A verdade liberta...

Dentro do carro, Eugenia dirige e nota que a Natalia parecia estar bastante

aflita.

—O que a Cassie fez a você?—ela perguntou.

—Eu preciso contar toda a verdade ao Aubrey, não posso mais esconder isso

dele, não depois de ontem.

—Natalia, sei que não temos tanta intimidade, nem somos as melhores amigas

ainda, mas seja lá o que você tenha que contar ao Aubrey, não tenha medo,

apenas seja sincera, ele é um bom homem, eu conheço o Aubrey desde a época da

faculdade, ele sempre foi o meu melhor amigo, se eu pudesse ter um irmão,

certamente ele seria meu irmão, ele já sofreu muito e acredito que você também,

sinto isso em vocês, dois corações machucados que estão sendo curados um pelo

outro, não é a toa que sou formada em psicologia, eu consigo ver quando um

casal realmente compartilham sentimentos genuínos pelo outro, mas não sou

vidente ok?

—Ai Eugenia, só você para me fazer rir—Natalia falou.

—Uma pena que eu estou solteira, sou engraçada, espontânea e tenho até uma

beleza e charme que é bastante agradável aos olhos dos homens, uma pena que

todos  para casar, já estão casados—ela falou.

—Nem todos, talvez você possa conquistar o meu amigo, ele é um bom homem,

solteiro e sempre ajuda as pessoas, ele só ficou sem querer sair a encontros

depois que saiu com uma mulher que segundo ele é bastante intrigante e o fez

desistir de ir a outros encontros.

—Nem me fala disso, eu também fui a um encontro que pelo amor, eu fiquei

frustrada, pois ele era lindo, charmoso e tínhamos bastante química, a noite

parecia estar perfeita, assim que eu falei  que detestava que me

enganassem, o celular dele tocou, com certeza ele  pediu que algum amigo o

ligasse e ele veio com a desculpa de que precisava ir para casa ajudar o irmão

em algo, eu me senti um caco, ele me dispensou do jeito que uma mulher faz

quando está detestando o encontro—Eugenia falou.

—Talvez ele estivesse falando a verdade—Natalia falou.

—Então se ele falava a verdade, acabei com a chances dele me mandar mensagem

ou ligar, já que eu joguei minha bebida na cara dele e disse que se era para

mentir inventasse algo melhor do que a desculpa de precisar ajudar

alguém—Eugenia falou.

—Então eu acho que você vai se dar bem com meu amigo já que os dois tiveram

experiências péssimas no encontro.

As duas chegam no Tasty coffee e Natalia  pede que a Eugenia sente-se,

pois ela logo irá chamar o seu amigo.

—Cristopher, preciso que você conheça uma amiga, ela precisa de alguém para

ir ao casamento da Cassie e do Samuel e pensei em você—Natalia falou.

—E você Natalia, está bem?—ele perguntou preocupado.

—Sim, estou ótima, não me importo com o casamento do Samuel, eu estou feliz

com o meu esposo e quer saber? Se foi preciso eu ser deixada no altar para hoje

estar com o Aubrey, sei que os propósitos de Deus sempre nos surpreende—ela

falou.

—Eu fico feliz por você, mesmo que meu irmão seja apaixonado por você, ainda

assim quero que seja feliz, se o senhor Thompson está fazendo isso, me sinto

feliz por você—Crusthoper falou.

—Agora vai lá e leva um donut para ela, por favor, seja gentil e aceite ir

com ela, o Aubrey é o melhor amigo dela, preciso que você vá com ela, por

favor.

—Tudo bem!—ele falou.

Ao chegar na mesa que olhou para a Eugênia ele disse:

—Você?

—Um mundo tão cheio de homens e eu tinha que vir justo  até você?

Eugenia se levanta pega a sua bolsa e estava preste a sair quando o

Cristopher segura no braço dela e diz:

—Sei que você não acredita ainda que precisei sair realmente por um motivo

sincero e real do nosso encontro, mas já que está aqui, eu posso ir com você ao

casamento.

Ela olha para ele e diz:

—Você tem um terno? Enfim, o casamento é daqui a três semanas, no sábado eu

venho lhe buscar para que possa provar ternos que combine com o meu vestido, é

o mínimo que pode fazer por mim.

