Capítulo VII

...Marion🔥...

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Essas três sentem prazer em causar. Porém, como o Barão bateu de frente com a irmã e saiu arrastando ela, a Flávia tentou falar merdå pra mim, e não sei se é por conta dos hormônios da gestação, mas acabei tendo uma visão turva. A Babaloo e a Ariel, saíram arrastando as duas pragas e quando percebeu que estava passando mal, a Girlane foi logo para cima da Flávia.

Não pude ouvir o que aconteceu. Mas, eu não pude deixar de notar o olhar de fúria, que o Barão lançou para a mãe. Eu sei que, ela é a mãe dele. Porém, o Barão passou tempo demais, acreditando cegamente nessa mulher. Ela não é quem diz ser. Não mesmo!

O meu marido vem na minha direção e dá um beijo na minha testa.

Barão: Tudo bem, amor?

Marion: Está sim, meu amor. Para onde levaram elas?

Barão: Eu mandei levar a Janete e a Bárbara para casa, e a Flávia, mandei pra salinha.

Marion: O que vai acontecer com a Flávia?

Barão: Eu não tenho mais paciência com ela. Eu não fiz o pior, porque sempre tive uma imensa consideração pelo pai dela, que é muito querido aqui na comunidade. Porém, paciencia tem limite. Ela testou demais. Tenho as minhas regras, você sabe.

Aceno a cabeça em afirmação, e somente lhe abraço. Conhecendo bem o meu marido, o que não dá para negar, é que, de fato, ele teve paciência e consideração, por causa do pai dela. Se não fosse por isso, ela já teria ido pro saco há muito tempo. É uma triste realidade, porém, a Flávia adora fazer as coisas, sem pensar nas consequências.

Ele dá um beijo na minha testa, até que ele pega na minha mão, e me leva pra salinha. Ele se senta na poltrona, e me coloca no seu colo. Em seguida, ele joga o meu cabelo para o lado, e vai distribuindo beijos por todo o meu pescoço.

Barão: Eu amo o teu cheiro. Sou alucinado por ti.

Marion: Hum... é?

Eu me arrepio inteira com aquela voz grossa, e rouca bem no meu ouvido,

O jeito que essse homem me deixa louca, é surreal. Vou gemendo baixinho, acariciando a nuca dele, enquanto ele continua distribuindo os beijos, enquanto a sua mão rapidamente entra na minha calcinha. Eu solto um gemido alto, assim que sinto os dedos dele trazendo a minha excitação para o meu clitóris, onde ele vai massageando, me fazendo enlouquecer de prazer.

Tomda pelo prazer gigante que eu estava sentindo, ainda de costas para ele, procuro rapidamente o coes da sua bermuda. Sem demora, eu coloco o seu membro grande e grosso para fora. Como eu já estava bem moladinha, facilitou muito a entrada dele em mim. Quando ele deslizou para dentro, eu gemi alto, e comecei a cavalgar. Numa gula deliciosa, a minha bucetinha vai engolindo todo o pau dele.

De uma maneira deliciosa, ele vai massageando os meus seios e beijando o meu pescoço. Eu coloco os meus dois pés na poltrona, e vou sentando com muita vontade, tocando o meu clitóris. Não demora muito, e eu logo saio um pouco de cima dele, jorrando de uma maneira deliciosa. O Barão dá um tapa no meu bumbum, e me colocando de quatro, ele agarra a minha cintura e vai metendo. Ele começa lento e profundo, sem a menor pressa. Ele me faz contorcer de prazer, e então, ele segura o meu pescoço, me fazendo olhar para ele. Ele repete os movimentos, olhando nos meus olhos, e deferindo xingamentos, que me deixam ainda mais louca de prazer. Logo sinto o meu orgasmo vindo, e mais uma vez, acabo gozando freneticamente.

Ele fica de pé, me sustentando nos seus braços. Eu passo as pernas em volta da sua cintura, e a penetrando ainda mais profunda, me faz delirar de prazer. Ele vai beijando a minha boca, me transmitindo uma sensação deliciosa de posse. Não demora muito e gemendo feito uma cadela no cio, tenho mais um orgasmo delicioso. Veio mais três orgasmos, e eu perdi as contas de quantas vezes, ele me fez gozar naquela posição. No último orgasmo, ele se derrama junto comigo. Cuidadosamente, ele me desce do seu colo e vamos juntos para o banheiro que tem na salinha. Tomamos um banho rápido, enquanto ele me abraça por trás e trocamos juras de amor.

Após esse momento delicioso, ficamos mais alguns minutos no baile, até que ouço chamarem ele.

Camaleão: Patrão, a Flávia escapou.

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