passagem de tempo zeper.

E assim se passaram 15 anos.

Numa cidade no centro da Bahia, um ônibus vindo de São Paulo chega, dele desse, algumas pessoas até que um jovem chama a atenção de algumas pessoas.

O jovem se veste simples, mas o que chama a atenção não são suas roupas, mas sim a sua aparecia fora do comum. Com cabelos num tom verde bem escuro, o que qualquer um acharia não natural (mas é!), e olhos acinzentados o garoto desse do seu ônibus despreocupado, procurando por alguém, que lhe devia estar a esperar.

Aqui Zéper! Escrito em letras garrafais numa placa. E uma garota pequena a segura. Morena com cabelos bem loiro e um corpo esguio ela cumprimenta o seu primo e faz uma cara feia de que não gosta de estar naquela situação.

— Olá, Rubia! Você esperando há muito tempo? Zéper diz de forma descontraída tentando envergonhar ainda mais a sua prima.

— Você é um idiota, agindo como se fossemos primos de verdade! Não sei por que da tia Adriana adotaria alguém como você! uuuh! Já chega vamos que papai está esperando. Rubia é ríspida e grossa com Zéper,

Então os dois vão para carro que os aguardam, a família da Rubia e bem conhecida no centro, por possuir muitos imóveis e serem bem de vida. E então eles saem em direção a mansão da família Floriano, em cerca de uns quinze a vinte minutos.

 Ao chegar na residência dos florianos, Zéper se sente incomodado, pois ninguém veio cumprimentar. Mas já era esperado, Pois, aquele lugar não era sua casa nem os seus familiares.

— Que você espera! Entra logo, pai não está e a mãe está na cozinha brigando com as empregadas. Disse Rúbia com uma cara não muito feliz. Não espere que venha-lhe cumprimentar, sabe como essa família se comporta quando está aqui! Vai descansar amanhã tem que ir se matricular na escola, mas! Deixa para lá...

Assim Rúbia saiu vai para o seu quarto.

Bom eu já esperava que fosse assim vamos subir se trocar e descansar um pouco amanhã tenho que ir atrás da minha matrícula.

E assim Zéper sai da sala olhando o seu redor admirando os quadros naquele mesmo salão, e admirando os detalhes naquela casa antiga. A casa era uma casa grande praticamente uma mansão na parte de baixo Vistosa um salão grande acesso à cozinha, e ao centro do salão duas escadarias que dava acesso ao segundo andar.

Zéper sobre as escadas vai para o seu quarto para descansar.

Zéper não se admira com a beleza do lugar esteve ali algumas vezes, vai em direção ao seu antigo quarto de visitas e esteve ali algumas vezes.

Um Barulho ensurdecedor, um clarão e uma voz doce e suave sussurrando. Encontre-a!

Zéper acorda assustado, sentado na sua cama começa a relembrar passado. Quando a sua mãe adotiva, contou como ela o encontrou próximo a sua casa.

-Hei! Já está acordado se apresse temos que ir nos matricular. Disse Rúbia arrumando o seu cabelo com pressa.

Assim Zéper junta as suas coisas com uma sensação de que aquele dia não seria como os outros, ao passar pelo espelho, olha o seu pescoço e põe a mão em cima de uma marca da qual ele tem desde pequeno eu saí com Rúbia mesmo lembrando constantemente daquela voz no seu sonho.

Assim Zéper e Rúbia vão a caminho do colégio.

Cidade de arlac- SP

— Você tem certeza! De que esse garoto, vai conseguir se dar bem na escola Adriana!encontrei esse garoto, e o trouxe de uma floresta aqui perto de casa, fico a pensar sobre do porquê ele ter aquele aquela marca no seu pescoço! Conversa Adriana com o seu irmão pelo telefone.

Adriana conta em detalhes para o tio de Zéper, o que aconteceu naquele dia, em que ela encontrou o garoto, fala que naquela noite houve um clarão e um barulho ensurdecedor e logo após o choro de uma criança.

— Fred sei que não gosta do garoto, mas deixa ele ficar um pouco aí Sei que procura por algo no momento o senhor é o único que pode ajudar a encontrar, pelo menos deixa ele ficar! Ele insistiu queria terminar os estudos aí na cidade de Linus ajuda por favor! Diz Adriana com tristeza por não estar perto do seu filho adotivo.

periferia de Linus

Uma Linda garota senta em frente a janela penteia o seu cabelo, coloca a sua tiara e amará um lenço no seu pescoço, um lenço verde-escuro em seda que ganhou de presente do seu avô. Olhando pela janela como se estivesse a esperar por algo, ela perde-se nos seus pensamentos!

(sussurro)-emcontreo! uma voz suave a diz!

— Mila! você vai chegar tarde na escola!

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