Capítulo 5
Hannah.
Chegamos numa casa de campo, mais afastada da cidade. Nada como aquele lugar em que amanheci, onde haviam muros enormes, cercas elétricas, janelas e portas gradeadas. Aqui tinha vários galpões, homens andando armados para todo o lado, um gramado gigante, que à noite, não dava para ver o final dele. Eu estava começando a achar que a história de mafioso era verdade.
Thomas parou seu carro na entrada e nós entramos na casa principal.
A casa dele era enorme. Toda de madeira. Ela era de dois pisos. A sala era toda de decoração rústica, porém parecia muito confortável, com sofás em tom de bege e mantas em tom de marrom escuro, deixando bem aconchegante. No meio dela, tinha uma escada que levava até o andar de cima. E a frente, parecia que dava para a cozinha. Estava tudo escuro, exceto por uma luz amarela, que Thomas ligou quando entramos.
- Pretende me manter aqui trancada? - perguntei cruzando meus braços e parando perto da entrada.
- O que mudou para você? Até a pouco, estava louca para pular na cama comigo! Agora que propus casamento você quer fugir? - ele disse como se realmente não entendesse - as mulheres de hoje em dia são... diferentes!
- Falou o homem de sessenta anos! - falei revirando os olhos e ele se aproximou com apenas um passo e fiquei próximo ao meu rosto.
- Não me olhe assim! E não sou tão velho, mas tenho idade o suficiente para saber das coisas! Sei que gostou de mim! E eu de você. Me diga, o que mudou para você agora?
- É sério? - perguntei desacreditada e ele acenou com a cabeça, esperando uma resposta - você não me propôs casamento, você simplesmente não me deu direito de escolha! - falei brava.
- Ok, você quer poder escolher! Diga, gostaria de se casar comigo? - ele perguntou abrindo aquele sorriso que a uma hora atrás tinha me deixado molhada, mas não agora.
- Se eu disser que não, faz alguma diferença? - perguntei olhando nos seus olhos. E ele ficou pensativo.
- Vou deixar você decidir! - disse ele me avaliando e passou a mão por seu queixo - Fique um mês comigo e se por acaso ainda não estiver apaixonada, deixo você ir!
- Me dê sua palavra! - falei estreitando os olhos, não confiava nele.
- Dou minha palavra! - ele falou colocando a mão direita sobre o coração.
- Confia tanto assim no seu taco? - perguntei. E não acreditei em sua promessa nem por um segundo.
- Ah... eu confio! - ele disse com a voz grossa e me pegou pela cintura.
- Disse que me deixaria escolher! - falei suspirando.
- Não quer passar a noite comigo? - ele perguntou beijando meu pescoço.
- Não! - falei gemendo e ele me soltou abruptamente e eu o encarei surpresa.
- Ok, boa noite então! - Thomas disse virando de costas - pegue o segundo quarto à direita!
- Espera! - falei e ele se virou devagar me olhando e esperando que eu continuasse - Não quero que pare! - disse.
Um segundo depois, Thomas estava com sua boca colada à minha. Nossos corpos unidos e eu percebi ainda mais o quanto ele era grande de perto, comparado a mim.
Seu corpo era quente e forte. Sua mão esquerda agarrava com força minha cintura e a mão direita segurava minha nuca e meus cabelos.
Homens eram todos iguais.
Pulei no seu colo entrelaçando minhas pernas ao redor da sua cintura. Ele me carregou com maestria escada para cima, me segurando pelo bumbum. Imagino que ele já fez isso milhões de vezes, porque não vacilou sequer um degrau comigo em seus braços.
Entramos no quarto que imaginei ser o dele, que era gigante, com uma cama de madeira com dossel enorme e uma janela de vidro atrás dela, com uma cortina que cobria toda a luz da lua. Ele me deitou ali e ergueu meu vestido até o meio da cintura.
