DOMINIC
- Essa desgraçada dos infernos, cortou minha língua com aquele dentes de cavalo. Ahhhhh filha da puta, eu quero matar ela, quero estrangular seu pescoço, arrancado dente por dente com alicate, ai quero ver ela morde de novo.
Grito pra tentar tirar a raiva do meu corpo, como ela pode me morder depois de um gesto de carinho que lhe ofereci?
Nunca dou carinho a mulher nenhuma e essa maloqueira foi a primeira a receber, e me trata desse jeito? Vou ter tempo o suficiente pra colocar ela na linha, isso não se faz com ninguém, muito menos comigo arggggg maldita.
E ainda quase perco a cabeça, nunca bati em mulher nenhuma, pelo menos não assim em agressão e espero muito que ela não seja a primeira, mais é só ela não me desafiar, se não vai levar palmadas na bunda pra aprender a entrar na linha.
Vou para outro quarto, mais antes chamo a Maria pra dar um trato, se a maloqueira não quis, outra quer, e a Maria sempre está disponível pra mim. E eu já estou aqui com meu membro duro. Preciso aliviar essa merda em qualquer buraco, então que seja no buraco já conhecido, e o da Maria já está com o formato do meu membro.
- MARIAAA, NO QUARTO... AGORAAA!!!
Ela aparece de frente a escada e eu só viro as costas e ela vem me acompanhando toda atrapalhada nas presas, e é assim que eu gosto, mulher correndo atrás de mim, como se eu fosse o todo poderoso, e não mulher que me esnoba, ah sua maloqueira, vai sofrer.
Entro no quarto e fecho a porta, e ela abre e entra já se ajoelhando, já sabe como funciona, assim que eu gosto, de mulheres que se submetem aos meus desejos, e não as que inventam moda de querer ser superior a mim, nunca achei um assim, e espero que a maloqueira não seja uma dessas.
Ela já vem por conta própria tirando a minha calça e me satisfazendo com sua boca, mais quando eu fecho os olhos, vem a imagem daquela maloqueira na minha cabeça.
Inferno, nem prazer eu posso ter sem pensar naquela sonsa.
O sexo com a Maria não foi satisfatório, só fiz por fazer mesmo, essa maloqueira vai pagar muito caro por ter me mordido, e de ter se enfiado na minha cabeça sem autorização.
Vou lhe dar tanto chifre, que não vai nem consegui passar na porta.
Mando a Maria sair.
— Deixa eu dormir aqui com você hoje Dom.
— Não, sai fora, anda que quero dormir.
— Você tem que parar de me tratar assim, porque não chamou a sua "noiva" pra vim te satisfazer?
— Se fosse da sua conta eu já tinha te falado, Agora vaza!
Ele se levanta resmungando.
Mulher chata do karalho, só presta pra foder mesmo. Me levanto e vou tomar banho, coloco só uma cueca e vou dormi.
Acordo já é de manhã, desço pra tomar café e as pessoas que vai cuidar da minha "noivinha" já estão aqui, mando a Maria levar elas até o meu quarto.
Termino meu café e vou pro escritório um pouco, pela janela vejo os arranjos do casamento chegando, logo ela será minha esposa, vai ser a única mulher que vou foder só depois do casamento.
Pelo menos do meu casamento.
Vejo que já está quase na hora, vou pro quarto que dormir, tomo um banho, e coloco um terno que já tenho.
Desço e já vou pra área que eles montaram pra cerimônia, mais me lembro que ela não escuta, então vou deixar alguns bilhetinhos ameaçadores pra ela se tentar me desafiar e negar na hora do pedido.
Coloco dentro do terno, e volto pro lugar do noivo. Os meus convidados começam a chegar e se sentarem, e acho que ela já está demorando de mais.
Chamo o motorista e mando ele ir buscar ela, ela não tem pai mesmo, então tento faz quem vai trazer ela. Alguns minutos depois a música começar e lá vem ela.
Tá muito bonita, o que um bom banho não faz, nem parece aquela maloqueira de rua que vi ontem.
Ela chega no altar, e sua cara não expressa nenhuma felicidade, ela devia pelo menos fingir que tá feliz, já que é isso que eu estou fazendo.
