capítulo 9

— Thiago, dói, dói muito.

Ela gemeu.

— Eu sei,você é tão apertada, tão quente menina

Rosnou frio e sem qualquer ressentimento, se móvel ainda mais forte, seu pau latejante e exitado tocava fundo, lacerante e doloroso, os olhos de Leonor estavam lavados de pranto, os beijos de Thiago secavam suas lágrimas, as lambia e as faziam fluir na mesma medida, Thiago entrava nela cada vez mais duro, o corpo de Leonor se movia junto ao dele subindo e descendo em seu ritmo,seus seios se moviam em proporção semelhante as estocadas que recebia, Thiago sentia sua bolas pesarem anunciando o gozo que se aproximava, Leonor já estava em seu limite, para alguém que estava tendo alí naquele exato momento sua primeira vez o jeito insaciável e faminto do homem que lhe fodia beirava a tortura, quando Thiago gozou ela suspirou ao senti-lo se derramar quente dentro dela, seu cac*ete grosso e viril latejava ao ser apertando no interior macio e úmido de Leonor, o homem urrou alto, mordeu devagar o pescoço e os seios dela enquanto sintia o imenso prazer lhe envolvendo socando cada vez mais lento até que escorresse pela bun*da da jovem e o lençol manchado de sa*ngue sua porra*.

Thiago se levantou saindo de dentro dela, caminhou até o móvel sem sequer olha-la, tirou da gaveta uma toalha caminhando nú em direção ao banheiro, Leonor ouviu o barulho da água ecoar pelo quarto, se sentou na cama sentindo sua intimidade dolorida ao ponto de mal conseguir se mover, abraçava os lençóis frente ao corpo quando ele saiu do banho.

— Vista-se, irá para casa.

— Não vou mais dormir aqui?

Ela perguntou confusa.

— Não vejo necessidade, a não ser que não esteja suficientemente satisfeita, caso seja esse o problema posso resolver agora.

Arrancou a toalha de seu corpo expondo seu pau eret*o como se não acabasse de ter goz*ado.

— Não é isso.

Falou trêmula.

— Apenas achei que me quisesse aqui, fizemos amor, queria dormir contigo.

Thiago andou até o criado mudo próximo a ela, pegou um de seus cigarros acendendo em seguida.

— Tenho um compromisso pela manhã, vou acordar cedo acho melhor que durma cada um na sua casa.

Ela o olhou com olhos marejados.

— Posso tomar um banho antes de ir? minhas pernas estão sujas...Han..de...

— De sangue?

Ele sorriu maléfico tocando seus labios rosados com o polegar.

— É claro que pode tomar banho, não queremos que ninguém descubra no convento que você não é mais virgem não é mesmo anjo, o que todos pensariam da doce e Inocente Leonor Giordano.

Lhe deu as costas indo em direção ao closet .

Leonor caminhou com dificuldade até o banheiro, quando a água tocou seu corpo escorreu rubra pelo sultiu traço de sangue que se misturou a ela, tudo doía,ardia e latejava ele era estupidamente intenso e seu frágil corpo sentiu, quando Leonor saiu do banho Thiago já não estava, se vestiu procurando por ele mais quando abriu a porta que dava acesso ao corredor era o motorista quem a esperava frente ao elevador.

— Senhorita Giordano.

Falou cordialmente de cabeça baixa.

— Onde está Thiago?

Ela perguntou chorosa.

— Teve que sair para resolver um assunto urgente, serei eu a levá-la ao convento.

Leonor segurou as lágrimas, passou pelos corredores e o How do hotel envergonhada, se sentia suja, e apesar de sua cabeça gritar ao seu coração que havia sido enganada se recusava a aceitar, estava completamente apaixonada por Thiago e queria uma explicação que viesse dele para todo aquele mal entendido que acabava de acontecer, provavelmente havia feito algo errado, algo que o chateou e esse era o motivo de tê-la tratado com tamanha frieza, repetia para si mesma, quando o motorista a deixou no convento já era dia, estranhou os portões abertos e o carro de polícia parado frente a instituição religiosa.

— Leonor, meu Deus.

Alicia a abraçou forte.

— Eu sinto tanto, sinto muito.

— O que houve?

— Ainda não sabe, o meu Deus como poderia.

A madre se aproximou da jovem com um olhar desconfiado.

— Onde estava?

— Fui andar um pouco, tomar um ar irmã, não me sentia bem.

— A polícia quer falar com você, me acompanhe.

Leonor a seguiu em silêncio, assim que entrou na sala da madre superiora um dos policiais se aproximou.

— Senhorita Leonor Giordano?

— Sim sou eu.

— Sinto muito, as notícias que trago não são as melhores.

— Aconteceu alguma coisa? com meu pai?

Perguntou preocupada.

— Infelizmente acabamos de vir da mansão que pertence a sua família em Besiktas, o lugar estava completamente aberto e por isso os vizinhos chamaram a polícia.

Ela o ouvia em silêncio.

— Dois homens invadiram a casa essa noite, algo entre meia noite e três da manhã ainda não sabemos ao certo, estavam armados com tacos de Beisebol e Aks 47 carregadas, Seus primos Levi e Lam foram mortos enquanto dormiam mais seu pai e seu tio Nacir...

— Deus continue.

— Mau conseguimos recolher os copos, eles foram espancados, esquartejados e dados como comida aos cães da família.

— Não são eles, sequer estavam na Turquia, quando chegaram ao país?

— Ontem a noite, eu confirmei com o aeroporto.

— Como sabem que são eles? disse que foram esquartejados.

A madre perguntou ao ver que Leonor estava completamente em choque.

— As cabeças foram arrancadas, acabamos de recebê-las com uma bolsa de documentos em um quartel da polícia, já fizemos a identificação, se trata de Nacir e Felipo Giordano.

Leonor sentiu suas vistas lentamente se escurecerem, tentou se apoiar a algo mais foi completamente inútil, desmaiou sendo amparada pela madre e o policial, a noite que mais parecia um pesadelo não era nem de longe a maior decepção que lhe aguardava.

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