Capítulo 16

— Nem acredito que você está grávida. Tenho certeza que o bebê vai nascer lindo que nem a mãe. — Cristina dizia animada — Você ainda não me falou com quem casou — ela olhou desconfiada para Eloíse — Hum... ele é uma pessoa muito insignificante na minha vida. Não há necessidades de eu falar quem é. Eu nem o considero o meu marido. — Eloíse querida... por que você fala isso? — Cristina a olhou preocupada

— Eu casei com ele por conta do meu pai. É uma relação sem amor. — confirmou Eloíse — Por que não se separa? Não acho que o bebê crescerá bem numa casa em que os pais não se amam — Não se preocupe Cristina. Logo eu estarei bem longe daquela casa — Eloíse a olhou firme — Se você precisar de ajuda, sabe que pode contar comigo. — Eloíse abriu um sorriso para ela em agradecimento.

— Jonh, cadê os papéis que você ia assinar? — Nathan o olhou com raiva — Eu entreguei-o a você. — Tenho certeza que não. — No dia em que eu os levei para casa para ler, eu te entreguei na outra semana — Tá maluco? Você não me viu na semana passada! — Jonh para por um estante e começa a analisar quem foi a pessoa que ele viu. O seu rosto se suaviza. — Correto. Os papéis estão no carro. Eu havia-me encontrado com a bela dama.

— Bela dama? — Nathan o olha confuso — Uma mulher que eu conheci. Ela é um colírio para os meus olhos. — Mais olha só! O nosso querido Jonh, está gostando de uma mulher. Isso é uma grande novidade e merece uma comemoração. — Nathan socou o braço de Jonh levemente — Agora vá buscar os papéis! — Jonh soltou uma risada e saiu para pegar os papéis no carro.

— Mais uma encomenda? — Exatamente. Vou te mandar o endereço para o seu celular. Tenha cuidado ao ir. Essas semanas de gestações são as mais perigosas. Já que você pode perder o bebê com qualquer coisa. — Eu ficarei bem. Dessa vez você colocou o nome da pessoa, né? — Cristina solta uma risada e afirma com.a cabeça — Não se preocupe. Está tudinho aí. — Eloíse sai da loja indo para o destino predestinado.

Ela espera o seu carro chegar e entra nele. Quando chegado ao lugar, ela depara-se ser uma pequena cafeteria. Ela entra olhando curiosamente as coisas da cafeteria. Não era muito grande, mas era muito linda por dentro. Dava um ar de estar em casa.

Eloíse se concentrou e foi até a bancada, onde se encontrava uma moça super gentil e com um lindo sorriso no rosto. — Oi, bom dia! Como posso te ajudar? — a recepcionista perguntou — Eu vim entregar uma encomenda para... — Eloíse olha o nome na caixa e volta a encarar a recepcionista — Jonh Paiva — Ah certo. Você é a mulher — Mulher? Que mulher? — Perguntou Eloíse confusa — Venha Sente-se — a recepcionista levou Eloíse até uma mesa e puxou uma das cadeiras para ela — Sente-se, por favor. — Desculpe, eu tenho que entregar isso e voltar para o trabalho.

— O dono disto aí está prestes a chegar, então poderia esperá-lo? — Eloíse encara a menina e solta um alto suspiro — Tudo bem, mas eu não posso demorar muito. — a menina bateu algumas palmas felizes e Eloíse sentou na cadeira — O que você vai querer? — Não vou querer nada, obrigada. — Tem certeza? — uma voz masculina é ouvida atrásdeEloíse.