Já faziam 7 anos de guerra contra o governo francês, naquela época Napoleão era apenas conhecido como o pequeno, devido sua baixa estatura ele conseguia atacar seus inimigos de forma sorrateira e rápida, aos poucos Napoleão tinha ganhado a fama de o pequeno revolucionário, claro porém, toda essa fama não aconteceria sem seus grandes braços esquerdo e direito, o grande estrategista Jean Lannes e o forte comandante das tropas revolucionárias, Guilherme de Bragança ll, juntos esses três eram imbatíveis contra as forças corruptas da antiga frança. Foram longos 7 anos de guerra, e já no auge da guerra os revolucionários comandados por Napoleão estavam perdendo, napoleão suas tropas tinham sido cercadas pelos franceses, foi um verdadeiro massacre, porém Napoleão não iria se render, sua honra estava em jogo, foi aí que naquele momento um resto de tropas revolucionárias que tinha sobrevivo a um ataque relâmpago dos franceses aparece e junto a ela, estava Guilherme, e com um grito para todos ouvirem ele deu início a resistência:
—Formez un cercle, pour la gloire de la France !!!!
Na tradução geral ele disse: "formem um círculo pela glória da frança", então todos os soldados que estavam até então encurralados formaram um círculo para atirar nos soldados francêses que vinham de todos os lados, e sem se dar conta do que estava ocorrendo, Napoleão se depara com Guilherme ao seu lado em cima de um cavalo, sem muito tempo para enrolação ele falou:
— Você precisa viver, amigo. Em suas veias corre o sangue de um imperador…
Napoleão orgulhoso como sempre fala:
—Jamais partirei sem lutar!!
E Guilherme diz em meio aos disparos que eram trocados entres os soldados:
— Você não tem escolha, se você morrer aqui… Será tudo em vão imperador. Então sobreviva!
Antes que Napoleão pudesse responder os sons de canhões disparando foram ouvidos, era quase impossível escapar vivo daquele lugar, e para completar os franceses estavam montando metralhadoras enormes que seriam capaz de perfurar com facilidade o corpo dos revolucionários, então Guilherme gritou:
—Merde Napoléon, tu es si têtu!! Hé! Há! Hé!
E Napoleão diz rindo também:
— Eu serei sempre teimoso, e morrerei pela minha pátria!
Então já tendo sido montada a metralhadora, os franceses dispararam, em vez de fugir os revolucionários com armas em mãos, e dedos nos gatilhos partiram na direção do ataque, ao grito de Guilherme e Napoleão:
— Pour la gloire de la France !!!!
E assim essa frase ecoou por todo campo de batalha junto aos disparos de metralhadora e as espingardas dos revolucionários, foi um banho de sangue intenso, a cada tiro e soldado caído Napoleão chorava sangue e sentia mais ódio, a cada ódio avançava mais e mais, e quando eles estavam prestes a chegar mais próximo da metralhadora a passagem do tempo desacelera, Napoleão e Guilherme se olham, ambos sorrindo, porém ao desviar seu olhar um pouco mais para cima da cabeça de Guilherme uma bala estava se aproximando, prestes a perfurar lentamente a cabeça de seu amigo, logo a face de Napoleão antes feliz, dá lugar a um medo extremo, o mesmo tenta alcançar a bala uma vez que o tempo desacelera a de forma anormal, porém era inútil, seu corpo também estava em um estado de desaceleração constante, mesmo gritando e tentando de todas as formas salvar seu amigo de tomar um tiro em sua testa, ele parecia estar condenado a ver seu amigo morrer de uma forma tão difícil de se aceitar, uma morte de caixão fechado, uma morte sem honra, então já agoniado e cheio de ódio ele revira seus olhos e entra num estado de inconsciência, ao entrar neste estado ele grita tirando todo o ódio de seu peito:
— MA-!!!... MA-NIFESTAÇÃO!!! DEMONÍACA!! Desperte!!! POUR LA GLOIRE !!!!
