Capítulo 15

Ao montar nela, sentiu suave. Ele a manejou bem.

"Uau, então é assim que é andar nessa moto, uma experiência emocionante", exclamou Ferzo, acenando feliz.

Agora que Ferzo era dono de uma motocicleta, ele pretendia vender sua bicicleta quebrada. Ele atravessou a rua, procurando um lugar que comprasse bicicletas usadas.

Eventualmente, ele chegou a um lugar, uma oficina especializada em bicicletas. Ele entrou no pátio da oficina. Lá, ele viu várias pessoas reparando um grande número de bicicletas.

"Com licença, senhor, você estaria interessado em comprar minha bicicleta?", perguntou Ferzo a um dos trabalhadores ali.

"Vamos dar uma olhada na sua bicicleta", disse o trabalhador. Ferzo pegou sua bicicleta e a colocou na frente do trabalhador.

"Hmm... isso parece bem novo, não é? A pintura ainda brilha, mas por que está quebrada?", perguntou o trabalhador.

"Uns vândalos sem nada melhor para fazer a danificaram", respondeu Ferzo.

"Melhor ligar para o dono primeiro", disse o trabalhador, pegando o celular para ligar para seu chefe. Ferzo sentou-se em uma cadeira fornecida, parecia que eles aceitavam bicicletas quebradas, as consertavam e depois as vendiam.

"Só um momento, o chefe estará aqui em breve", continuou o trabalhador com suas tarefas.

"Está bem", assentiu Ferzo. Ele observou os trabalhadores enquanto eles consertavam as bicicletas, alguns estavam martelando, pintando para deixá-las novas, consertando as correntes e assim por diante.

Logo, o dono da oficina chegou em sua motocicleta.

"Onde está a bicicleta que você quer vender?", perguntou o dono.

"Aqui, chefe, ele é o dono", o funcionário apontou para Ferzo.

"Ah, você, por que você quer vender isso?", perguntou o dono, examinando a bicicleta de Ferzo.

"Está quebrada e, além disso, eu já tenho uma motocicleta", respondeu Ferzo honestamente. O dono da oficina examinou a bicicleta de Ferzo.

"Com certeza é bem nova. Se a roda não estivesse empenada, poderíamos conseguir um preço mais alto. Você tem certeza de que quer vendê-la em vez de consertá-la?", questionou o dono.

"Sim, eu só quero vender", Ferzo assentiu confiantemente.

"Está bem, estimaria o preço dela em cerca de 3 milhões, isso é aceitável para você?", confirmou o dono.

"Sim, está bom, senhor."

"Está bem, espere aqui por um momento", disse o dono da loja, dirigindo-se de volta para dentro da oficina.

"Por favor, me dê 3 milhões", ele pediu à filha, que trabalhava no caixa.

A filha, uma estudante universitária, pegou o dinheiro e entregou ao pai.

O dono da loja se aproximou de Ferzo e lhe entregou o dinheiro.

"Obrigado, senhor", disse Ferzo ao receber o dinheiro.

"De nada", o dono assentiu, e Ferzo deixou a oficina.

"Aquele menino deve ter arruinado a bicicleta só para conseguir uma nova motocicleta", o dono da oficina balançou a cabeça, pensativo.

"Hmm... o que devo comprar com esse dinheiro? Dinheiro de Yun são 3 milhões, a venda da bicicleta é 3 milhões; juntos, são 6 milhões", Ferzo refletiu, olhando ao redor enquanto caminhava.

Absorto em seus pensamentos, ele chegou a um lugar, uma loja de animais.

"Uau, e se eu pegasse um animal de estimação para me fazer companhia, já que parece que ninguém quer ser meu amigo", refletiu Ferzo, observando os animais correndo para lá e para cá, tentando sair de suas gaiolas.

Ferzo se aproximou dos animais e buscou ver qual seria adequado para ter como animal de estimação.

"Que animal de estimação você gostaria, criança? Um pássaro? Coelho? Gato Angorá? Cachorro? Pombo? Hamster? Tartaruga? Sapo? Galinha? Pardal? Pato? Esquilo? Cobra? Iguana?", perguntou o vendedor de animais.

"Quanto custa o cachorro?", perguntou Ferzo, apontando para um cachorro pequeno e fofo.

"Esse custa 2 milhões", respondeu o vendedor.

"E aquele gato?" Ferzo apontou para um gato laranja fofo.

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