Capítulo 17

Fiquei com ódio de ter visto aquela vagabunda se esfregando em Arthur, como uma lesma. e pior que mesmo que ele tentasse sair dela, e dissesse por várias vezes pra ela sair de cima dele, ele quase cedeu aos encantos descarados dela.

Penso que se eu não tivesse chegado lá para interromper, eles teriam tido alguma coisa.

O médico me analisou, e antes mesmo que ele saísse dali, me falou que eu estava grávida, por isso tive queda de pressão, por me estressar. Eu iria fazer a surpresa a Arthur, mas vi aquele sena, e não me deu coragem de falar pra ele.

Eu entrei em meu quarto, tranquei a porta. porém eu sabia que ele viria atrás de mim, e se eu não tivesse abrido a porta, teria arrombado mesmo, sei o quanto ele tem um pavio curto.

Tive uma ideia louca, e sei que se eu fizer, talvez não estaria viva daqui pra amanhã. Mas assim mesmo peguei um balde de água fria, e joguei em Arthur.

Ele ficou puto de ódio, pude ver em seus olhos o ódio misturado com desejo e luxúria, tudo ao mesmo tempo. E agora sei, que quem brincou com fogo foi eu.

Corro dali pro banheiro, mas fui impedida de fechar a porta, Arthur entra me agarrando, e sua roupa encharcada de água, molha a minha também.

Arthur me vira, me deixando de costas pra ele, e me encosta na parede do banheiro, com uma mão ele prende as minhas mãos na altura da minha cabeça.

— Desculpas Arthur, por favor me solta. — implorei sentindo uma das mãos dele escorregar dentro da minha calcinha .

— Calma minha esposa, vou te ensinar com quanto pau se faz uma canoa. — falou passando a língua em meu pescoço.

— Ahh.... Po - por favor, não me torture. — arfei de prazer.

— fala pra mim minha gostosa, o que você quer ?

— Quero você, quero te sentir dentro de mim. — falei com dificuldade, minhas pernas começaram a ficar bamba.

— Calma, não goza ainda. — Arthur falou tirando suas mãos de dentro de mim, ele me vira pra ele, e me beija com urgência. — Ta molhadinha, do jeito que eu gosto.

Arthur se livra das suas roupas molhadas ficando nu, depois me ajuda a livra - se das minhas jogando em um canto do banheiro. Seus olhos penetrantes encontram os meus.

— Quero que você goze em minha boca, quero sentir seu gosto. — falou apertando levemente meu pescoço enquanto mordiscava meus lábios . Arthur desce o beijo pelo meu pescoço, dando atenção aos meus seios, brincando com o bico rígido.

— Não aguento mas Arthur. — reclamo em um sussurro.

— Aprenda a aguentar, se você terminar antes do que eu combinei com você, ficara só na vontade, aí será pior.

— Não seja tão malvado senhor Bennett. Porque mesmo que não me der prazer hoje, eu darei um jeito de comprar um vibrador e me aliviar.

— Esse vibrador, não será capaz de te fazer chegar no céu como minha língua, nem vai te beijar como eu te beijo, não vai te chupar como eu te chupo e nem te deixar louca como eu te deixo. Então, não vai servir.

— Odeio quando você tem razão. — eu já estava ficando louca de tanto prazer, e sei que ele estava fazendo isso pra me castigar.

Arthur distribui beijos por todo meu corpo, se Abaixa em minha frente, engoli o seco olhando dentro de seus olhos. Ele coloca uma das minhas pernas em seu ombro, e começa a sessão de mas torturas sem fim, sua língua quente brinca com meu clitóris, lambendo e chupando com vontade.

Meu corpo entra em combustão, descargas elétricas parece passar por toda a extensão do meu corpo, gemidos saiam de minha garganta. involuntariamente puxo levemente os cabelos de Arthur, fazendo com que ele me desse mas daquela sensação. Não demora muito pra que eu goze em sua boca.

— Deliciosa. — sussurra engolindo todo meu néctar.

Arthur me pega em seu colo, me coloca na cama, ele iria subir em cima de mim, mas eu o impedi. Ele fica parado em minha frente, me estuda com calma, eu olho no fundo de seus olhos, faço carinho em seu membro rígido e grosso, e levo até a boca. Arthur fecha os olhos e mordisca os lábios vermelhos, e aquilo me dava mas tesão ainda.

Provei de seu gosto, era estranho por ser a primeira vez a fazer aquilo, mas cada coisa que passamos juntos, é uma nova experiência que vou guardar com carinho.

Fiquei ali fazendo movimentos de vai e vem, e o mas importante foi manter nosso olhar safado um no outro, assim eu sabia que ele gostava bastante de sentir minha boca em contato com seu membro.

Arthur deixou escapar um gemido rouco, agarra em meus cabelos fazendo um rabo de cavalo, e f0de minha boca com movimentos rápidos e fundo até me engasgar. Naquele momento ele atingiu o ápice e pude então provar também seu gosto.

Após aquela seção, fizemos amor e depois mas outra vez no banheiro na hora do banho. Nós retornamos para o quarto e dormimos tranquilamente.

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