Então assim aconteceu, um ser escarlate com listras azuis desperta do peito de Napoleão e para a bala que estava prestes a perfurar a cabeça de seu amigo, e então o tempo volta a correr de forma normal, e como o Napoleão tinha entrado em um estado de inconsciência levou um tempo para ele recobrar a consciência, então ele ficou parado enquanto todos avançavam, Guilherme sem entender o que tinha ocorrido olha para trás e ver seu amigo parado, o mesmo volta para ajudá-lo, e em meio aos tiros ele dá alguns tapas nas costas de seu amigo perguntando em seguida se ele estava bem ou se tinha sido atingido, o mesmo não deu nenhuma resposta, então Guilherme fica parado em sua frente o protegendo dos inimigos e tentando o acordar:
— Amigo… amigo acorde! -slap!- Guilherme bate em sua cara para acordá-lo.
Napoleao de forma abrupta levanta, com seus olhos revirados ele parte em direção a metralhadora, e com um pulo extremamente anormal ele surpreende todos no campo de batalha ao gritar antes de atingir a metralhadora:
— POUR LA GLOIRE!!!
Ninguém sabia o que tinha acontecido, depois de gritar e atingir a metralhadora a mesma explode em pedaços, e assim os franceses recuaram, assustados com o que havia ocorrido uma voz misteriosa sussurra nos ouvidos do comandante francês em meio ao barulho da guerra:
— Recuem, você estão lidando com algo além de sua compreensão. Saiam daí! AGORA!!!
As tropas inimigas recuaram e os revolucionários com sede de sangue avançavam mais e mais andentrando a capital da frança, todos estavam inspirados pelo grito de Napoleão ainda seguia lutando de forma inconsciente avançando mais e mais destruindo tudo com sua manifestação. Algumas horas depois vemos que Jean Lannes estava trazendo reforços, ao ver a destruição que estava ocorrendo ele leva todos seus homens em direção a capital da frança, ao chegarem lá todos os inimigos e os revolucionários estavam frente a frente, ambos muito próximos do imperador francês que governava naquela época. Então vendo que o sangue de muita gente estava prestes a cair Jean lannes junta todos os revolucionários para se equiparar ao poder total da frança naquele momento, como todo contigente militar unido os revolucionários atacaram com um grito de ódio de Napoleão que já estava salivando de raiva. Foi um banho de sangue enorme, a luta estava acelerada então por um instante consciência Napoleão se ver parado em meio a um local totalmente diferente do que e el estava antes, ele olha para os lados e ver seu amigo vivo, então olhando para a direita ele sente algo estranho, uma presença de aura amedrontadora a uma distância razoavelmente preta, algo o dizia para se afastar, mas algo o atraia de forma mais forte, então ele pegou no braço de Guilherme e falou apontando para um prédio:
— Na… Naquele prédio… O imperador francês está lá… vamos matá-lo enquanto as nossas tropas estão igualadas com as deles…
E rindo Guilherme diz:
Há! Há! Limpe essa baba primeiro. Há! Hé! Há!
Napoleão não havia percebido mas estava babando muito, depois de se limpar eles partiram em direção ao prédio, e então mesmo de longe Jean os viu entrando no prédio, se questionando do que eles iriam fazer ele os seguiu atravessando todo o campo de batalha em cima de um cavalo, cortando e atirando na cabeça dos inimigos.
Ao adentrar o prédio, ao primeiro passo de Guilherme e de Napoleão dentro do prédio, uma enorme pressão caia sobre suas cabeças, era como se eles estivessem carregando em suas Costa uma parte inteira, então se esforçando para falar Guilherme diz:
—Você… tá sentindo… isso… N-napoleão?
Napoleão com um pouco de dificuldade diz:
— S-Sim… Guilherme.
Então antes de eles darem mais alguns passos um feixe de luz foi disparado de repente na direção de Guilherme que não viu a mesma que acabou arrancando seu braço. Napoleão se espantou, e Guilherme caiu no chão agonizando e gritando:
— Aaagh… o que foi que aconteceu…? Aaaah!! Merde! Aidez-moi Napoléon. Que dor…
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Atualizado até capítulo 71
Comments
sasuke igo
caralhoss mannn
2023-09-13
2