capítulo 20

#SOBERANO#

C@ralho, eu vou ser pai maluco, nem acredito.

Esse sempre foi o meu sonho, conhecer uma mulher legal, uma por quem eu me apaixonasse por ela, e construir uma família.

Tenho que dar um jeito dela aceitar se casar comigo, aí ela, eu, o bebé e a Juliana, seremos uma família.

Depois que chegamos em casa, ajudei ela a tomar um banho, nos deitamos e fiquei fazendo carinho, até ela adormecer.

Na manhã seguinte, acordei e a minha dama não estava na cama.

Tomei um banho, coloquei uma roupa e desci para o café.

Estavam todos na mesa, menos a Paula que deve ter dormindo com o Guerreiro.

Dei um beijo na minha mãe, outro na minha rainha, depois peguei a minha princesinha e a rodei.

SOBERANO - Ficou sabendo que tu vai ganhar um irmão.

JULIANA - Fiquei sabendo.

SOBERANO - E o que acha que vai ser?

JULIANA - Acho que vai ser um menino, para ser bonito que você tio.

SOBERANO - Vocês viram?- Perguntei olhando para as duas mulheres me olhando.

REBECA - Cuidado filha, ele vai ficar mais metido do que já é.

SOBERANO - Primeiramente eu também acho que é um pivete, segundo eu sei que sou um gostoso e terceiro, acho que tá na hora de resolver a situação da Juliana.

REBECA - Que situação?

SOBERANO - Vou falar com a Paula, para providenciar uma nova certidão de nascimento para a minha princesa.- Disse e dei um beijo na Juliana.

REBECA - Você quer adotar ela.

SOBERANO - Quero, se você não se importar.

JULIANA - Você quer ser o meu papai?

SOBERANO - Você quer ser a minha filha?

JULIANA - Quero, eu nunca tive um papai.

Fiquei triste, principalmente sabendo a história daquele ser tão inocente, minha vontade era de descer até o asfalto e meter uma bala naquele desgraçado.

Mais resolvi me controlar, eu não queria provocar uma guerra, então, só a abracei mais forte e disse.

SOBERANO - Então está resolvido, agora você é minha filha, pode pedir o que quiser.

JULIANA - Podemos ir no shopping?

REBECA - Filha...

SOBERANO - Claro que podemos, vão se arrumar, eu vou mandar um salve para os vapor, para prepararem o carro.

Ela fizeram o que eu pedi e eu fui mandar preparar o carro.

Passamos um dia excelente no asfalto, fomos no cinema, comemos um lanche e a Juliana brincou em um área creia de brinquedos, amei ver as duas felizes e se divertindo, prometo proporcionar isso a elas mais vezes.

Mais não consigo mudar os meus pensamentos, olho para a Juliana, e lembro tudo o que as duas tiveram que passar, e eu fico furioso.

A minha vontade é de me vingar de todos que ousaram machucá-las, só me detenho, porque isso poderia provocar uma guerra, então teria que ser paciente.

Uma coisa que eu não contei para a minha mulher, o pai dela entrou em contato comigo.

Ele quer me encontrar para me fazer uma proposta, a reunião será essa semana, vou levar o Guerreiro comigo, quero ver com que tipo de pessoa eu estou lidando, para aí poder me vingar.

#ORELHA#

"Eu só posso estar maluco!"

Não posso estar apaixonado pela aquela cão de cabelos cumprido.

A mina é surtada cara, não demonstra medo e é sempre grossa, como fui tr@nsar com ela.

Fazia semanas que eu reparava nela, ela é bonita, tem porte, mais é louca pra c@ralho.

Ela quase tirou o p@u do morcego,, quando ele foi se engraçar com ela.

Mais ela não deixou barato, deu uma surra no maluco e ainda despachou ele para a terra do pé junto.

Admito que tenho um pouco de medo dela, mais ao mesmo tempo, sinto uma tesão do c@ralho.

Nunca fui do estilo pegador, mais, quando queria uma mulher, eu conseguia.

Mais essa mina é perigosa, e infelizmente isso me atrai nela.

Daí ontem, após o baile, os irmãos dela foram embora, a Luna saiu com o Ferrugem que está com os quatro pneus arriado pela mina, o Luke não vi direito quando ele saiu e a Emily ficou lá bebendo até tarde.

Quando descidi ir embora, não podia deixar ela sozinha, peguei ela e levei embora.

Não consegui entrar na casa dela, então levei ela até a minha casa, fomos para o meu quarto, deitei ela na cama e me sentei na beirada.

Depois fui tomar um banho, derepente comecei a sentir uma mão percorrendo o meu corpo, e logo alcançou o meu p@u.

Ela fez alguns movimentos, depois me virei, fiz ela se ajoelhar, coloquei o p@u na sua boca e ela começou a chupar.

Depois de goz@r naquelas boquinha, peguei ela no colo e a penetrei com força, enquanto ela estava sentada na pia do banheiro.

Foi a noite mais alucinante da minha vida, fizemos cinco vezes seguidas irmão, a mina tem um fogo.

Ela usou o meu corpinho a noite inteira, mais na manhã seguinte, acordei ela já estava indo embora.

EMILY - Não se apega, não aconteceu nada e se contar para alguém, eu te mato.

Nem consegui falar nada, ela abriu a porta e foi embora, e eu fiquei ali com cara de c@, pensando que definitivamente não entendo as mulheres.

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