Isabela se apoia em Vanusa, colocando uma de suas mãos na cabeça, ela está um pouco tonta ainda, embora não saiba o porquê, ela vai até o banheiro, e Vanusa a ajuda a tirar a roupa e ela toma um banho, logo após Vanusa leva ela até o closet, e a ajuda coloca uma roupa bem confortável nela, e leva ela de volta para o interior do quarto, para esperar Stela, que em poucos minutos chega, para levá-la para o centro de saúde.
— Minha filha, que bom que você já está acordada, ai me sinto tão aliviada, eu estava tão preocupada com você, menina você não imagina o susto que nos deu, depois você vai sentar comigo e vai me contar tudo o que foi que aconteceu, eu quero saber, viu? Com todos os detalhes?
Isabela olha para a sua tia e abre um meio Sorriso, no momento, ela não quer comentar nada do que aconteceu, Vanusa e Stela, ajudam ela descer até a sala, e pede para que Catarina chame Jonas, para levá-la até o povoado?
— Pronto, patroa, o Jonas já está aí fora esperando vocês, para levar para o povoado. — Catarina entra correndo com a informação.
— Ótimo belinha! Você já está preparada, vamos.
Isabela, Estela, entra no carro, E jonas dirigem até o centro médico, Isabella está muito apreensiva com o que irá acontecer lá no médico, pois ela odeia está em hospitais e muito mais ainda quando ela, é que está doente, ela odeia médicos! Mas, infelizmente, como foi ela mesma que causou tudo aquilo e não quer ficar doente, pois tenho uma fazenda para cuidar, ela então decide que precisa fazer isso, e ir com sua tia para acabar logo de uma vez, com essa ansiedade, Jonas para na frente do centro médico, e Isabela fica um pouco relutante para descer do carro, mas a sua tia a encoraja.
— Vamos, filha, não se preocupe, você vai ver como vai ser rápido, logo, logo, você vai estar já aí com a mão suturada.
— É tia, a Senhora diz isso, porque não vai ser na sua mão, não é? Eu que vou ter que aguentar a dor.
— Filha, não faça drama, não vai doer nada, esqueceu que tem anestesia?
— Eu não sei de nada, eu sei que vai ter uma agulha entrando e saindo da minha pele, e isso com certeza vai me causar dor só de ver.
Isabela entra no centro médico quase arrastada, ela senta na recepção, e fica aguardando a sua tia, que vai informar que já estão lá, sua tia volta e senta avisando que o médico irá lhe chamar, isabela então fica esperando, e depois de alguns minutos, ela escuta seu nome sendo chamado.
— Pronto, agora é a minha vez de ir para o abatedouro.
— Eu já disse a você, minha querida, vai dar tudo certo, não se preocupe, quando você vê, já vai estar aqui de volta, com a mão suturada, para podermos ir embora para casa.
Isabela, então, vai até à porta do médico, e antes de abrir ela respira fundo e abre, entrando de uma vez.
— Bom dia! Sou eu, a Isabela Jarvis.
— Oi, tudo bem? Estou lembrado de você, eu fui lá na sua casa logo cedo, mas infelizmente você estava desacordada e com certeza não deve lembrar de mim, me chamo Murilo Castilho ao seu dispor. — Ele diz estendendo a mão, para isabela. — Como você está se sentindo agora? Está sentindo alguma coisa?
— Estou sentindo um pouco de tontura, não sei se foi porque eu bebi um pouco de madrugada, e não sou acostumada a fazer isso.
— Ah! Então quer dizer que você bebeu?
— Sim, doutor, bebi, bebi uma garrafa, eu creio de Gim.
— É essa cabeça tonta, com certeza pode ser uma questão de ressaca! Mas não se preocupe, vou passar uns remedinhos para você e logo você ficará bem, agora temos que cuidar dessa sua mão, você lembra como foi que, isso aconteceu, porque está um corte bem feio, não é?
— Doutor, eu não vou mentir para o senhor, na realidade, eu não lembro de nada depois que eu tomei toda a garrafa, eu acho que eu fiquei fora de mim, porque não lembro de nada, eu só me lembro de acordar já quase de manhã, com uma dor de cabeça terrível, olhei para os lados e vi que o escritório estava uma bagunça, vi que tinha sangue em alguns lugares, mas realmente o que foi que aconteceu, isso eu não vou poder lhe informar, porque nem eu mesma sei, espero que isso que eu estou lhe dizendo, fique em sigilo, entre paciente e médico.
— Claro, não se preocupe, eu sou um profissional, o que você está me falando aqui, ficará aqui.
— É porque a minha tia, ela é bem conservadora, sabe? E com certeza não vai gostar nada de saber, que eu bebi, e por isso que fiquei assim.
— Ah! Você mora com a sua tia? Eu pensei que você fosse casada ou algo do tipo?
— Não, não, doutor! Graças a Deus, eu sou solteira e muito bem resolvida, moro com a minha tia e a minha prima, naquela fazenda que foi dos meus pais.
— Hã, entendi, então venha cá para eu dar uma olhada, nessa mão, e vamos ver como é que vamos fazer.
Murilo, então, pede para que Isabela sente na maca, para que ele possa dar uma olhada em seu ferimento, isabela senta e ele vai para perto dela, colocando algumas ferramentas em uma bandeja metálica, isabela arregala os olhos vendo tudo aquilo ali, ela odeia esses equipamentos cirúrgicos, Murilo começa a examinar o ferimento, para ver se encontra, mas alguma coisa dentro antes de fechar, isabela involuntariamente puxa a mão de vez em quando, ele olha para ela e sorri, segurando firme a sua mão para que ela não puxe novamente.
— Você tem medo deste procedimento?
Isabela apenas assenti com a cabeça, parecendo assustada, ela está com medo demais para falar.
— Não se preocupe, eu vou cuidar bem direitinho de você, e garanto que você não vai sentir nada, tá bom? Apenas uma picadinha, igual um mosquito, confia em mim, fecha os olhos, você vai ver que vai relaxar mas.
Ele segura gentilmente em sua mão, e continua a fazer o que estava fazendo.
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Atualizado até capítulo 88
Comments
pila souza
Vixi não jugo pq eu tbm tenho medo.
2024-06-12
0
Marilene K.Maito
devem ter envenenado o que cortou a mãe
2023-10-14
2
galega manhosa
tava na torcida tb que fosse o gostoso do Bruce
2023-09-12
1