Capítulo 18

Ele lhe deu um beijo com mordida na boca, apertou os s.e.i.o.s

- Não vo te prender, única coisa que vale a pena real, é te dá motivos pra fica.

- Tô fechado com você dona encrenca, faz sua parte, que eu faço a minha.

- Aquele negócio lá da vida de casal, pô cê tá mais que certa, oque se passa aqui em casa, é coisa nossa.

- Vo te dá um papo reto, é até fo.da fala, mais eu fico fora no corre, pensando em você, é estranho saber que tem alguém me esperando voltar, nunca tive isso.

- Sempre fui sozinho morando de favor, vivia com fome, sujo, fazendo mer.da pra crlho na rua tá ligada?

- Uma vez gostei de alguém, a prima da Kendra, mais eu era mulecote, tinha dezesseis sei lá, ela armou pra nóis, fez umas fita mó errada, a prima dela até hoje não me perdoa, não fiz nada, foi a Kendra.

- Eu até curto ser sozinho porque na vida que eu levo, ter apego é prejuízo. Aí chego você toda toda, pra fu.d.er com tudo, a primeira vez que te vi, só queria saber como era.

Ela sorriu se deitando

- Como era oque?

Ele começou beijar os pés dela massageando

- Seu gosto. Pô eu fico mó ligado no quanto cê é bonita sem fazer nada, sua pele lisinha branquinha, ahhhh essa barriga, tá afim de da uma ou não ainda?

- Joga a real comigo, não gosto de enrolação beleza. Fazer por fazer eu faço com qualquer va.dia na rua.

Ela acariciou a cueca dele com a ponta dos dedos fazendo pequenos círculos

- Eu gostaria de testar uma coisa, sou adepta a novas experiências e meu falecido esposo, não gostava de nada que me desse muito prazer.

- Você gosta de preliminares?

Ele não entendeu muito bem

- Pô eu gosto do que é bom.

Ela se aproximou ficando atrás dele, massageando as costas, dando beijinhos no pescoço

- Deixa eu te tocar e fazer uma massagem diferente, não me toque até eu deixar.

- Pode ser? Vamos tentar?

Ele começou rir

- Crlh mais cê vai me dá depois ou não? Só pra saber na moral.

Ela disse que talvez, tirou o brinquedinho pra fora super duro ereto, ele foi tirando a cue.ca meio sem entender

- Como eu devo fica? Deitado?

Ela disse que ainda não, pegou um óleo corporal no banheiro, começou passando nas costas, braços, massageando com firmeza, ajoelhada atrás dele, desceu até bu.mb.um massageando, ele se mexeu incomodado

- Eeeee tá doida crlho? Meu p.a.u tá até ficando mole!

Ela começou rir, se ajoelhou ao lado dele, massageando pescoço tórax barriga

- Para de ser bobinho, não vou enfiar a mão nessa sua bu.nda linda! Tá mole? Hummmm, quero ver não subir!

Ela o empurrou para deitar de barriga pra cima

- Feche os olhos! Abra os braços e relaxe, quer fum.ar?

Ele estava achando graça

- Quero, tem um bolado ali no espelho do banheiro.

Enquanto ela foi pegar, ele se tocou sozinho querendo que ficasse mais duro, ela o pegou no flagra

- Aylan não! Não pode. Eu vou te tocar aí também.

Ele não parou

- Então bate logo uma pra mim né, vo dormi desse jeito pô mó frescura.

Ela se aproximou, ele a jogou na cama, foi tirando o shorts e a calcinha, ela deixou, ficou deitada como um fantoche, se irritou

- Termina logo Aylan. Era uma massagem para ir estimulando nossa conexão e sentidos. Bobeira minha, até parece. Vai. 

Ele já havia a deixado n.ua, estava beij.an.do chup.ando seu corpo todo, tocando sua int.im.id.ade com inten.sidade afobação cheio de vontade 

- Ah vai me largar na mão? Mó saudade de te comer dona encrenca, vai, não tá com vontade?

Ela o bei.jou super frustrada, ele se enfiou no meio de suas pernas, a pe.ne.tro.u com força se movendo rápido, ela o abraçou fez um pouco de barulho a mais que o normal, com ge.mi.dos falsos, em dez minutos pediu pra ficar por cima, o fez acabar muito rápido, ele se queixou a puxando pra beijar

- Eeeee porque fez isso? Foi?

Ela virou o rosto

- Não fui. Você estava com pressa né?

Ele percebeu que ela só fez para o agradar e que ficou insatisfeita, ela foi tomar banho bateu a porta e trancou, quando saiu deitou de costas foi dormir sem falar nada, ele ficou rindo sozinho pensativo.

No outro dia saiu cedo, foi trabalhar de bom humor, até encontrar o Fininho paranóico achando que ia ser morto, ele estava criando coisas na cabeça, começou querer fugir, muito tranquilo o Treze até deu risada

- Mano vai fugir pra onde? Lua? Tem mais volta não meu parceiro. Os cara te acha até no inferno.

Eles estavam na lage no Fininho conversando, a Kendra subiu estender roupa com um shortinho de laicra curto agarrado, um croped que parecia sutiã, o corpo dela já estava voltando e os kilos a mais foram embora rápido, o Fininho levantou ao notar que estava transparente mostrando a calcinha, a grudou puxando cabelo ameaçando a jogar de cima da lage

- Porque não anda pe.la.da o vag.ab.un.da? Eu já te disse que não é pra aparecer na minha frente, você tá me testando e vai ter o seu.

O Treze se levantou

- Pô cara agora não né? Já deu, na moral.

Ela começou chorar

- Anda, me joga, cov.arde. Não tem coragem!

Eles começaram discutir, ela levou alguns tapas, revidou o arranhando, ele a jogou no chão

- É melhor você dormir com os olhos bem abertos, vou te m.ata.r quando menos esperar. E se sair daqui, tá fu.di.da! Vai pras idéias.

Ele desceu as escadas com o rosto sangrando, o Treze foi atrás, ela estava chorando, se levantou aos prantos exausta de aguentar tudo aquilo, foi se aproximando da beirada da lage, lá era muito alto, a casa deles era uma das melhores.

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Comments

larissa rodrigues

larissa rodrigues

Um ódio desse fininho

2023-08-02

1

Jociane Barbosa

Jociane Barbosa

o treze tá apaixonado eu acho

2023-07-28

1

Vanderleia Sampaio

Vanderleia Sampaio

A Kendra não presta
mais esse fininho é ruim também tá doido

2023-07-20

1

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