A colega de trabalho

Vicent ainda estava com ressaca, naquela manhã tinha tomado mais de um litro de água. Ele arrastou o Alex da cama e levou-o para empresa. Por enquanto não conseguia se lembrar de tudo que aconteceu na noite anterior. As memórias estavam vindo aos poucos. Hoje era o dia em que ele começaria a trabalhar como supervisor. Ele estava organizando sua mesa quando viu a Alícia entrando na sala.

– Bom dia, chefe! hoje é o meu primeiro dia de trabalho. – Ele estava exuberante. Vestia um paletó que lhe desenhava o corpo e deixava o busto saliente um pouco a mostra.

– Que porra é essa, cadela? Que está fazendo aqui? – Vicent se aproximou dela e sussurou.

– Ah ... um dos acionistas desta empresa me deu um emprego aqui. – ela falou sorrindo

– O que você fez ele te empregar aqui? – Vicent perguntou curioso

– Eu dei isso aqui, o que você não tem e também não gosta.– ela fez o sinal do losango com as mãos

– Você é uma puta. Não pense que deixarei você se aproximar do Alex. – ele falou mostrando sua fúria

– Se acalma, chefe. Assim você vai infartar muito jovem. – ela provocou – o Alex e eu seremos colegas de equipe e, inevitavelmente, ficaremos muito mais próximos do que de você que é um mero supervisor.

– Não brinque com fogo, sua cadela de muitos machos.

– Pode me xingar eu não ligo. Só quero dá uns pegas no Alex, mesmo ele sendo seu. Eu nem me importo com isso. Como você disse: Sou cadela de muitos machos e amo isso. Saborear cada um deles. Ah, eu nunca fico entediada. Quando penso em cada um deles, fico toda molhadinha. Você quer sentir como minha calcinha ficou agora?

– senhorita Alícia, se comporte! Vá par sua mesa. Mas saiba que eu vou proteger o Alex de você.

Foi andando em direção a mesa designada para ela. Cada passo executava um rebolado. Sua bunda saliente balança para lá e para cá, fazendo com que os homens do trabalho não tirasse os olhos. Ela sabia que estava sendo observada e gostava disso. Parou em frente a mesa e debruçou para pegar algo. Empinou bem a bunda deixando a calcinha a mostra.

– Senhorita, Alícia. Cuidado com sua maneiras. – Vicent a repreendeu

Ela se virou, pegou na barra da saia e puxou um pouco para baixo.

– Queridos colegas, me desculpa por deixá-los desconfortáveis. Não foi minha intenção. – ela falou dando um olhar inocente agora eles

– Ah, não se incomode conosco – um colega falou

Alex estava a mesa ao lado. De onde estava não conseguia ver a cena que os colegas tinham presenciado.

– Oi, Alex. Você lembra de mim. Não é? – ela perguntou

Alex assentiu com a cabeça. ele não queria que as pessoas soubessem que ele a tinha encontrado na casa do Vicent. Então resolveria responder apenas balançando a cabeça.

– Olha só, que cara sortudo. – um dos colegas falou com inveja

– Ah, ele deve ter pegado essa gostosa – um outro sussurou não tão baixo

Alícia sentou na cadeira, ligando o computador. Pegou umas papeladas e começou a ler. Ela ficou séria, por incrível que pareça, estava trabalhando de verdade. Passado alguns minutos surgiu uma dúvida e ela foi perguntar para o Alex.

– Colega, você pode me ajudar com um assunto aqui? – ela falou enfiando os peitos na cara do Alex

– Não encoste tanto, senhorita. – ele pediu

Os colegas dele mostrava muito ciúmes naquela hora. Ele resolveu ajudá-la rapidamente. Vicent não tirava os olhos deles.

– Tudo bem. O que você quer saber?

Ela falou sobre sua dúvida e Alex foi esclarecendo. No decorrer da explicação ela se aproximou bastante dele, desceu a mão por baixo da mesa e apalpou-lhe a genitália. Ele deu um pulinho e arregalou os olhos. Ele desceu a mão, segurou pela mão e tentou tirar, mas a disgramada era muito forte. Ela resistiu e conseguia nessa luta massagea-lhe as "bolas".

Vicent percebeu, foi até a mesa do Alex. Ficou do outro lado dele e se inclinou para frente, colocou as mãos por debaixo da mesa e segurou o punho da Alícia e apertou com força. Ela soltou o Alex.

– Dúvidas sanadas, senhorita Alícia? – A pergunta do Vicent parecia mais uma ameaça

– Sim, chefe! – ela se aproximou do ouvido do Alex e sussurou – você explicando é muito mais fácil. – aproveitou a e deu-lhe uma lambida em sua orelha.

Alex estava olhando-o como se quisesse decifrá-la, até o momento ele não sabia quais eram suas reais intenções. Vicent fitava o Alex que olhava para ela.

– Deixou-se ser seduzido pelo charme da cadela? – seu olhar era duro

– Não fala besteira. Ela não faz meu tipo – Alex falou baixinho

Vicent voltou para sua mesa, lá trabalhava e mantinha o tempo todo os olhos na Alícia.

A maiorias dos colegas do Alex, desde o seu ingresso na empresa, não simpatizava muito com ele. Visto que todos os eventos, passeios e jantares que eles marcavam eram recusados por ele. Isso era visto com maus olhos por eles, porém o Alex era antisocial e ficava desconfortável no meio de tantas pessoas. Principalmente, nestes eventos, onde o objetivo eram interagir mais com eles.

Dois colegas que ficavam na mesma sala, estavam tramando algo contra ele. O fato da nova colega de trabalho se interessar por ele, aumentou mais a raiva deles.

Deu a hora do almoço. Todos saíram para almoçar. O Alex se dirigiu para o terraço para encher a pança e aproveitar a calma. Chegando lá encontra o Vicent e Alícia, esperando por ele.

– Ah, eu quero comer em paz. Vocês dois vê se não brigam. – ele chegou pedindo.

– Assim você me deixa triste, Alex. Eu nunca brigo. É ele que briga comigo. – ela se fazia de vítima

– Até parece! Contando que você não encoste no meu senhor. Eu não brigo com você.

– Olha só, Alex. Fique de olho aberto. Vi olhares ferozes para você, hoje na sala. – ela aconselhou

– Não se preocupe com ele. Eu sempre vou protegê-lo. – Vicent falou marcando território

Alex já tinha percebido que seus colegas não eram amistosos com ele, mas não acreditava que poderiam lhe fazer mal. Não, eles não tem porque fazer algo só porque ele não quer interagir.

Ao voltar do almoço, ele encontra um bilhete em cima da sua mesa.

"Caro Alex.

Eu sei o que você anda fazendo em segredo. Se não quiser que todos saibam, me encontre neste endereço abaixo, em um dia, e leve para mim uma quantia de 10mil reais. Chegando no local, peça para falar com o Feijão.

Rua: Zero a esquerda, número: 69, bairro: Ktesperoh."

Alex guardou o bilhete no bolso, olhou ao redor. Mas todos já estavam mergulhados em seus trabalhos.

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