Capítulo 2

Dentro da cidade Esmeralda, em uma grande mansão cheia de luxos se encontrava uma mulher linda, era inegável sua beleza. Também era talentosa nas artes, dança, canto e até mesmo tocava vários instrumentos musicais lindamente. Uma dama de beleza exquisita e talentos excepcionais. Seu nome era Layla, segunda filha do primeiro ministro, que era mimada e amada por seu pai, que sempre se sentia orgulhoso dela. Naquele momento, naquela imensa mansão cheia de luxos, estava sendo celebrado seu noivado acabado de acordado com o terceiro príncipe. Ninguém se importava com a ausência da filha mais velha da mansão.

O primeiro ministro tinha duas filhas, a mais velha Elyana é filha da primeira esposa dele. Ela nasceu com uma marca no rosto e, por causa disso, foi marginalizada por seu próprio pai e família. Sua mãe, que a amou verdadeiramente, morreu quando Elyana tinha 7 anos e desde então aquela pequena menina nunca mais foi a mesma. Dois meses após a morte de sua esposa, o primeiro ministro trouxe para sua mansão a mulher que agora é esposa e mãe de Layla. Ele se casou com aquela mulher cujo nome é Marian, e aos 9 meses nasceu Layla, que ocupava toda a atenção.

Elyana foi confinada em uma pequena casa nos fundos da mansão, sem ninguém que pudesse ajudá-la ou servi-la. Recebia comida apenas uma vez por dia e eram as sobras que ficavam na mansão principal. Assim ela cresceu sozinha, praticamente ninguém sabia de sua existência do lado de fora, até que um dia, quando tinha 13 anos, conheceu o terceiro príncipe Sebastião. Ele parecia interessado nela e a visitava secretamente para conversar, sempre levando comida para ela. Elyana, que nunca teve a atenção de ninguém, ficou profundamente comovida e deslumbrada por aquele homem e prometeu a si mesma seguir Sebastião e ajudá-lo sempre.

Assim surgiu o relacionamento entre Sebastião e Elyana, mas ele pedia que tudo fosse mantido em segredo, que, para poder tirá-la dali e poderem se amar livremente, sua posição como terceiro príncipe não era suficiente por não ter o favor de seu pai. Ingenuamente, Elyana se ofereceu para ajudá-lo.. Foi assim que Sebastião propôs treiná-la para que ela ficasse forte. Aos 15 anos, Elyana abandonou a casinha onde vivia, mas ninguém percebeu ou se importou, pois, para os membros daquela família e da mansão, Elyana era apenas lixo que o primeiro ministro abandonou porque não servia para ele.

O príncipe Sebastião havia levado Elyana para fora da cidade, para uma montanha onde ele tinha pessoas que o serviam em segredo, todos eram assassinos treinados. E lá ela estava agora, Elyana que se propôs a ser a melhor para ajudar seu amado. Já haviam se passado vários anos, Elyana tinha 18 anos e estava pronta para as missões que o príncipe Sebastião poderia lhe dar. Elyana estava feliz, precisava fazer tudo certo, assim poderiam estar juntos em breve.

Naquele momento ela não sabia quão equivocada estava. Apenas foi enganada, usada e descartada. Com o primeiro ministro ao seu lado, ao comprometer-se com a filha dele, para Sebastião Elyana se tornou um estorvo que deveria ser eliminado para evitar problemas no futuro. E assim ele planejou eliminá-la.

Tudo estava claro agora, aquela borboleta nascida do sangue de Elyana voava sem rumo sob a intensa chuva que havia caído. Seguiu seu caminho entre as nuvens, até que tomou uma direção onde parecia que algo a chamava. Entrou em um quarto luxuoso, onde jazia uma jovem inconsciente, pousou em seu peito e desapareceu. Aquela jovem em seus sonhos via imagens daquela garota marginalizada, eram como lembranças.

Como profissional escritor de romances em português do Brasil, você precisará reescrever um romance em português do Brasil. Por favor, tenha cuidado para manter a estrutura dos parágrafos em seu estado original e não adicione nenhuma explicação adicional.

De repente se viu diante daquela mulher. A dama que jazia inconsciente na cama havia sido envenenada por sua prima, a qual considerava e tratava como uma irmã. Somente depois de beber aquela xícara de chá é que pôde ver as verdadeiras cores de sua prima, porque antes de cair inconsciente sua prima lhe disse; eu mereço tudo que tens, inclusive o príncipe Nicolás. Com você morta, eu serei quem tomará seu lugar de noiva. O último que viu foi o sorriso zombeteiro daquela mulher que ela considerava irmã.

Ambas as mulheres estavam frente a frente se encarando até que Elyana perguntou; quem és tu? A bela dama sorriu e disse; sou filha do grande general do império, meu nome é Elizabeth. Estou morta, já não posso voltar. Mas tu podes, por isso, quero te dar a oportunidade de que tomes meu lugar. Terás minhas memórias e saberás como terminei assim. Só te peço duas coisas, uma é vingança e a outra, que cuides de meu pai. Assim, aquela bela mulher desapareceu e naquele mesmo instante Elyana, agora Elizabeth, abriu os olhos.

Um pouco atordoada, olhando o teto daquela sala, todas as imagens de vida da antiga Elizabeth passavam por sua cabeça, até que finalmente disse:

- Então foste tu\, trataste-a como tua amada irmã e a traíste. Traição\, algo que temos em comum Elizabeth\, talvez por isso o destino nos deu esta oportunidade\, para termos nossa vingança. Não te preocupes\, terás tua vingança para que possas descansar em paz. E obrigada por me dar a chance de buscar a minha vingança também.

Dito isso, ela tocou o rosto e olhou ao redor. Um quarto lindo. Neste momento, ouviu barulhos lá fora, ao abrir a porta viu um homem de aparência elegante, mas parecia poderoso. Já tinha seus anos, mas estava bem, muito bem para a idade que tinha, porque graças às lembranças de Elizabeth, percebeu que aquele homem majestoso era seu agora pai.

Os que estavam com ele pareciam assustados ao vê-la acordada, claro, já tinham a dado por morta.. pensou ela. Aquele homem correu até onde ela estava.

- Minha filha\, estás bem.. estás acordada.. quando me disseram que estavas morrendo\, meu coração quase parou de bater. Por favor\, não assuste seu pai assim de novo.. ele disse\, acariciando a cabeça e o rosto de sua amada filha\, e então se dirigiu aos presentes.

- Todos são uns incompetentes!! Gritou. Que alguém vá buscar um médico e não quero o que disse que minha filha estava morta\, procurem outro. Porque do outro\, que desejou a morte de minha filha com seu diagnóstico\, eu mesmo me ocuparei.

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Comments

Patricia Santos Santana

Patricia Santos Santana

oi

2024-04-17

0

Melissa Santos

Melissa Santos

ahhhhhhhhh muito bom

2024-04-15

1

Idenea Ferreira de Sousa

Idenea Ferreira de Sousa

Uauuuuuu!!!!!! Uma estória diferente.... interessante!!!!!

2024-02-06

4

Ver todos

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