A noite quente de Zoio e Jessica

***De volta ao baile***

Sabrina vai até onde estava Jessica e começa a fazer o maior barraco.

Sabrina: Aposto que isso é coisa sua, né Jessica?

Jessica: Vem não filha, não disse que meu irmão ia te assumir como fiel, pelo jeito era mentira né? Até parece que ele ia mesmo assumir uma puta como fiel só se estivesse louco.

Nesse momento Jessica pega na mão de Zoio e sai com ele, mas Sabrina não se dá por satisfeita e ainda se aproxima de alguns dos homens de Verdade que estavam ali que cochicham alguma coisa para ela, só depois disso ela vai embora.

A caminho da casa de Jessica, apesar de ansiosos para estarem sozinhos Zoio se preocupa com seu amigo e Giulia.

Zoio: Será que fizemos certo deixando aqueles dois sozinhos?

Jessica: Deixa eles, quem sabe não se entendem, nada me tira da cabeça que essa treta dos dois é paixão enrustida.

Zoio: E você está adorando tudo isso né preta?

Jessica: Agora a única coisa que quero é pensar em nós dois, já esperamos tempo demais não acha não?

Zoio: Acho.

Em pouco tempo eles chegam na casa de Jessica, enquanto Zoio guarda o carro, ela desce e sobe correndo as escadas em direção quarto.

Zoio mal fecha a porta do carro e vai logo atrás, sobe correndo chamando por ela ....

Zoio: Preta espera aí.

***Narrado por Jessica***

Estava louca para esse dia chegar, apesar de estar curtindo muito a festa, contava os minutos para o momento que pudéssemos ir para casa, pois desejava Guilherme como nunca desejei homem nenhum.

No caminho de casa a minha mente só pensava nas loucuras que poderíamos fazer, nas coisas que desejava fazer com ele, ele falava, mas eu queria mesmo era me jogar naqueles braços e me perder naquele corpo e naquela boca.

Quando ele entrou na garagem, eu já abri a porta do carro e subi as escadas correndo em direção ao quarto, percebi que ele fez o mesmo, mas continuei correndo.

Entrei em meu quarto, ele logo atrás, fechou a porta, nós nos olhávamos e podia sentir de longe sua respiração, seu corpo pulsando implorando pelo meu, assim como o meu pelo dele.

— Não sabe como desejei esse dia, Guilherme.

Zoio: Gosto quando me chama pelo meu nome, soa ainda melhor quando sai por sua boca.

— Prefiro ninha boca na sua, fica muito melhor

Pulei nos braços do meu homem, agarrei no seu pescoço, senti suas mãos subir por minhas curvas e meu corpo reagir por seu toque, seus lábios quentes, seu jeito fogoso era tudo que precisava naquele momento.

Ajudei ele a retirar sua camiseta e puxei por suas correntes de ouro, ele sorriu e lambeu meu pescoço, com suas mãos baixou as alças de meu vestido revelando meus seios já duro de tesão, sua língua deslizava por eles e eu gemia.

— Seu cachorro, quero que me chupe todinha.

Zoio: Tá doidinha por isso né, parecendo aquelas vadia louca.

— Tô mesmo, uma vadia louca por você.

Ele foi descendo meu vestido, com ele minha calcinha e jogou no chão, me olhou com seu jeito malicioso, retirou o cinto que usava e amarrou minhas mãos.

Zoio: Hoje vai ser assim, já que gosta de ser tratada igual uma cadela.

— Isso mesmo, me maltrata, mete com força, esperei demais por isso.

Guilherme esfregava seu pau duro por meu corpo, me fazendo contorcer, sentia minha bucet@ molhada, eu gozava e ele sorria vendo o que me causava.

— Seu safado, me come logo.

Zoio: Calma, amor ainda temos a noite toda rsrs.

Ele desceu me lambendo, chupando meu corpo, eu sentia meu corpo se arrepiar por completo, eu gemia e chama por seu nome, foi descendo até minha coxas senti ele me morder lentamente, eu arqueava queria sentir ele me possuir, suas mãos apertavam minhas pernas e às vezes deslizavam por minha barriga até meus seios e apertavam, estava excitada.

Zoio: Como você é gostosa preta, seu cheiro, só de lamber já sinto como vai ser bom, imagina te chupando inteira.

— Está esperando o quê?

Zoio: Goza pro seu macho de novo preta vai.

— Ahhhhh que delicia!

Nesse momento sinto sua língua deslizar para dentro de minha bucet@ já molhada, encharcada e aquilo me deixava em total êxtase. Ele puxava minhas coxas e se aprofundava, eu apenas conseguia gemer alto, quase num grito de dor. Depois ele se levantou, retirou sua roupa, colocou um preservativo.

— Solta minhas mãos, quero te tocar.

Assim ele fez, pincelou minha entrada já encharcada, penetrou de uma vez, eu deslizei minhas mãos por suas costas arranhando de cima a baixo, nos beijávamos com loucura, sua língua chupava a minha, suas mãos passava por minhas curvas, eu prendi minhas pernas em seu quadril e ele dava estocadas cada vez mais fortes.

Guilherme jogava seu corpo para trás, gemia alto, falava palavras indecentes que me excitavam.

Zoio: Cachorra gostosa da porra!

— Mais rápido, seu vagabundo.

Zoio: Sua bucet@ é muito apertada, tá dando mó tesão da porra mano, vou gozar preta.

Virei sobre ele, segurei seus braço acima de sua cabeça, comecei a rebolar, beijei sua boca e depois  dava tapas leves na sua cara.

— Seu vagabundo gostoso!

Soltei suas mãos, ele dava leves tapas na minha bunda, e conduzia minhas reboladas, segurava meus seios e apertava.

Senti que íamos chegar em nosso limite e aumentei os movimentos, e então gozamos juntos, me joguei sobre o corpo dele, beijei novamente sua boca e fiquei apenas sentindo os batimentos do seu coração acelerado.

Zoio: Caralho, você acabou comigo preta. Mulher fogosa da porra mano.

— Eu disse que você não me escapava kkkk.

Depois fomos para o banho, transamos novamente e dessa vez com menos euforia, pois estava mais calma, coloquei a camiseta dele, deitamos e dormimos, essa noite será inesquecível.

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