capítulo 11

#GUERREIRO#

Paula e eu começamos a sair, um pouco escondidos, por causa do Soberano.

Nos encontravamos na minha casa, trocavamos alguns beijos na minha sala no QG, eu estava gostando tanto daquela mina, apesar de não termos contato físico, só brincamos um pouco.

Não estava com pressa, percebi a primeira ver que eu e a minha preta, ficamos sozinhos, eu tive a certeza de que ela era virgem, o que me deixou mais impressionado e arriado por ela!

Imagina, a mina gata e gostosa desse jeito, os maloqueiros tudo da quebrada e do asfato fica tudo em cima, e aposto que na gringa não foi diferente.

Mesmo assim, a Paula descidiu se guardar, para o cara certo, esta explicando porque eu a quero tanto, ela é como um cristal, fino, delicado e frágil, que tinha que ser protegido e amado, o resto da vida.

Depois que o Soberano descobriu e apoio a gente, fiquei mais aliviado, começamos a assumir para o morro o nosso lance.

Deixei claro para toda a rapaziada, que Paula Castro Santana, tinha dono, e que quem se atravesse a olhar para ela, já poderia encomendar o paletó de madeira.

E o que eu mais gosto, é que ela não tem vergonha de andar comigo, de trocamos carinhos em público.

Ela é uma mulher de verdade, ela olha para mim, e vê o que eu só não o que eu tenho, para mim estava bom o nosso relacionamento daquele jeito.

Não que eu não a desejasse, mais não queria forçar a mina, sou bandido, mais entendo, que tudo tem que ser no tempo dela, aquela mulher é para casar.

Mais eu já estava na abstinência, fazia meses que eu não dormia com ninguém, a última foi a Tâmara, uns dias depois que a Paula voltou, depois a mina sumiu, agradeço, assim ela não me enche o saco.

No baile ela estava tão gostosa, que tive que me segurar, para o meu p#u não subir, e mais uma vez ela me surpreendeu.

PAULA - Está afim de ir para um lugar mas reservado, quero te mostrar uma coisa.

GUERREIRO - Claro, vamos.

Fomos para o carro dela, ficamos em silêncio durante o caminho, eu tentando me controlar e ela, acho que tentando não voltar atrás

Quando ela parou o carro na frente da casa dela, a Paula respirou fundo e eu disse.

GUERREIRO - Se não tiver certeza, não precisa fazer.

PAULA - Certeza eu tenho, mais na minha condição é normal ficar nervosa.

GUERREIRO - Serei paciente.- Disse pegando em sua mão, ela sorriu e disse.

PAULA - Vamos entrar.

Entramos na casa em silêncio e fomos para o quarto dela, era a primeira vez que eu tinha entrado lá.

Ela falou para eu me sentar na cama e ficar a vontade, enquanto, ela foi ao banheiro.

Tirei o tênis e a camisa e esperei ela voltar, e c@ralho, valeu muito a pena.

Ela usava aquela roupa, que a Rebeca usou no dia da apresentação.

Minha preta começou a dançar para mim, lentamente, como se me provocasse, me chamando para ela.

Mais não conseguia me mover, estava vidrado naquele corpo. Depois de um tempo, ela tirou a parte de cima da roupa e jogou para mim.

Ela continuou dançando, com os peitos a mostrar, minha boca, começou a salivar.

Me levantei como um animal faminto, fiz nosso lábios se cruzarem, peguei ela no colo, fazendo ela entrelaçar as pernas, no meu corpo e a levei para a cama.

Nos deitamos, sem desgrudar os nossos lábios, as minhas mão passeavam livremente por aquele corpo pequeno e perfeito.

Apesar dela dizer que queria, eu ainda estava com receio, então arrisquei, e levei a minha mão até um de seus peito e apertei, ela soltou o gemido baixo, que me ddeixou louco.

Ela queria ir em frente, e eu a desejava mais do que a qualquer mulher.

Desci um pouco, até os seios e os chupei, deixando marcas bem visíveis nela.

A minha vontade era marcá-lo todinha, para que todos saibam que ela é minha.

Logo estávamos completamente nuas, eu desci até a sua intimidade e lambi cada cantinho dela, fazendo a minha preta se contorcer de prazer.

Eu sabia o que fazer, não era a primeira vez que eu fazia isso, como disse, já havíamos feito algumas brincadeiras.

Chupei tanto essa b@cetinha nos últimos meses, já estava viciado no gosto dela. Quando acabei, voltei para cima, e voltei a beija-lá.

A Paula já havia visto o meu tamanho, já havia tocado, mais eu senti que ela estava nervosa.

GUERREIRO - Relaxa linda.- Disse entre beijos.- Eu vou devagar.- Comecei a beijar o seu pescoço, e quando me posicionei na sua entrada, louco para penetra-la, me bateu um clarão.- Amor, vamos ter que deixar para outro dia, eu não tenho camisinha.

Ela abraçou a minha cintura com as pernas, evitando que eu me levantasse e disse.

PAULA - Não se preocupe.- Ela me beijou e continuou.- Eu comprei uma piralha do dia seguinte.

Foi o suficiente para me fazer continuar, olhei em seu olhos e disse.

GUERREIRO - Se doer muito, me avisa.

Ela só mecheu a cabeça e eu comecei a entrar, até que ela gritou de dor. Fiquei parado até que as expressão de dor, desaparecesse.

Depois comecei a me movimentar, lentamente e fui aumentando, com forme ela clamava por mais mim.

PAULA - Assim amor.- Gemia.- Continua, isso é tão bom.

Começamos a gemer, um na boca do outro, foi assim até chegarmos ao nosso limite.

Me deitei ao lado dela, para recuperar o fôlego. Quando voltei ao normal, iria perguntar como ela estava, Paula subiu em cima de mim, e começou a se movimentar.

GUERREIRO - Não está sentindo dor?- Perguntei torcendo para ela não parar.

PAULA - Vou deixar para sentir amanhã.

Foi assim a noite toda, nem parecia que a mina tinha perdido a virgindade, ela foi uma deusa, a minha deusa.

Continuamos, até os nossos corpos caira na cama, e dormimos abraçados.

Mais populares

Comments

Hello Ayla 😉

Hello Ayla 😉

toda vez que falam da Paula eu lembro da Lim Ju-Kyoung de Beleza Verdadeira/ True Beautiful

2024-12-23

1

tuca

tuca

so falta voltar gravida

2025-01-28

0

Cristina Sousa

Cristina Sousa

loucura demais

2024-10-09

0

Ver todos

Baixar agora

Gostou dessa história? Baixe o APP para manter seu histórico de leitura
Baixar agora

Benefícios

Novos usuários que baixam o APP podem ler 10 capítulos gratuitamente

Receber
NovelToon
Um passo para um novo mundo!
Para mais, baixe o APP de MangaToon!