Amiga gata.

[José Luciano]

Segunda chegou e o projeto dos pergaminhos corria em sua normalidade. Estava estranho só o silêncio da sala em geral, não sou um cara egocêntrico, mas confesso que com tanta coisa acontecendo não pude deixar de pensar que poderia ter alguma coisa a ver com o jogo.

Estava um dia chuvoso e preguiçoso, provavelmente esse era o motivo do silêncio dos alunos, de qualquer forma uma das minhas amigas veio até onde eu estava ao final das aulas daquele dia, Fernanda.

- Oie, que tal uma ajudinha para a gatinha – ela se referia ao jogo e também a si mesma.

- Claro, mas não posso demorar muito, preciso ir pra casa, almoçar, malhar, trabalhar – conto um pouco da rotina enquanto guardo o meu material.

[Fernanda]

Os alunos foram saindo até que fiquei a sós com José Luciano.

- É verdade que você e a Juliana vão voltar? – estava curiosa em saber o que ele diria e claramente o peguei de surpresa.

- Que conversa é essa? – ele pergunta, surpreso, mas sabe que somos muito amigas.

- Pode fazer que nem ela e admitir logo só têm a gente aqui – o golpe foi dado com sucesso.

- Tá... rolou só um beijo, não sei nada sobre voltar – Luciano confessa. Ahá.

- Ah então foi isso... – deixo nas entrelinhas que não sabia de nada.

[José Luciano]

- Ei, ei... achei que ela tinha dito – percebo que fui enganado. Que sorrateira!

- Eu disse que ela admitiu, vocês dois, na verdade, sei só pelo olhar entre vocês... embora notei você olhando pra mais gente, mas acho que tá apaixonado pela sua ex – Fernanda explica que ela soube sem precisar de palavras.

- Nossa você me enrolou... e não estou apaixonado – falo balançando negativamente a cabeça.

- Ah Luciano, claro que está... prove que não está – ela propõe cruzando os braços, desafiando-me.

Eu tomo uma atitude... avanço rapidamente e lhe roubo um beijo, minha vez de deixá-la surpresa.

- Provado, agora posso ir? – apesar de o beijo ter sido legal eu não via muitas chances com ela, por conta da nossa amizade com Juliana.

[Fernanda]

Uau, ele me beijou... e eu gostei... amiga, desculpa.

- Não, vai ter que provar mais – falo e o puxo para mais um beijo.

Beijamo-nos de forma mais quente, então paramos ao escutarmos passos vindos... era o faxineiro da escola, que aparece na porta. Olho para Luciano e meu amigo dá uma piscadinha para o funcionário, que responde com um ok feito com os dedos e fecha a grade com cadeado.

- Ei... o que é isso? – pergunto sobre aquela comunicação em códigos.

- Uma vez eu o flagrei com uma outra funcionária da escola, agora estamos ficando quites – Luciano explica e volta a me beijar. Que safado.

- Tá, mas... tem certeza que não vai dar caô? – eu interrompo o beijo e o questiono, não queria aquela fama e ser expulsa.

[José Luciano]

- Eu tenho certeza que a gente pode ser rápido... – interrompo-a com um selinho – e silencioso – e dou mais outro selinho.

A adrenalina com o risco de alguém nos flagrar e a merda que poderia dar só nos deixou mais loucos em desafiar o destino, então voltamos a nos beijar com tudo, cheios de mãos bobas em ambos.

Um sentindo os lábios do outro, aquelas mãos em todos os lugares... pernas... peitoral... minhas mãos na parte de dentro da sua coxa, próxima daquele lugar que certamente começa a babar de desejo por algo a mais... saímos do beijo aos sorrisos e ficamos encarando um ao outro, com vontade de seguir adiante.

Eu a levo para o cantinho da sala, onde seria mais difícil de nos pegarem em flagrante, então coloco as mãos na calça da amiga e vou a despindo... Fernanda, cheia de tesão, coloca seus pequenos [sei...] durinhos e pontudos para fora da camisa, segurando a roupa com a boca, estava sem sutiã.

[Fernanda]

Ele abaixa minha calça e depois minha calcinha até os joelhos, então agarra um dos meus [sei...] com uma das mãos e com a outra começa a dedilhar ali... apoia uma das minhas pernas sobre uma cadeira para me deixar ainda mais abertinha... ele vai me [fo...] como quiser.

Depois de tocar bem gostoso o [gre...], enfia um dedinho dentro... percebe o quanto já estou molhada, então... ele coloca o membro para fora da roupa e começa a enfiar por trás... aquele membro começa a invadir minha [buc...]. Que loucura fazer isso aqui com meu amigo na sala de aula!

Ele se aproveita que estou com a boca tampada com a camisa e começa a me dar tapas no bumbum... e enfia cada vez mais, aumentando o ritmo das socadas na minha amiguinha meladinha...

Sinto a cabeça dele por trás da minha, Luciano começa a sussurrar e gemer em meu ouvido, mostrando que está delirando enquanto me come com vontade... começo a gemer e revirar os olhos...

É tesão demais... sinto meu bumbum queimado de tantos tapas... estou com a raba vermelhinha com certeza... e aquele membro está todo dentro de mim... entrando rápido... forte... ele gemendo no meu ouvido fala:

- [Go...] agora vai... vaiiih... humm – um tom extremamente sexy.

Não resisto... sentindo tudo isso...

- Hmmm.... hhhmmmm... – tento não fazer barulho, mas dou uma gemidinha e [go...] gostoso.

- Ah... ah... huuummm... humm... – ele tira o membro de dentro no último segundo e se deixa ir por cima do meu bumbum, até aliviando um pouco onde ele bateu, apesar do líquido ser quente.

[José Luciano]

Que loucura! Não acredito que fiz isso aqui dentro da sala de aula!

- Ei, pode tratar de limpar – Fernanda me dá uma bronca, após aquela rapidinha nervosa.

- Oxe, mulher, tá com raiva de que? Preferia dentro? – fico sem entender a bronca, afinal eu precisava liberar em algum lugar aquilo.

De qualquer forma eu destaco uma folha ainda não usada do meu caderno e limpo a raba da minha amiga, aproveitando-me para “tirar mais casquinha” daquela delícia, que já começou a se arrumar, com a esperança de ninguém nos ver ou desconfiarem de nada.

Depois de me arrumar, vou até a porta e faço um sinal para o amigo faxineiro, que abriu o cadeado. Trocamos aqueles olhares e sorrisos, um feliz pelo outro e Fernanda saiu bem depressa sem querer olhar pra nenhum de nós, certamente envergonhada... e provavelmente nem um pouco arrependida.

A esperança foi alcançada. Aprontamos e não rolou nenhum problema... prometemos sigilo um ao outro e nos despedimos na parada de ônibus... vida que segue.

{Continua...}

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