Uma noite longa

Alex estava cheio de medo. Ele sentiu aquela figura se aproximando mais dele, se inclinou em sua direção era possível sentir a respiração da criatura.

– Pai nosso que está nos céus, santificado seja o teu nome... – Ele orava com fé que aquele ser saísse do seu quarto. – Eu escolho Deuuuusss, eu escolho ser amigo de Deuuuusss...

A coberta começou a deslizar lentamente, e ele sentiu uma mão encostar em seu corpo. O pavor tomou conta dele e sem pensar abriu a boca para gritar, o que foi impedido na mesma hora. A criatura tapou a boca dele e sussurou.

– Calma, Alex. Sou eu!

– Vicent, bateu o cagaço aqui. O que deu em você para invadir meu quarto desse jeito?

– Eu queria vim dormir com você. E eu não queria que seus pais percebesse. – ele se explicou

– Você quase me matou do coração. Porque não se anunciou assim que pulou a janela? Teve que chegar que nem uma alma penada! – O Alex ainda estava muito assustado

– Eu errei meu senhor, pode me castigar. – Vicent pegou o cinto dele que estava em cima da cômoda

– O que você quer que eu faça com esse cinto? – ele perguntou perplexo

– Me bata meu senhor. Pode bater, sem dó. Eu aceito a minha punição.

– Tu acha que eu tenho condição de bater em você? Estou tentando por minha alma de volta no meu corpo.

– Então, vou ficar aqui de joelhos, ao lado da sua cama. Pode se deitar, meu senhor.

– Ah, cara de gato, para com isso. Deixa de bizarrice. Vá! Pula logo na minha cama e se deita do lado da parede. E, nunca mais faça isso. – Alex ordenou

Vicent se ajeitou na cama. Alex se acalmou e pode voltar a dormir. O restante da noite estava correndo tranquilamente. Até que, em um determinado momento, a mão do Vicent se moveu em direção ao peitoral do Alex.

– Ah, que almofada gostosinha. – Vicent sonhava. Sua mão desceu para o abdômen. – Ah, que pãozinhos macios, eu quero comer. – Ele apertava os gominhos do seu senhor.

– Vicent, Vicent... acorda. Tira a mão do meu corpo.

O sono dele estava pesado. E, a investida se tornou mais forte. Ele grudou no Alex, colocou a cabeça no peito, virou a boca em direção ao mamilo e deu uma mordida.

– Ah, que fome. Eu vou comer e não vou esperar ninguém. – Ele falou.

O Alex se segurou para não gritar, pois os pais estavam dormindo e poderiam acordar-los assustados. Então enfiou a mão na boca e mordeu para direcionar a dor. Enquanto isso o Vicent tentava comer o mamilo dele.

– Acorda, gato da peste! Isso dói mais que a moléstia. – Ele empurrou-o com tudo.

– O que foi, meu senhor? – Vicent abriu os olhos, limpando a baba.

– Você me machucou enquanto dormia. Estava sonhando com comida e mordeu meu mamilo. – ele contou o ocorrido

– Me desculpa, meu senhor. Eu vou tratar de você. – ele começou a massagear o mamilo do Alex.

– Ah, tira mão daí – Alex ficou rubro

Vendo que ele ia resistir, o Vicent teve uma ideia para trata– lo sem ter nenhuma intercorrências. Viu uma meia em cima da cômoda.

– Alex, essa meia está suja?

– Ela está limpa, porque está se preocupando com a meia agora?

Vicent pegou a meia fez um bolo com ela e enfiou na boca do Alex. Com uma das mãos, com sua força sobrenatural, imobilizou os braços dele e sentou em cima da sua pelve.

– Agora você vai ficar quietinho e vou cuidar do machucado que fiz.

Alex esperneava. Vicent deixou suas orelhas e rabo aparente, desta forma teria mais força espiritual, se inclinou e, começou a massagear o mamilo do mestre, com a língua. A cada lambida, o Alex esperneava menos. Até que começou a se contorcer de prazer.

– Ainda dói, meu mestre? Se sim balança a cabeça.

Alex apenas fechou os olhos, a meia abafava o som de prazer que ele emitia. Estava muito excitado.

– Meu senhor, porque você está tão duro aqui embaixo? Quer que eu te massageie aqui também?

Ele balançou a cabeça negativamente. e começou a tentar esconder os sinais da sua excitação. O Vicent tentava bloquea-lo. Sair daquela situação não seria fácil. Então, ele ficou quietinho e, começou pensar na sua avó. Aos poucos foi se acalmando.

–Pronto, meu senhor. Serviço terminado. Espero que tenha gostado. – ele removeu a meia da boca do Alex

– No futuro não faça mais isso. – ele ordenou

– Porque, meu senhor? – Vicent perguntou com curiosidade

Alex inverteu a posição do Vicent e mobilizou-o debaixo dele.

–Se você fizer isso novamente, eu vou te comer.

Ele se levantou. Era manhã cedo, precisava se arrumar para ir embora.

– Vou tomar banho e você se ajeita para descer, vamos tomar café. Você vai se despedir e sair. Se transforma em gatinho e vamos embora.

– Entendido, chefe! Vou fazer do jeito que você mandou. Mas eu quero comer bastante antes de ir.

– Tudo bem, desde que você faça tudo certinho.

Vicent abriu um sorriso largo e inocente, enquanto o Alex saia do quarto.

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Comments

luna783

luna783

parece eu quando escuto um barulho no meio da noite

2024-05-07

1

meivi

meivi

"um velho gordo enrugado e pelado, uma velha gorda enrugada e pelada" sempre funciona comigo/Sweat/

2023-10-29

3

meivi

meivi

viro nordestino o home kkkkk

2023-10-29

2

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