Capítulo 17

Cuando todos se fueron, Gregorio se aproximou para ver suas novas posses, feliz por tê-las trocado.

Ian e Noah chegam ao lado do ômega.

Ian: Vamos matá-los para curar a carne?

Gregorio: NÃO! Vamos criá-los, faremos uma fazenda com todos esses animais, faremos cercados separados para cada um.

Noah: Vou cuidar dos cercados, me diga apenas como e à tarde eles estarão prontos.

Gregorio explicou como queria cada cercado para cada animal e como eram seus cuidados.

Gregorio: Minha serpente tão trabalhadora e prestativa, quando terminar, terá uma refeição deliciosa. Vem, me dê um beijo antes de ir embora.

Noah foi com alguns aldeões à floresta em busca de materiais.

Enquanto estavam sozinhos olhando os animais, o ômega contava o que planejava fazer com eles.

Gregorio: Esses animais são comuns em meu mundo, são consumidos diariamente. Existem fazendas com milhares de galinhas que vendem ovos, outros criam para vender sua carne em grande escala. Faremos o mesmo aqui.

Também quero trazer vacas, Noah sabe onde estão. Criaremos e teremos leite e talvez até queijo.

Com as cabras também vão dar leite.

Com a mesma ajuda da aldeia, nunca mais passaremos fome, nunca mais faltará comida.

Ian: Todos ajudaremos no que você pedir, pois é do benefício de todos. A aldeia é quem mais se beneficia com tudo que você faz, graças a você, passamos um inverno sem fome ou frio e sem perdas.

Gregorio: Mal posso esperar por mais encontros de troca para ver quais coisas ou animais eles trazem.

Ian: Queria te dizer que a filha do Chefe me pediu em casamento.

Gregorio: Como assim? Eu sou seu companheiro.

Ian: Foi isso que eu disse ao chefe, que já tenho um companheiro.

Gregorio: Então qual é o problema?

Ian: O problema é que não é a primeira vez que digo a ele que tenho um.

Gregorio: Talvez ele entenda.

Ian: Espero que sim.

Em outro lugar, Rita estava muito irritada, sendo rejeitada novamente pelo mesmo homem.

Rita: Por que continua me rejeitando? Sou a mulher mais bonita de várias tribos, nós dois somos leões, teríamos filhotes puros, futuros herdeiros de sua tribo e da minha.

Seus companheiros apenas ouviam o ataque de fúria da fêmea, sem dizer nada, com medo de qualquer objeção serem rejeitados e exilados, algo que ninguém queria.

Rita: Eu quero aquele leão e o terei. Vão capturá-lo para mim e ficarei com ele, quer ele goste ou não. Uma vez que nos acasalarmos, ele nunca mais se afastará de mim.

Seus companheiros acharam que o que ela estava tentando fazer era muito ruim, mas não podiam fazer nada, apenas obedecer.

Rita: Quero os mais fortes de vocês para irem atrás dele e se voltarem sem o melhor deles, nem voltem. Quatro de vocês vão e um ficará para me servir.

A leoa não tratava bem seus companheiros.

Por não serem leões, ela os tratava muito mal. Eram homens fortes, entre eles havia uma pantera negra, um lobo, um tigre, um urso e uma águia. Dos cinco, apenas três tiveram filhotes, os outros dois apenas se acasalaram e nunca mais nada. A pantera negra e o lobo eram tratados como nada, apenas como meros servidores de Rita.

Ela só queria o leão e dessa vez ela o teria. A pantera negra foi a única que ficou para cuidar dos filhotes, por alguma necessidade de Rita.

Os quatro se dirigem até a aldeia do leão Ian para levá-lo à sua companheira, o levariam com truques para evitar uma briga e ninguém sair ferido.

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