Nesses dias, Gregorio esteve fazendo repelente para as baratas, e estava prestes a colocá-lo em prática. Ele se recordava do que usava para afastar as baratas em sua antiga casa, ficou dois dias inteiros na floresta e encontrou: louro, erva-de-gato e alecrim, foi isso que usou para fazer incenso, também trouxe as plantas e as plantou ao redor da aldeia.
O ômega, depois do que aconteceu, sempre estava alerta para qualquer movimento desconhecido e ficava assustado.
Gregorio: - Espero que isso funcione como no meu mundo.
Noah: - Vai funcionar. Um grupo também irá buscar o ninho deles, assim os eliminaremos todos. Ian irá com o primeiro grupo e, quando ele voltar, irei eu com outro grupo para também testarmos as coisas que você fez.
Gregorio: - *suspira* Espero não me encontrar com eles novamente\, senão vou morrer de um enfarte.
Para a busca, eles se juntaram a outra tribo, assim abrangendo mais lugares na busca, até que encontraram o ninho, que era uma caverna muito grande e profunda cheia desses monstros. Começaram a fazer fumaça com o pó que Gregorio fez, e logo os blatodeos começaram a sair, quase todos de uma vez.
Os homens-bestas começaram a atacar e matar os monstros. Ian lutava com um de tamanho descomunal, num descuido ele fez vários cortes no leão, mas nada muito grave.
Depois que todos os blatodeos estavam mortos, eles entraram na caverna para eliminar todos os ovos e filhotes que ainda pudessem estar lá.
O pó criado por Gregorio foi de grande ajuda, já que os monstros pareciam atordoados e isso lhes dava vantagem. Graças a isso, tiveram apenas feridos, mas nenhum morto, e não estariam mais com medo o tempo todo.
Ao terminarem tudo, eles se dirigem para a outra aldeia. Ao ficarem mais próximos, eles param para tomar água e comer algo antes de seguir para sua aldeia.
Já na aldeia que os ajudou, eles tomam água e comem algum alimento, e se aproxima o chefe da aldeia, que era uma besta lobo chamado Blas.
Ian: - Chefe Blas, estamos muito gratos pela grande ajuda que nos deu e quero compensá-lo, amanhã enviarei alimentos como agradecimento, espero que aceite. Ficaria muito ofendido se não aceitasse.
Blas: - Nesses tempos, acredito que não é um bom momento para presentear com alimentos, mas se me diz assim, acho que não tenho outra opção senão aceitar.
Ian: - Já terminamos, agora vamos voltar para nossa aldeia. Amanhã estarei enviando o que prometi, espero que tenham um bom inverno.
Blas: - Estarei esperando.
Os aldeões voltaram todos. Ao chegarem, já havia pessoas esperando por eles, muitas mulheres esperando por seus parceiros e filhotes esperando por seus pais, foi muito emocionante. Alguns estavam feridos, eles se dirigiram ao curandeiro, mas nenhum estava gravemente ferido.
Gregorio olhava para a multidão e ficava muito ansioso ao não ver Ian, até que não aguentou mais e começou a chamá-lo três vezes pelo nome. Ele o vê entre outras crianças e se apressa em chegar até ele, o abraça e o enche de beijos.
Gregorio: - Estava com medo de que você não voltasse, se machucou bastante. Vamos lá, vou colocar remédio nas feridas.
Eles vão para sua cabana os três, e ao chegarem, o ômega pega algumas folhas, as tritura, as mistura e coloca nas feridas do leão.
Noah: - Queria dizer que, em três noites, estarei hibernando.
Gregorio: - Por quanto tempo você vai hibernar?
Noah: - Duas luas cheias.
Gregorio: - Vou sentir muito a sua falta, mas você estará acordado para receber os filhotes.
Noah: - Sim, estarei com você até lá, e você não estará sozinho. Ian estará te acompanhando. Você sabe o quanto eu te amo, então vá me beijar quando estiver com saudade, assim eu também não vou sentir tanto a sua falta.
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Atualizado até capítulo 20
Comments
Cleide Almeida
ainda bm q deu tudo certo
2024-02-13
1
Kaline Oliveira
estou amando a história autora
2024-02-13
0