Carol (narrando)
Acabei dormindo a tarde toda, acordei por volta das seis da tarde, tomei um banho e vesti um conjunto de lingerie branco, uma calca jeans e uma camiseta verde, um tenis branco, fiz um rabo de cavalo no cabelo uma máquiagem pra esconder as olheiras, passei perfume e estou pronta, fui na cozinha e preparei um lanche e comi, sai de casa e dei de cara com o vapor de novo.
–Vai sair patroa. Ele pergunta.
–Vou trabalhar, e tu vai ficar a vida toda ai. Eu pergunto.
–Meu turno acaba as Dez. diz ele.
Eu sai e fui até a farmácia mais vi ele me seguindo, afs cheguei na farmacia e pedi pro rapaz um pirula do dia seguinte e uma cartela de anticoncepcional, paguei ele e coloquei na bolsa, sai de la e fui direto pra lanchonete do seu mané , fui no quartinho deixar a minha bolsa e o oitro garçom me chama.
–Carol o seu Mané quer falar contigo. Ele diz e eu só concordo com a cabeça.
Vou até onde está o seu Mané.
–Oi o senhor queria falar comigo. Eu digo.
–Sim querida, não sei nem por onde começar. Ele diz sem graça e eu fico preocupada.
–Pode dizer. Eu digo.
–Minha filha, eu gosto muito do seu trabalho mais não posso continuar com você aqui. Ele diz triste.
–Mais por que seu Mané, eu fiz algo?. Eu pergunto.
–Não querida, jamais você é uma das minhas melhores funcionárias, mais você sabe como são as coisas foram ordens, e eu não posso passar por cima disso. Ele diz.
–Tudo bem eu ja entendi, obrigada por tudo seu Mané. Eu o agradeço o abraçando.
Sai de lá com muito ódio mais ele vai me pagar, cheguei em casa, peguei o meu celular e liguei pra ele, no segundo toque ele atendeu.
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–Sentiu saudades gata. Ele diz todo debochado.
–Tu ta pensando que é quem pra mandar o seu Mané me despedir. Eu digo ja gritando.
–Eu sou o dono dessa porra toda ai, e eu te avisei ou tu anda na linga ou eu faço tu andar. Ele diz.
–Eu te odeio, vou te odiar pra sempre. Eu digo e desligo na cara dele.
Que ódio, ele começa a me ligar mais eu não atendo, fui pra cozinha e tomei o meu remédio, Peguei o meu celular e resolvi ligar pra Lia.
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–Oi Lia é a Carol.
–Oi Carol, tudo bem.
–Bem sim, oque acha da gente ir tomar uma cerveja e comer um lanche. Eu digo.
–Claro, marca dez que chego ai pra te buscar.
Eu desligo o celular, e troco de roupa, vesti um shorts jeans branco curto, e um croped Rosa e um rasteirinha, peguei o meu celular e coloquei o cartão na capinha, e ja escutei a buzina e era a Lia, sai de casa fechando a casa, entrei no carro com ela e vi o vapor vindo atrás de moto.
–Ta de segurança agora?. Ela pergunta rindo.
–É oque parece, desde a visita eu não tenho paz, inde vou esse menino vem atrás, você acredita que ele até mandou o seu Mané me despedir, eu to com um ódio tão grande dele que tu nem imagina. Eu digo furiosa.
–Amiga do céu, pode ir se acostumando por eles são assim mesmo, pocessivos, mais to vendo que esse ódio ai no fundo ainda é amor. Ela diz.
–Eu to fora disso. Eu digo.
Ela para em frente a uma lanchonete no fim do morro onde está rolando um pagode, e nos descemos do carro.
Entramos na lanchonete e nos sentamos em uma mesa, vejo varios olhares sobre nós, mais nem ligo, pedimos uma torre de chopp e uma porção e ficamos ali curtindo o pagode.
Logo um homen muito bonito se aproxima de mim e fala comigo.
–Posso me sentar. Ele diz.
–Acho melhor não. Eu digo sem graça.
–Ta acompanhada princesa. Ele diz.
–Não.
Ele se senta ao meu lado e fala.
–Eu sou o Cobra dono do morro do dendê. Ele diz.
–Satisfação, eu sou a Carol e essa é a Lia.
Ele da um sorriso e diz.
–Tu é a fiel do Cascão né.
–Sim. Ela diz pra ele.
–Então Carol, eu preciso ir mais quando tu quiser ir no meu morro, será muito bem vinda, sexta tem baile se quiser ir, eu venho te buscar. Ele diz.
–Obrigada. Eu falo
Ele vai no balcão e escreve o número dele em um papel e manda o garçom deixar na minha mesa, ele sai e o meu celular começa a tocar, eu vejo que é o ogro e não atendo.
–Tu não vai atender?. a Lia me perguntou.
–Não. Eu falo.
Derrepente o celular dela começa a tocar também, ela me olha rindo e atende.
–Oi amor. Ela diz.
–Sim, estamos no pagode tomando um chopp. Ela diz.
–Eu vou falar pra ela, te amo amor. Ela diz.
Ela desliga o celular e diz.
–Amiga eu acho melhor tu atender o celular o seu homem ta surtando lá. Ela diz, e o meu celular começa a tocar novamente, depois de ums dez toques eu resolvo atender.
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–Fala . Eu digo.
–Mais que caralh0 Tu ta fazendo no pagode. Ele diz gritando.
–Oque se faz no pagode querido, to bebendo e comendo uma porção com a minha amiga. Eu digo.
–Vai agora pro teu barraco. Ele diz bolado.
–Vou não tu não manda em mim. Eu digo.
–Mano tu ta fudendo o meu juízo mano, dou dez minutos pra tu ir pro teu barraco. Ele diz.
Eu desligo o celular e ela me olha preocupada.
–Oque deu amiga. A Lia perguntou.
–O outro ta surtando lá, por que eu to no pagode acredita, me deu dez minutos ora ir pra casa. Eu falo bolada.
–Então bora logo, Carol não fica brincando com fogo ele não é uma boa pessoa, ja vi ele fazendo coisas terríveis por bem menos. A Lia diz e me deixa pensativa.
Saimos de lá e ela me deixou em casa, tomei um banho e acabei adormecendo.
**Espero que estejam gostando do livro, curtem, comentem e votem, avalie o livro isso me ajuda muito 😘
Quem estiver lendo e nãoe segue acompanhe tambem o livro a viuva do morro tem atualização diaria.
Instagram @Autora_Brunamattos**
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Atualizado até capítulo 100
Comments
Adryelle de jesus😍
Gente o cara tem vários inimigos vcs queria o q,se acontece alguma coisa como ele vai ajudar ela.
2025-03-19
1
Tania Regina Silva
Gente que chiclete...é este que pega e não se apega...kkkkkk
2025-03-13
0
Erica Souza
esses homens
2025-02-14
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