Capítulo 20

O tio de Sebastian se assusta quando entra em casa e vê o seu sobrinho na sala, em mãos um copo com whisky

Jack: O que está fazendo aqui?

Sebastian: Onde o meu primo está?

Jack: Você sabe, ele viajou!

Sebastian: Para onde?

Jack: Eu não sei, ele disse que me ligaria quando chegasse ao destino.

Sebastian sorrir enquanto balança a cabeça negativamente

Sebastian: Ele sabia que eu viria aqui, fez tudo de caso pensado

Jack: Do que esta falando?

Sebastian: O seu filho Jack, ele está com alguém que eu pedi para ele ficar longe.

Quando ele ligar eu quero saber onde ele está

Jack: Ele é o seu primo, não pode...

Sebastian: Não posso o quê?

Jack: Não irei contra você, se ele me ligar te falarei onde ele está desde que não o machuque.

Sebastian: Não posso te prometer nada Jack

Jack: Então boa sorte sobrinho

Sebastian: Como é? Não brinque comigo Jack!

Jack: Ele é o meu filho Sebastian

Sebastian: Só descubra aonde ele está

Ele vai embora, por mais raiva que sinta, Isaac é o seu primo, ele não pode ignorar isso, os dois cresceram juntos são quase como irmãos, ele só precisa ficar longe de Elouise e tudo ficará bem.

Os dias passam e ninguém tem notícias de onde eles estão, Sebastian está com o humor a flor da pele, até o Dylan está pisando em ovos com o amigo.

Sebastian pediu para que os seus homens investigasse o professor, nem a diretoria sabia para onde ele foi, o projeto não incluia a universidade, era de fato um projeto pessoal do tal professor.

Toc Toc

Sebastian: O QUE É ?

Dylan: Sebastian

Sebastian: O que você quer?

Dylan: Demorou mais achamos o homem que esfaqueou seu irmão

Sebastian pega o seu blazer que está na sua poltrona

Sebastian: Então vamos logo, preciso descarregar essa raiva que está me consumido.

O caminho até o armazém é silencioso, quando o carro estaciona ele desce tranquilamente e entra, Dylan já conheceu o monstro que habita em Sebastian, poucos homens tiveram esse "privilégio".

No recinto tem pelo menos quatro homens, e o sujeito sentado numa cadeira, amarrado.

Sebastian entrega o seu blazer para Dylan e arregaça as mangas até os cotovelos enquanto caminha para a mesa que está cheia das mais variadas ferramentas de tortura.

Sebastian: Para quem está trabalhando? Quem está querendo me foder

Ele pergunta pegando um martelo e andando em direção do homem.

Sebastian: Não me faça perguntar de novo

O homem cospe em Sebastian, que bate o martelo com força na mão do sujeito

Sebastian: Resposta errada

-Pode me matar, eu não direi nada a você!

Sebastian: Matar você? Não vai ser tão fácil, eu vou te torturar tanto que desejará esta morto.

O homem se recusa a todo custo dizer algo, Sebastian faz jus ao que prometeu, o sujeito já está com alguns dedos quebrados, ele cortou fora uma orelha, um dos olhos furado, sem contar as tantas porradas que já levou, alguns dentes lhe foram arrancados, entre outra várias travessuras de Sebastian.

Os homens que estão lá não conseguem mais ver toda aquela tortura, eles já viram de tudo mas nada parecido com o que Sebastian está fazendo, os gritos de dor do homem ecoam por todo lugar.

Quando ele se dá por acabado lava as mãos e desce as mangas.

Sebastian: Desamarrem ele e o tranquem, nosso hóspede precisa pensar.

— Mas senhor, por que não termina logo o que começou? Esse homem já está quase morto

Um dos homens pergunta

Sebastian: Faça o que eu mandei, amanhã eu volto para vê-lo.

Sebastian pega o seu blazer e sai de lá normalmente, como se nada tivesse acontecido.

Já era noite e ele decidiu buscar companhia, pediu para que Dylan pegasse a Helena a dançarina que apareceu dando um show na boate outra noite

Helena também era loira, cabelo curto, corpo escultural, pernas longas e seios fartos.

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