—Tudo bem, lhe devo um pedido de desculpas por ter que sair do nosso

encontro, é justo que eu faça o que quer, mas apenas nesse casamento e

estaremos quites, certo?—ele perguntou.

—Veremos!—ela falou sorrindo.

.

.

.

Enquanto isso na empresa do Aubrey...

—Senhor, entendo que agora é um homem casado, a empresa é sua, eu sou apenas

uma funcionária—sua secretária falou.

—Eu sei Lina, desculpa por não ter ligado para você, informando que iria me

atrasar, tinha alguma reunião?—ele perguntou.

—Sim senhor, eu fiz de tudo para que o Ceo da empresa Lambert permanecesse,

mas ele achou que depois que seu pai deixou de se tornar o Ceo, que a empresa

Dream, palavras dele: se tornou uma empresa desqualificada para ter parceria

com a Lambert—Lina falou.

—Onde está o Brian? Achei que ele já estivesse aqui—Aubrey perguntou.

Lina abaixa a cabeça, morta de vergonha e diz:

—Ele teve que ir ao hospital hoje cedo senhor, receio que não terá como

trabalhar hoje.

—Ele está bem? Acaso ele te disse o que aconteceu?—Aubrey perguntou

preocupado.

—Senhor acho melhor que ligue para ele—Lina falou envergonhada.

—Tudo bem, eu vou até o hospital saber como ele está, na hora do meu

almoço—Aubrey falou entrando na sua sala.

O que Aubrey não sabia é que a Lina estava namorando o Brian e naquela manhã

os dois estavam na casa dela, fazendo sexo, quando sem querer, em uma posição

acabou ocasionando uma fratura na intimidade dele.

Aubrey senta na sua poltrona, olha para os documentos na sua mesa e respira

fundo, para começar a verificar os contratos com as startups da empresa, até que

o seu celular toca.

Ele olha para a tela do seu celular e logo seu semblante fechado é mudado

por um sorriso.

—Oi meu amor, já está com saudades de mim?—ele perguntou.

—Você não está errado, mas eu te liguei para saber se podemos almoçar

juntos, eu preciso falar algo com você—Natalia falou.

Continua...

Almoçando com ele...

—Meu amor, por mais que eu queira estar ao seu lado no almoço, hoje estou

bastante atrasado e preciso visitar o Brian, meu assistente  que está no

hospital, eu vou fazer o possível para terminar tudo por aqui e  saio mais

cedo da empresa, te busco no trabalho e podemos jantar juntos, a sós.

—Tudo bem—ela falou em um tom de voz  triste.

—Eu vou dar um jeito, eu passo aí na hora do almoço—ele falou preocupado.

—Não precisa meu amor, eu posso esperar até a noite, beijo e bom

trabalho—ela falou.

Aubrey se despede dela, desliga a chamada voltando para os contratos que

estava em sua mesa.

Algumas horas depois a obra que já estava entrando no hospital para visitar

Brian, vê o Samuel e diz:

—Samuel, finalmente vai casar, achei que nunca iria  até o altar com a

Cassie, para ser sincero com você, achei que vocês já fossem casados.

—Não tenho para onde correr mais, a Cassie me deixou sem escolha, já que o

nosso filho é muito apegado a ela, eu não quero separar dela e ter que ver meu

filho só uma vez no mês, já fico bastante tempo fora de casa com o hospital,

além de atender os pacientes tenho que resolver algumas coisas no hospital da

família, minha mãe também está bastante ansiosa para o meu casamento—Samuel

falou.

—Entendo, já eu me casei sem convidados, inclusive sem meu pai, mas pretendo

ter um belo casamento quando meu pai e minha filha  estiver  bem.

—Você realmente casou? A Cassie  falou sobre você ter comprado as ações

da empresa da família dela e colocado o nome da sua esposa, isso é verdade?—ele

perguntou curioso.

A obra e pega o seu celular e mostra uma foto da Natalia no vestido de noiva

no dia do casamento dele no civil e diz:

—Essa é a Natalia, minha mulher.

Naquele momento o Samuel teve certeza de que a Natalia estava casada, ele

não parava de olhar para a foto dela e então o Aubrey perguntou:

—Você sabe por qual motivo aquece brigou com a minha esposa, a sua mulher

parecia que já  conhecia a Natalia, você sabe se elas já estudaram juntas

ou algo do tipo?—ele perguntou.