Pego o primeiro bilhete e mostro pra ela, e automaticamente, um sorriso falso brota dos seus lábios.
O padre continua com a cerimônia, e pergunta se eu aceito me casar com ela, eu digo sim, não ia me prestar a esse papel todo se não fosse pra dizer sim.
E quando é a vez dela, aperto bem sua mão, e ela diz sim, sorrio com essa vitória, aos pouco vou sabendo como domar ela e deixar lapidada ao meu estilo.
Trocamos aliança e fomos para a festa, cumprimento toda apresentando ela, já dizendo que é surda pra não ficarem falando com ela, e achar que ela é esnobe por não responder.
Ofereço champanhe pra ela e ela recusa, mais eu estou mandando ela pegar, e ela sobre protesto pega e da um gole, fazendo uma careta fofa.
A puxo pra cadeira e me sento em um e ela em outra. Até que vejo a minha loirinha, no casamento dela demos uma pequena fulga no marido, e agora é minha vez de dar fulga na minha esposa.
Me levanto e vou até ela, passo olhando em seus olhos e ela entende o que eu quero. Subimos pro quarto que eu dormi, apartir se hoje meu quarto vai ser só pra minha esposa.
— Não acredito que o solteirão mais safado de NY se casou.
— Fazer o que né, todo temos que passar por isso.
A puxo pro beijo, e me perco dentro dela, a bagunço bem, pra ela saber que eu mando nela também.
Terminamos e voltamos pra festa, e quando me sento eu dou uma tosida, e sinto o gosto de sangue na minha boca.
Me levanto rápido e vou ao banheiro, e quando tusso de novo, vem com sangue. Merda, essa porra tá ficando cada vez pior, vou morrer aos 28 anos assim?
Faço um gargarejo só com água e volto pro lado da minha esposa, que está com um prato de salgados no colo, ela não pode comer tudo sozinha, então ajudo.
Eu não consigo parar de beber, minha vida já era mesmo, então vou me acabar nos prazer da vida, mulheres e bebidas.
O povo começa a ir embora, minha cabeça já está rodando, e acho que já está na hora da noite de núpcias.
Puxo ela levando até o nosso quarto, vou tomar um banho pra ver se passa o efeito do álcool, não quero ter nossa primeira vez bêbado, sem está bêbado eu não me controlo imagina se eu estiver.
Tomo um banho rápido, e saio só de toalha, ainda vejo tudo em dobro, mais percebo seu medo, e vou me aproximando.
Pior foi quando ela tentou fugir, coitada.
A prendo pelos braços, mais ela é selvagem, ela luta pra eu não torna-la minha mulher, a viro de bruços e prendo suas mãos nas costas e aliso seu corpo macio, ah que mulher gostosa, sua bundinha toda empinadinha pra mim, a mão chega coça pra bater.
Passo os dedos na sua intimidade, e percebo que tem uma resistência ali, abro suas pernas e posso ver que é hímem.
Ora, ora, uma virgem em minha cama. Inédito, e mesmo com as suas suplicas, não paro, agora mais ainda a quero. Dou uma lambida, já que aqui ninguém nunca tocou, posso fazer isso.
Começo a penetra-la, e que intimidade gostosa, nunca na vida sentir um prazer igual a esse, tão apertada, me levando a loucura.
Gozo e depois de um tempo me saio de dentro dela, estou exausto, então só me viro e vou dormir.
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Atualizado até capítulo 81
Comments
Rosilene Oliveira
que homem orrivel não lembra que ela ajudou ele acha que porque vai morrer e deixar tudo pra ela ele tem o direito de abusar dela quero que ele viva muito pra se arrepender do que fez com ela
2025-03-12
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Rosilene Oliveira
que homem orrivel não lembra que ela ajudou ele acha que porque vai morrer e deixar tudo pra ela ele tem o direito de abusar dela quero que ele viva muito pra se arrepender do que fez com ela
2025-03-12
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Denise
nunca torci pra um protagonista morrer, esse foi o primeiro ela merece alguém que a ame o cara abusa dela que horror! eu pensei que pelo menos ele ia deixar ela em paz, pelo visto não
2025-03-17
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