- Eu sabia que você estava sem calcinha! - ele disse baixo e se posicionando no meio das minhas pernas, Thomas as colocou por cima dos seus ombros e começou a me chupar de uma forma que me arrepiou inteira, sem cerimônia alguma, sua língua vagou desde o meu clitóris até a minha entrada, que estava claramente úmida e entregando o tanto que eu queria esse homem. Seus dedos me penetraram, enquanto ele esfregava com força sua língua áspera e grossa por toda a minha extremidade, me fazendo gemer. Segurei os lençóis adorando cada investida dos seus dedos e me contorcendo toda a vez que sua língua ou seus lábios me fazia ver estrelas. - Goza na minha boca... - ele pediu baixo com aquela voz grossa e se afastou apenas um segundo do seu trabalho, foi o meu fim ouvir aquela voz sexy, olhar seu rosto e seus lábios brilhantes na luz baixa do abajur ao lado da cama. Bastou apenas mais uma investida dos seus dedos e eu estremeci. Ele continuou me chupando mais alguns segundos, prolongando as sensações que não paravam de me atingir. Senti meu corpo mole e minha pele estava levemente suada, a sensação foi maravilhosa.
Eu ainda não tinha me recuperado, quando esse homem já tinha me puxado para a beira da cama onde ele estava de pé e me penetrou, após colocar o preservativo, ao menos, ele era um maníaco consciente.
Thomas se dobrou levemente me beijando na boca e mordendo meus lábios, claramente cheio de tesão. Ele começou suas estocadas devagar, ainda bem, porque o seu membro era enorme. Enorme mesmo, grosso, cheio de veias, a coisa mais linda de se ver, eu sabia que seria grande, mas ver ele tão de perto, me deixou sem fôlego. Ele desceu seus beijos pelo meu pescoço e alcançou meus seios, os sugando e apertando com sua mão, enquanto seu membro entrava e saia num ritmo agonizante. Ele se segurou numa das laterais da cama e aumentou gradativamente o ritmo das suas investidas, esfregando seu polegar no meu clitóris. Eu só sabia gemer, aproveitando cada segundo do que estava acontecendo.
Por que esse homem não podia simplesmente ser um homem normal? Ele transava tão bem...
Acabei gozando mais uma vez, com a visão desse homem me estocando, daquele peito sarado com aquela tatuagem enorme que cobria parte do seu lado esquerdo e ia até a metade do braço. Quando as sensações me atingiram, girei meu pescoço de um lado para o outro, tentei gritar, mas não saiu som algum da minha boca.
Ele não tinha tido nenhum orgasmo e parecia longe disso. Que homem era esse meu Deus?
O puxei para a cama e o fiz deitar de costas, ele sorriu, embora tenha ficado surpreso. Arranquei o preservativo dele e segurei seu membro nas minhas mãos. Eu podia não ser experiente como ele, mas sabia o que fazer.
Coloquei seu membro na minha boca, ainda me surpreendendo com o tamanho daquilo. Como podia ser tão grande? Eu sentia minha intimidade arder, embora tenha gostado muito. Continuei meu trabalho, ele apenas me observava, com seus braços apoiados na cama e suas mãos mãos atrás da cabeça. Como se me desafiasse, para que eu mostrasse do que era capaz.
Comecei a chupar ele lentamente, da cabeça até a base. Fui bem devagar, até sentir que a respiração dele estava mudando, eu também observava seu rosto. Depois comecei a intensificar, apertei mais a minha mão, cada vez que a subia e descia, assim como meus lábios, eu intensificava o aperto ao redor do seu membro. Minha língua, eu esfregava na ponta e depois descia, junto com minhas duas mãos, porque uma só estava sendo pouco, para segurar seu membro. Precisei começar a usar as duas.
Thomas começou a gemer e se impulsionar para dentro da minha boca. Então aproveitei o momento e segurei com ainda mais firmeza e esfreguei minha língua o mais rápido e forte que consegui na cabeça do seu membro. Os gemidos dele ficaram mais altos e mais grossos. Segundos depois senti seu líquido espirrar pela minha boca e pelo meu rosto. Olhei suas feições e ele ainda se recuperava do orgasmo.
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Atualizado até capítulo 56
Comments
Edna César
🤣🤣🤣🤣🤣mulher é complicada meu Deus
2024-12-02
0
Edna César
sério que ainda não acreditou
2024-12-02
0
Cláudia Lopes
só agora 🤣🤣
2024-10-02
0