—Você não sabe não é? A sua esposa não te contou, bom eu preciso ir, tenho

uma cirurgia agora, nos falamos depois—Samuel sai inventado uma desculpa para não

respondê-lo.

Ele fica pensativo, mas decide não se importar com o que Samuel disse,

apenas  confiava na Natalia.

Aubrey vai até a recepção procura saber onde o Brian estava internado e logo

ele entra no quarto e vê o seu assistente deitado em uma maca.

—O que aconteceu Brian? como você se machucou?—Aubrey perguntou.

—Chefe o que faz aqui?—Brian perguntou.

—Eu vim ver como você está, o que aconteceu? Você parece estar inteiro—ele

falou.

—Eu acabei dando um mau jeito no meu amigo, se é que me entende—Brian falou.

—Você passou a noite com uma mulher e ela dobrou você, ou melhor dizendo o

seu amigo—Aubrey falou sorrindo.

Brian olha para seu chefe sem graça e bastante sério ele pergunta:

—Que engraçado você, veio aqui para ficar rindo de mim ou me visitar?

—Eu vim para visitar mas não esperava que fosse esse motivo de fazer com que

estivesse no hospital—Aubrey falou  dando gargalhadas.

Lina chega e logo o Brian olha para ela balançando a cabeça e sinal negativo

como se ele implorasse para que ela saísse daquele quarto antes que o chefe

deles a visse.

Aubrey logo nota o semblante do seu assistente e vira seu rosto em direção à

porta do quarto.

—O que foi Lina? Veio visitar também o Brian?

—Oi chefe, eu vim ver com o Brian está.

Lina se aproxima e fala:

—Está tudo bem Brian?

Brian fica bastante envergonhado, ele não esperava que a sua namorada fosse

vê-lo justamente no mesmo horário que o seu chefe.

—Vou deixar vocês a sós, preciso voltar para a empresa, tenho que terminar

de assinar  alguns contratos.

—Obrigado  por me visitar chefe assim que eu estiver de alta, eu volto

ao trabalho.

—Lina da próxima vez, toma mais cuidado, vocês só estão no começo do namoro,

não vão acabar com o outro, tenham calma—Aubrey falou sorrindo.

Ele então sai e volta para empresa, ao chegar na sua sala, nota que alguém

devia estar lá dentro e então ele diz:

—Já chega na minha sala sem que eu esteja presente e senta na minha cadeira?

Natalia que estava com a cadeira de costas para ele, se vira e diz:

—Eu posso! Sou a esposa do dono dessa sala.

—E o que a esposa do dono está fazendo aqui essa hora?—ele pergunta

trancando a porta e desfazendo sua gravata.

—Pensei que você estaria com fome, já que não teve tempo de ir almoçar e

trouxe sua comida predileta—ela falou de pé.

Natalia vai andando até a mesa e sentando nela, abre as pernas de frente

para ele.

Ela usava um vestido e ao abrir as pernas o Aubrey logo entendeu qual

refeição preferida  ele iria comer.

—Você está sem nada embaixo desse vestido?—ele perguntou, enquanto olhava em

direção entre as pernas dela.

—Sim! Eu tire assim que entrei aqui—ela falou jogando a calcinha para ele.

—Natalia, Natalia, você está bastante safadinha minha esposa—ele falou se

aproximando dela.

Aubrey beija os lábios da sua esposa e segurando a cintura dela, ele diz:

—Eu sempre tive fetiche de ter você aqui em cima dessa mesa.

—Nós estamos juntos a pouco tempo e você sempre teve fetiche?—ela perguntou.

—Eu sempre tive fetiche em fazer sexo com minha mulher aqui, mesmo que

parecesse algo improvável para mim, já que nunca quis me casar—ele falou,

tocando os lábios dela e a beijando.

Aubrey levanta o vestido dela, abaixa suas calças e beijando o pescoço dela,

ele penetra nela e os dois fazem amor, ele estoca nela cada vez mais rápido, a

fazendo gemer, enquanto ele chupava os seios dela, a deixando completamente

entregue ao seu esposo, foi um sexo, rápido, selvagem e bastante prazeroso.

Continua...

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