Uma loucura deliciosa

Ruivo pega sua arma e coloca na cabeça de Ana Júlia que o encara, Manuella estava assustada começa a caminhar até que Cabuloso segura em seu braço.

Ana Júlia: Se não pretende puxar esse gatilho acho melhor baixar essa arma.

Ruivo: Você não tem mesmo medo de mim não é?

Ana Júlia: Não tenho mesmo, quando aceitei esse trabalho sabia o tipo de gente que iria lidar, só não imaginei que teria que estar trabalhando com vocês, mas estou tão curiosa para saber quem está envolvido nisso que estou disposta a sujar minhas mãos.

Ruivo: Cade minhas armas?

Ana Júlia: Não foi ideia sua esconder lá? Descubra você.

Um dos homens entram correndo pelo jardim, Cabuloso pega sua arma e vai até lá, então percebe que um dos seus.

— Patrão, encontramos um gringo escondido num dos becos.

Cabuloso: Ruivo, bora.

Ruivo: Você vem com a gente.

Fala ele olhando para Ana Júlia, que senta no sofá, olha para ele e responde.

Ana Júlia: não vamos a lugar algum, nem eu e nem Manuella, vamos ajudar vocês nisso, se fosse você deixaria esse cara vivo até nossa amiga Giulia chegar, pois enquanto não falarmos com ela me recuso a fazer qualquer coisa, já que não somos confiáveis.

Ruivo: Está certo dona. Vamos Cabuloso, depois nos entendemos com essas duas.

Assim que eles saem Manuella vai até Ana Júlia, a questiona sobre a decisão que haviam tomado, mas ela contava que com a chegada de Giulia as coisas poderiam mudar.

Manuella: Vamos contar logo onde escondemos aquelas armas, eles vão nos matar.

Ana Júlia: Vai nada, tenho certeza que quem tentou pegar as armas estava junto no dia que eles a levaram para o postinho, deveria estar preocupada com os medicamentos pois irá precisar deles amanhã, deixa que desse cara cuido eu.

Como o previsto Ruivo e Cabuloso não conseguiram entender nada que o cara falava, então eles o deixaram ali preso, não tinham outra opção.

Era manhã quando Ruivo retornava para a casa enquanto Cabuloso iria para a boca, passar as instruções para os homens.

Quando Ruivo chega um de seus homens avisa que ele tinha uma visita, ele entra e vê Ana Júlia no sofá estava a tanto tempo esperando que havia dormido ali mesmo.

Ruivo: Hei dona acorda. Que veio fazer aqui?

Ana Júlia: Nossa eu devo ter apagado.

Ela se levanta as mãos no rosto, depois se levanta caminhando pela sala, Ruivo parecia impaciente esperando saber o motivo de ter ido até lá.

Ana Júlia: Olha é Fernando não quero brigar contigo, mas está claro que alguém que os ajudou a guardar essas armas foi o mesmo que entregou para esse gringo, cara não é possível depois de tudo que fizemos ainda desconfia dessa forma.

Ele então se levanta indo até ela e a encosta na parede, estava enfurecido, fecha os punhos encostando no rosto de Ana Júlia.

Ruivo: Você fica me desafiando dona, estou de saco cheio disso.

Ana Júlia: De saco cheio estou eu do jeito de falar, se acha o sabichão, arrogante, metido eu odeio você sabia?

***De volta a narradora***

Ruivo estava colado ao corpo de Ana Júlia, a respiração de ambos estava fora de controle, seus olhares estavam fixos ao outro, ela o desafiava e ele tentava amedrontá-la sem sucesso.

Suas bocas praticamente coladas e a respiração que fazia ambos fecharem os olhos, com dificuldade em mencionar as palavras, Ruivo desliza sua boca pelo pescoço de Ana Júlia que sente seu corpo se arrepiar encosta as mãos na parede.

Ana Júlia: Não ouse me tocar.

Ruivo: Será que odeia tanto assim mesmo dona? Porque sinto que essa sua rincha comigo é desejo repreendido.

Ana Júlia: Vai sonhando.

Ele desliza suas mãos pelo corpo de Ana Júlia, ela tenta disfarçar seu tesão sentia a boca e a respiração de Ruivo, suas mãos subindo por suas curvas até chegar em seu rosto, seu dedo indicador passa suavemente por sua boca, então ele coloca as mão na parede.

Roça seu membro duro a fazendo arfar, então ele cola sua boca a dela, sua língua vai invadindo aos poucos, Ana Júlia tenta resistir mas acaba sedendo, os dois acabam se agarrando deixando se levar pelo desejo, ele a pega nos braços, Ana Júlia retira a camisa de Ruivo que a coloca na mesa, as mãos e boca de Ana Júlia percorrem seu peito.

Ruivo: Estava louco para fuder com você loira.

Ela entrelaça as pernas nele, com ela ainda enroscada em seu corpo ele sobe para o quarto, a coloca no chão, Ana Júlia retira sua camiseta, ficando apenas de calça, Ruivo se aproxima, retirando suas roupas, ficando apenas de cueca box preta.

***Narrado por Ruivo***

Aquela dona tinha um corpo impecável, estava louco para fuder com ela desde a primeira vez que a vi, estávamos no quarto, me aproximei dela estava ainda vestindo uma calça jeans, que desabotoei, peguei naqueles seios ainda usando uma lingerie sexy me enchendo de tesão.

A deitei sobre a cama retirei sua calça comecei a beijar e a chupar cada parte daquele corpo suas mãos passavam por minhas costas me rasgando com suas unhas.

— Aí car@lho, parece uma gata selvagem.

Arranco seu sutiã e desço deslizando minha língua por todo aquele corpo, chego em sua bucet@ rasgo sua calcinha ela leva um susto, coloco meus dedos sentindo seu gozo escorrer pelos dedos, depois levo a boca aquilo só me deixa ainda mais doido, levanto suas pernas colocando em meus ombros e meto a língua nela.

Minha dona gemia alto e rebolava em minha boca, estava sugando e sentindo seu gosto, que era maravilhoso, aperto suas coxas me levando retiro minha cueca pego um preservativo, pego suas pernas e prendo em meu quadril e penetro de uma vez, ela grita de tesão.

Ana Júlia: Ahhh, delícia.

— Tá gostando de sentir meu p@u né?

Ana Júlia: Tô muito, mete com força vai.

Comecei a socar com força, ela gemia e gritava, depois me deitei sobre ela e voltamos a nos beijar, aquela loira tinha um beijo anormal, um corpo gostoso, cheiroso e uma bucet@ apertada que fazia meu p@u latejar.

Ela se virou sobre mim, segurou no meu rosto e dava tapas laves e rebolava, eu segurava em sua cintura, senti que daquele jeito não ia durar muito.

— Vai devagar, eu goz@r car@lho.

Ela pegou minhas mão colocou nos seios dela, eu apertava ela gemia, então ela jogou o corpo para trás senti ela se derramar, então também gozei gostoso.

Júlia jogou seu corpo sobre o meu, mas não me beijou novamente, me olhou com o olhos cheios de malícia, se levantou foi até o banheiro escutei o chuveiro ligar, alguns minutos depois saiu vestiu sua roupa e jogou a calcinha no meu rosto.

— Aonde vai loira?

Ana Júlia: Vou para casa, fica com minha calcinha como lembrança.

***De volta a narradora***

Depois daquela loucura, Ana Júlia, sai da casa, não estava arrependida era uma mulher madura e independente, voltou para casa, mas quando entrou foi direto para o quarto.

— Aí Ana Júlia que loucura foi essa, mas que esse homem é muito gostoso ah isso sem dúvida é.

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