Olá, meu nome é Adriel Smith Alves, tenho 29 anos e sou o alfa da alcatéia Lua Azul. Na minha família, somos quatro irmãos. Meu irmão de 27 anos se chama Mariano e me ajuda com tudo relacionado aos negócios da empresa e da alcatéia. Somos muito unidos. Tenho duas irmãs, uma de 25 anos chamada Zuria e a caçula de 20, que se chama Luciana.
Todos somos lobos, embora eu também seja um bruxo, e dos bons. Sinceramente, tenho me dedicado mais à minha alcatéia, pois ela consome muito tempo. Entre o treinamento dos guerreiros, patrulhando as fronteiras para evitar problemas com outras espécies e, por fim, a empresa, o tempo voa e nem tenho tido tempo de procurar minha parceira, embora isso não me preocupe muito. Papai tinha 40 anos quando encontrou mamãe, embora ele não soubesse que estavam destinados. Minha transformação ocorreu aos 18 anos, o que é um pouco tarde. Mas, sabendo que sou filho de um lobisomem com uma bruxa, vocês já podem imaginar o que eu sou, não é? Embora apenas eu seja um híbrido.
Aos 25 anos, fiquei noivo. Ela não é minha parceira, mas pelo menos vai servir para algo. Seu pai é o alfa da alcatéia Lua Crescente. Com sua lua, ele só teve uma filha, pois sua lua morreu após um ataque de vampiros. Com sua nova esposa, ele só teve dois ômegas. Ela está pronta para ser a alfa, mas aquela matilha é regida pelo patriarcado, eles não acreditam que uma mulher possa liderar uma alcatéia, então seu pai está me dando ela como lua para que eu possa unir minha alcatéia à sua. Para mim, é conveniente, pois assim posso expandir ainda mais meu território. Sei que é errado desejar demais, mas fazer o quê? Nosso casamento será em alguns meses.
Não sou um santo nem um virgem como meu pai era quando conheceu sua primeira destinada. Ele a esperou por anos só para descobrir que ela era uma qualquer. É melhor nem falar da minha mãe, ela também não era nenhuma santinha.
Além disso, minha noiva é um deusa, tem todas as curvas nos lugares certos. Estou no meu escritório quando minha noiva entra como se estivesse em casa, o que me irrita.
Desconhecida: Querido, vim te buscar para almoçarmos.
Ela diz com uma voz estridente e, se tem algo que me irrita ainda mais do que sua presença, é essa voz. Apesar de ser minha noiva e fazer um boquete divino, e o sexo ser emocionante e selvagem, me irrita que ela faça isso.
Adriel: Ravena, já disse que não gosto que você apareça sem avisar, muito menos que entre assim.
Ravena: Mas querido, você é meu noivo, por que eu deveria pedir permissão para vê-lo? Além disso, queria passar um tempo com você.
Ela diz, enquanto se senta no meu colo e começa um movimento lento e sensual sobre meu membro.
Adriel: Estou muito ocupado, então vou te pedir para não me incomodar, ok?
Ravena: Amor, sério que você quer isso?
Ela diz com um sorriso de triunfo ao ver que já estou excitado.
Ravena: Acho que seu corpo está dizendo outra coisa.
Eu me levanto imediatamente, a coloco na minha mesa e me posiciono entre suas pernas. Em seguida, coloco minhas mãos em sua minissaia e, com os dedos, afasto o tecido fino de sua calcinha de renda e começo a massageá-la. Introduzo dois dedos em seu interior, sentindo que ela já está molhada, esperando pelo que ela tanto gosta.
Ela se diz tão pura quanto eu? Sei...
Adriel: Você gosta disso, não é?
Ravena: Aahh, pare de brincar comigo e coloque para dentro.
Adriel: Está tão desesperada assim? Seu outro amante não te satisfez direito?
Ela franze a testa, mas não tem tempo de reagir, pois com um movimento rápido a coloco contra a mesa com a bunda empinada e, sem nenhum aviso, a penetro sem qualquer preparação.
Ravena: Aaaai, idiota, está doendo!
Adriel: Por quê? Você já está bem lubrificada, querida.
Ainda bem que eu já havia colocado a camisinha. Começo com movimentos bruscos e selvagens, fazendo-a gemer alto, o que me irrita ainda mais.
Com uma mão em seus quadris e a outra tapando sua boca para não ouvir seus gritos...
Adriel: Silêncio!
Continuamos assim por mais alguns minutos, até que ela atinge o clímax. Sem me importar se ela aproveitou ou não, saio de dentro dela, jogo a camisinha usada no lixo e ajeito minhas roupas.
Adriel: Vá embora. Estou ocupado.
Ravena: Aissh, com você não dá para conversar. Já vou.
Não fui o primeiro homem na cama dela, nem sou o único. Apesar de ser minha noiva, ela tem um monte de amantes, assim como eu. Só vou me casar com ela por causa de suas terras, e a ideia de encontrar minha parceira não me interessa muito, embora meu lobo, Dark, não pense o mesmo.
Ela sai furiosa do meu escritório.
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Dark: Eu te disse que ela não era a certa.
Adriel: Que importância tem? Pelo menos assim poderemos ter o território dela.
Dark: E a nossa parceira? E daí?
Adriel: Não temos tempo para procurá-la. Além disso, o que importa é que, uma vez que tenhamos o território dela, podemos nos livrar dela e procurar a nossa parceira.
Dark: Se você está dizendo... Mas eu avisei. Faltam apenas seis meses para o nosso casamento. Se encontrarmos a nossa parceira nesse tempo, vou escolhê-la.
Adriel: Tudo bem. Se a encontrarmos nos próximos seis meses, podemos esquecer esse território, ok?
Fim do link
Estou terminando de assinar alguns documentos quando recebo uma ligação que me distrai.
📳 Adriel: Alô? Quem fala?
📳 Desconhecido: É assim que você atende seus amigos?
📳 Adriel: Leonardo? Que milagre!
📳 Leonardo: Acabei de chegar da Rússia e preciso espairecer. Que tal irmos a uma boate?
📳 Adriel: Amigo, é sempre um prazer sair com você.
📳 Leonardo: Beleza, te espero às 8, no lugar de sempre. Tchau.
Desligo o telefone e me apresso para terminar minhas pendências e sair para me divertir.
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Atualizado até capítulo 78
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