quando de repente Livay pega os antebraços da manifestação de Napoleão, e então apenas com o tocar de seus dedos, a manifestação, pour la gloire, de Napoleão começa a ficar estranha, seus dois antebraços começam a se dobrar, como se estivessem sendo puxados para um local fora daquele espaço, e cada vez que puxava seus antebraços para esse buraco em outro lugar, mais os antebraços de pour la gloire rasgavam, e consequentemente os de Napoleão também, então mesmo morrendo de dor ele não grita, porém Reiner chega com um chute em alta velocidade nos peitos de Livay que cai um pouco distante de Napoleão, então em vez de agradecer Napoleão falou:

— Eu poderia ter cuidado dele sozinho, cuide do seu inimigo.

Então Reiner enquanto luta com Edward fala para Napoleão:

— Eu tô só brincando com esse cara, mas se você quiser, eu acabo com ele em dois segundos, e só falar.

 Então Edward ouvindo aquilo começar a acelerar seus socos porém inútilmente pois Reiner pegava todos. Então vendo que estava sendo superado por uma criança ele fala:

— Como ousa me subestimar assim… Termine seu serviço, que eu termino o meu. E não ouse intervir na minha luta…Se não eu o mato!

Reiner se surpreende com a resposta de Napoleão e decide que não vai intervir na luta deles, então apenas fala:

— Já é tarde para você, general Edward. Você já é um homem morto desde o momento em que minha foice tocou a sua pele.

Então Edward surpreso fala:

— Como ousa me subestimar assim!!!

E Reiner fala:

— Não estou te subestimando, estou apenas falando a você, que seu destino já foi traçado no momento em que tocou minha foice da morte.

Apreensivo e cheio de ódio Edward parte em direção a Reiner, seu sangue ferve, de tanto ódio ele morde os lábios ao ponto de sair sangue, com toda a velocidade de sua alma ele avança e mais uma vez some, e reaparece logo em seguida com seu punho fechado um milímetro antes de acertar Reiner, Este soco de Edward foi tão forte que arrancou um pedaço da boca de Reiner, teria sido pior, porém a manifestação de Reiner conseguiu diminuir a velocidade do soco, então depois de dar um soco com toda sua alma no inimigo, Edward começar a virar poeira, olhando para o seu inimigo ele diz:

— Príncipe caçula… É uma pena que você se esqueceu de um grande amigo… me desculpe… eu achei que poderia mudar o sistema usando o sistema contra ele…

Se levando cheio de dor e com a mandíbula arrancada ele olha com a vista turva para Edward, a vista alternava entre boa embaçada, e a cada vez que sua visão focava o rosto de Edward ele lembra do seu passado, lembra que foi amigo de uma criança, filho do jardineiro que cuidava do jardim real, então mesmo com dor e com dificuldade ele se aproxima, com a mandíbula vazando sangue ele toca no rosto de seu amigo e fala chorando:

— Me… Me perdoe você… Edward… Eu fui fraco para salvar até mesmo seu pai da invasão feita por esse maldito ditador, se alguém aqui tem que pedir perdão sou eu…

Então chorando e desaparecendo Edward diz:

— Eu já te perdoei amigo… Meu irmão mais velho…

Reiner despenca em choro abraçando seu amigo que logo em seguida vira cinzas em seus braços, um sentimento de culpa habitava o peito de Reiner, cegado pela vingança não conseguiu nem reconhecer seu grande amigo de infância. Tocando as cinzas que estavam no chão ele as pega e as põem em seu bolso, com a esperança de poder salva-lo com as habilidades de Fran, sua irmã.

Enquanto isso, Napoleão e Livay estavam trocando socos intensos, cada um dos socos acertados ecoava por toda área do palácio,  então já com muita raiva por presenciar a morte seu colega, Livay aumenta ainda mais a velocidade de seus socos, ao ponto de quebrar até mesmo os punhos da manifestação de Napoleão, e consequentemente os punhos de Napoleão, então desaparecendo e aparecendo atrás dele Livay acerta um chute certeiro em suas costas fazendo ele voar longe, antes que Napoleão chocasse com alguma árvore ou parede,  Livay desapareceu e apareceu perdi dele, e o chutou de novo e de novo, desaparecendo e aparecendo então para acabar com aquilo tudo Livay fala:

— MANIFESTAÇÃO DIVINA:SPACE FOLDER!!! Space Warp!!!!

Um ser brilhante saiu de seu peito e se transformou em um ser completamente azul da cor do céu de uma noite estrelada, este ser era tão belo que em vez de olhos haviam estrelas nos seus lugares, então Livay ordenou:

— Dobre todo o corpo deste verme!

E assim o ser fez, cada passo que ele dava em direção a Napoleão alterava todo o tecido da realidade, tudo que estava em sua volta mudava totalmente de forma se tornando irreconhecível se alterando a nível molecular, então cuspindo sangue e se esforçando para levantar Napoleão diz ainda tentando dá uma de durão:

— Esse é o seu máximo?

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