O amor inocente da adolescência - "Da Obra - O Principe Negro"

Encontrei em você a razão de viver

E de amar em paz

E não sofrer mais

Nunca mais

Porque o amor é a coisa mais triste

Quando se desfaz

"Vinicius de Moraes"

**Fonte: **https://www\.pensador\.com/poemas\_de\_amor/

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"Não há nada que seja mais puro que o amor na adolescência, descobrir os primeiros toque, o primeiro beijo e a amor, se entregar com se tem certeza que aquela pessoa é a certa, estar disposto, se permitir amar e ser amado, descobrir seus limites e viver intensamente sem o medo de se arrepender" (Fabiana Gomes)

Amélia e Emmanuel estavam vivendo seu primeiro amor da juventude, se encontravam as escondidas entre os corredores da biblioteca, e no intervalo ficaram atrás das árvores aos beijos e descobrindo as primeiras sensações que eles lhe causavam.

E foi num desses momentos que sentiram a primeira vez que apenas os beijo á não era o suficiente para arrebatar todo o tesão que sentiam.

Emmanuel convidou Amélia para conhecer um lago que costumava sempre ir, nesse dia então ela nem precisou inventar uma desculpa, pois um de seus irmãos estava preso e seu pai teve que viajar para visitá-lo e seu outro irmão havia ido para a casa de sua namorada a trancando dentro da casa e claro que Amélia deu um jeito de pular a janela.

Já era cair da noite quando ela chegou no tal lago, Emmanuel já a esperava ansioso, pois a cada dia eles estavam ainda mais apaixonados.

Emmanuel: Eu te juro Amélia que eu serei muito bem sucedido e quando voltar da França pedirei sua mão em casamento para seu pai.

Amélia: E eu irei te esperar meu amor.

Ele a puxou pela mão e caminharam até o lago que ficava bem afastado da cidade, Amélia retirou suas roupas ficando apenas de lingerie que ainda eram como de sua idade, nada sexy que ela tentou esconder, mas que Emmanuel olhou com fascinação ao ver seus seios pequenos vestidos por aquelas peças de algodão e estampas de flores.

Emmanuel: Não precisa se envergonhar, meu amor, isso também é novo para mim.

Fala ele retirando suas roupas e ficando apenas de cueca box.

Os dois entraram no lago, ele a segurou pela cintura, aquela seria a primeira vez que sentiria suas intimidades roçarem entre elas sob o tecido fino das roupas que vestiam, suas mãos deslizarem pela pele fora da roupa e sentir o arrepio que aquele desejo tão novo lhes causavam.

Seus olhos transbordavam um amor verdadeiro, puro e sentiam seus corações pulsarem como se o ar lhes faltassem.

***Narrado por Emmanuel***

A sensação de ter Amélia nos meus braços com tão pouca roupa me deixou muito nervoso, apesar de sempre ter muita liberdade com meu avô, eu nunca toquei nesse tipo de assunto e agora me via perdido em como agir, eu apenas sentia uma vontade enorme de tocá-la e ao mesmo tempo tinha medo de fazer algo de errado e magoá-la.

Amélia parecia confiar em mim, mas aquilo era tão novo para mim quanto era para ela, mas o desejo que sentíamos era muito forte, ela se tornou mais um dos motivos para que eu fosse em frente.

Nós entramos no lago, eu a peguei pela mão e depois a abracei, nossas bocas se tocaram, mas desse vez sentia meu membro se manifestar enquanto ela roçava sua intimidade em mim.

Sentia sua pele se arrepiar e ela soltava uns gemidinhos baixos ainda tímidos, senti minhas mãos trêmulas deslizar por seu corpo, olhei para ela e fiquei com receio de tocar seus seios, então Amélia pegou na minha mão e colocou sobre ele, fique paralisado, então ele beijou meu pescoço e falou baixinho em meu ouvido.

Amélia: Eu confio em você.

Eu comecei a apertar levemente, minha boca salivava com uma vontade enorme de tocá-los com minha língua assim como havia visto naqueles filmes, então muito tímido me arrisquei e fiz, ela parecia gostar daquilo, pois arqueava seu corpo para trás.

Senti um sabor de sua pele macia, seus seios ficaram rígidos conforme eu sugava e sentia que meu membro pulsava sem controle.

Depois de um tempo saímos dali e fomos para uma árvore, forrei o chão com uma colcha que tinha levado, ela se deitou e ficou me olhando

— Amélia, não sei o que fazer.

Amélia: Eu também não sei, mas podemos descobrir isso juntos, trouxe camisinha?

— Trouxe

Retirei minha cueca, Amélia arregalou os olhos quando viu como meu membro estava, não sabia se vestia a roupa de novo ou simplesmente me virava, ou colocava logo aquela camisinha.

Amélia: Como é grande, será que vai caber em mim?

— Bom, podemos tentar, mas deve caber sim.

Então coloquei a camisinha, deitei sobre ela, Amélia havia retirado sua calcinha e sobre sua intimidade havia uma leve pelugem, sinceramente vê-la nua me deixou ainda mais excitado.

Ela abria as pernas e fechava os olhos como se estivesse esperando por algo ruim, mas eu pincelei com meu membro e sentia que ela estava lubrificada, pois escorria um líquido que toquei com meus dedos e ela arfava e gemia baixo, coloquei a cabecinha na sua entrada e foi empurrando devagar, era muito apertada e quente, estava sentindo meu corpo reagir de uma forma incrível enquanto ela gemia e cravava as unhas nas minhas costas.

Senti que tinha entrado todo nela, esperei por alguns minutos pois senti que iria gozar só em ter feito aquilo, meu coração batia forte e o dela também ao ponto que via seus seios pulsarem com sua respiração ofegante.

Ela então levantou suas pernas prendendo em meu quadril e eu comecei a fazer movimentos de vai e vem, e cada vez que os fazia, nós gemíamos em perfeita sincronia.

Eu a beijava e nossas bocas salivavam, nossos corpos em contato com outro naquele embalo enquanto nos tocávamos era a coisa mais incrível que já senti em toda minha vida. De repente senti uma necessidade de aumentar meus movimentos e Amélia rebolava por baixo e isso me deixava quase sem forças para controlar meu aquele sentimento que crescia e me fazia sentir uma arrepio pelo corpo.

Então logo sinto um líquido quente dela e sua intimidade me apertava de um jeito que não consegui mais controlar e gozei soltando um gemido alto que fez meu corpo tremer por completo.

Depois sai de dentro dela e me joguei do seu lado, ela se virou e me olhou com um lindo sorriso e naquele momento percebi que não tinha feito mal a ela.

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